sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Novo Evangelho no lar Nº 91: Cap 11 (Amar o próximo como a si mesmo), itens 11 e 12 (Instruções dos espíritos: O egoísmo)

 
Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo), itens 11 e 12 (Instruções dos espíritos: O egoísmo)



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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.


1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 154 – Ninguém vive para si (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier) 

“Porque nenhum de nós vive para si…” — PAULO (Romanos, 14.7)

A árvore que plantas produzirá não somente para a tua fome, mas para socorrer as necessidades de muitos.
A luz que acendes clareará o caminho não apenas para os teus pés, mas igualmente para os viajores que seguem ao teu lado.
Assim como o fio d’água influencia a terra por onde passa, as tuas decisões inspiram as decisões alheias (dos outros).
Milhares de olhos observam-te os passos, milhares de ouvidos escutam-te a voz e milhares de corações recebem-te os estímulos para o bem ou para o mal.
“Ninguém vive para si…” — assevera-nos (afirma-nos) a Divina Mensagem.
Queiramos ou não, é da Lei que nossa existência pertença às existências que nos rodeiam.
Vivemos para nossos familiares, nossos amigos, nossos ideais…
Ainda mesmo o usurário exclusivista, que se julga sem ninguém, está vivendo para o outro ou para as utilidades que restituirá a outras vidas superiores ou inferiores para as quais a morte lhe arrebatará o tesouro.
Compreendendo semelhante realidade, observa o teu próprio caminho.
Sentindo, pensas. Pensando, realizas.
E tudo aquilo que constitui tuas obras, através das intenções, das palavras e dos atos, representará influência de tua alma, auxiliando-te a libertação para a glória da luz ou agravando-te o cativeiro (prisão) para o sofrimento nas sombras.
Vigia, pois, o teu mundo íntimo e faze o bem que puderes, ainda hoje, porquanto, segundo a sábia conceituação do Apóstolo Paulo, “ninguém vive para si”.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo), itens 11 e 12 (Instruções dos espíritos: O egoísmo)   

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

O egoísmo

11. O egoísmo, chaga (mal) da Humanidade, tem que desaparecer da Terra, a cujo progresso moral obsta (torna-se obstáculo). Ao Espiritismo está reservada a tarefa de fazê-la ascender (crescer) na hierarquia dos mundos. O egoísmo é, pois, o alvo para o qual todos os verdadeiros crentes devem apontar suas armas, dirigir suas forças, sua coragem. Digo: coragem, porque dela muito mais necessita cada um para vencer-se a si mesmo, do que para vencer os outros. Que cada um, portanto, empregue todos os esforços a combatê-lo em si, certo de que esse monstro devorador de todas as inteligências, esse filho do orgulho é o causador de todas as misérias do mundo terreno. E a negação da caridade e, por conseguinte, o maior obstáculo à felicidade dos homens.
Jesus vos deu o exemplo da caridade e Pôncio Pilatos o do egoísmo, pois, quando o primeiro, o Justo, vai percorrer as santas estações do seu martírio, o outro lava as mãos, dizendo: Que me importa! Animou-se a dizer aos judeus: Este homem é justo, por que o quereis crucificar? E, entretanto, deixa que o conduzam ao suplício (dor, sofrimento).
É a esse antagonismo (conflito) entre a caridade e o egoísmo, à invasão do coração humano por essa lepra (doença) que se deve atribuir o fato de não haver ainda o Cristianismo desempenhado por completo a sua missão. Cabem-vos a vós, novos apóstolos da fé, que os Espíritos superiores esclarecem, o encargo e o dever de extirpar (excluir, eliminar) esse mal, a fim de dar ao Cristianismo toda a sua força e desobstruir o caminho dos pedrouços (monte de pedras) que lhe embaraçam (dificultam) a marcha. Expulsai da Terra o egoísmo para que ela possa subir na escala dos mundos, porquanto já é tempo de a Humanidade envergar sua veste viril (forte), para o que cumpre que primeiramente o expilais (subtraia, elimine) dos vossos corações. - Emmanuel. (Paris, 1861.) 

12. Se os homens se amassem com mútuo (uns com os outros) amor, mais bem praticada seria a caridade; mas, para isso, mister (fundamental, essencial) fora vos esforçásseis por largar essa couraça (armadura) que vos cobre os corações, a fim de se tornarem eles mais sensíveis aos sofrimentos alheios. A rigidez mata os bons sentimentos; o Cristo jamais se escusava (escondia); não repelia aquele que o buscava, fosse quem fosse: socorria assim a mulher adúltera, como o criminoso; nunca temeu que a sua reputação sofresse por isso. Quando o tomareis por modelo de todas as vossas ações? Se na Terra a caridade reinasse, o mau não imperaria nela; fugiria envergonhado; ocultar--se-ia, visto que em toda parte se acharia deslocado. O mal então desapareceria, ficai bem certos.
Começai vós por dar o exemplo; sede caridosos para com todos indistintamente (sem preferências); esforçai-vos por não atentar nos que vos olham com desdém (desprezo) e deixai a Deus o encargo de fazer toda a justiça, a Deus que todos os dias separa, no seu reino, o joio (planta conhecida por ter fungos que prejudicam as plantações)  do trigo.

O egoísmo é a negação da caridade. Ora, sem a caridade não haverá descanso para a sociedade humana. Digo mais: não haverá segurança. Com o egoísmo e o orgulho, que andam de mãos dadas, a vida será sempre uma carreira em que vencerá o mais esperto, uma luta de interesses, em que se calcarão aos pés as mais santas afeições, em que nem sequer os sagrados laços da família merecerão respeito. Pascal. (Sens, 1862.)

 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:





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