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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 132 – Sempre adiante
(Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Porque de quem alguém é vencido, do tal
faz-se também escravo.” (2ª EPÍSTOLA A PEDRO, capítulo 2, versículo 19.)
O
Espírito encarnado, afim de alcançar os altos objetivos da vida, precisa
reconhecer sua condição de aprendiz, extraindo o proveito de cada experiência,
sem escravizar-se.
O
dinheiro ou a necessidade material, a doença e a saúde do corpo são condições
educativas de imenso valor para os que saibam aproveitar o ensejo (oportunidade)
de elevação em sua essência legitima.
Infelizmente,
porém, de maneira geral, a criatura apenas reconhece semelhantes verdades
quando se abeira (aproxima) da transformação pela morte do corpo
terrestre.
Raras
pessoas transitam de uma situação para outra com a dignidade devida. Comumente,
se um rico é transferido a lugar de escassez, dá-se a tão extremas lamentações
que acaba vencido, como servo miserável da mendicância; se o pobre é conduzido
a elevada posição financeira, não raro se transforma em ordenador insensato,
escravizando-se à extravagância e à tirania.
É
imprescindível muito cuidado para que as posições transitórias não paralisem os
vôos da alma.
Guarda
a retidão de consciência e atira-te ao trabalho edificante (construtivo, de
progresso); então, a teus olhos, toda situação representará
oportunidade de atingir o “mais alto” e o “mais além”.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 4: Ninguém poderá ver o reino de
Deus se não nascer de novo - Item 26 (Nota sobre a pergunta do item 25: É um
castigo a encarnação e somente os Espíritos culpados estão sujeitos a
sofrê-la?)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
Limites da encarnação
26.Nota sobre a pergunta do item 25 (necessidade da reencarnação): É um castigo a encarnação e somente os Espíritos culpados estão sujeitos a sofrê-la?
26. NOTA. - Uma comparação vulgar (comum) fará se compreenda melhor essa diferença. O
escolar não chega aos estudos superiores da Ciência, senão depois de haver
percorrido a série das classes que até lá o conduzirão. Essas classes, qualquer
que seja o trabalho que exijam, são um meio de o estudante alcançar o fim e não
um castigo que se lhe inflige (pune, repreende).
Se ele é esforçado, abrevia o caminho, no qual, então, menos espinhos encontra.
Outro tanto não sucede àquele a quem a negligência (falta
de atenção ou cuidado) e a preguiça obrigam a passar duplamente por
certas classes. Não é o trabalho da classe que constitui a punição; esta se
acha na obrigação de recomeçar o mesmo trabalho.
Assim acontece com o homem na Terra.
Para o Espírito do selvagem, que está apenas no início da vida espiritual, a encarnação
é um meio de ele desenvolver a sua inteligência; contudo, para o homem
esclarecido, em quem o senso moral se acha largamente desenvolvido e que é
obrigado a percorrer de novo as etapas de uma vida corpórea cheia de angústias,
quando já poderia ter chegado ao fim, é um castigo, pela necessidade em que se
vê de prolongar sua permanência em mundos inferiores e desgraçados. Aquele que,
ao contrário, trabalha ativamente pelo seu progresso moral, além de abreviar o
tempo da encarnação material, pode também transpor (ultrapassar,
vencer) de uma só vez os degraus intermédios que o separam dos mundos
superiores.
Não poderiam os Espíritos encarnar
uma única vez em determinado globo e preencher em esferas (mundos, planetas) diferentes suas diferentes
existências? Semelhante modo de ver só seria admissível se, na Terra, todos os
homens estivessem exatamente no mesmo nível intelectual e moral. As diferenças
que há entre eles, desde o selvagem ao homem civilizado, mostram quais os
degraus que têm de subir. A encarnação, aliás, precisa ter um fim útil. Ora,
qual seria o das encarnações efêmeras (de curta
duração) das crianças que morrem em tenra (curta,
pouca) idade? Teriam sofrido sem proveito para si, nem para outrem.
Deus, cujas leis todas são soberanamente sábias, nada faz de inútil. Pela reencarnação
no mesmo globo, quis Ele que os mesmos Espíritos, pondo-se novamente em
contacto, tivessem ensejo (oportunidade) de
reparar seus danos recíprocos (de uns com os outros).
Por meio das suas relações anteriores, quis, além disso, estabelecer sobre base
espiritual os laços de família e apoiar numa lei natural os princípios da
solidariedade, da fraternidade e da igualdade.
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de
encerramento:
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