Tira-dúvidas.
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página
de preparo: Cap 39 – Convite ao bem (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel,
psicografado por Chico Xavier)
“Mas,
quando fores convidado, vai.” – Jesus. (Lucas,14:10.)
Em
todas as épocas, o bem constitui a fonte divina, suscetível (que torna possível) de fornecer-nos valores imortais.
O
homem de reflexão terá observado que todo o período infantil é conjunto de
apelos ao sublime manancial (origem, princípio).
O
convite sagrado é repetido, anos a fio. Vem através dos amorosos pais humanos,
dos mentores escolares, da leitura salutar (sadia),
do sentimento religioso, dos amigos comuns. Entretanto, raras inteligências
atingem a juventude, de atenção fixa no chamamento elevado.
Quase
toda gente ouve as requisições da natureza inferior, olvidando (esquecendo) deveres preciosos. Os apelos, todavia,
continuam...
Aqui,
é um livro amigo, revelando a verdade em silêncio; ali, é um companheiro
generoso que insiste em favor das realidades luminosas da vida...
A
rebeldia, porém, ainda mesmo em plena madureza do homem, costuma rir
inconscientemente, passando, todavia, em marcha compulsória (obrigatória), na direção dos desencantos naturais,
que lhe impõem mais equilibrados pensamentos.
No
Evangelho de Jesus, o convite ao bem reveste-se de claridades eternas.
Atendendo-o, poderemos seguir ao encontro de Nosso Pai, sem hesitações.
Se
o clarim cristão já te alcançou os ouvidos, aceita-lhe as clarinadas sem
vacilar. Não esperes pelo aguilhão (dor, espinho)
da necessidade.
Sob
a tormenta, é cada vez mais difícil a visão do porto. A maioria dos nossos
irmãos na Terra caminha para Deus, sob o ultimato das dores, mas não aguardes
pelo açoite (castigo, dores) de sombras, quando
podes seguir, calmamente, pelas estradas claras do amor.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Itens
6 e 7 (Causas anteriores das aflições)
Causas anteriores das aflições
6. Mas, se há males nesta vida cuja causa
primária é o homem, outros há também aos quais, pelo menos na aparência, ele é
completamente estranho e que parecem atingi-lo como por fatalidade. Tal, por
exemplo, a perda de entes queridos e a dos que são o amparo da família. Tais,
ainda, os acidentes que nenhuma previsão poderia impedir; os reveses da fortuna,
que frustram todas as precauções aconselhadas pela prudência; os flagelos (tormentos, sofrimentos) naturais, as enfermidades de
nascença, sobretudo as que tiram a tantos infelizes os meios de ganhar a vida
pelo trabalho: as deformidades, a idiotia, o cretinismo, etc.
Os que nascem nessas condições, certamente nada
hão feito na existência atual para merecer, sem compensação, tão triste sorte,
que não podiam evitar, que são impotentes para mudar por si mesmos e que os põe
à mercê (necessidade) da comiseração (compaixão) pública. Por que, pois, seres tão
desgraçados, enquanto, ao lado deles, sob o mesmo teto, na mesma família,
outros são favorecidos de todos os modos?
Que dizer, enfim, dessas crianças que morrem em
tenra (curta, pouca) idade e da vida só conheceram
sofrimentos? Problemas são esses que ainda nenhuma filosofia pôde resolver,
anomalias (coisas consideradas fora do comum)
que nenhuma religião pôde justificar e que seriam a negação da bondade, da
justiça e da providência de Deus, se se verificasse a hipótese de ser criada a
alma ao mesmo tempo que o corpo e de estar a sua sorte irrevogavelmente (irreversível, que não pode ser desfeito) determinada
após a permanência de alguns instantes na Terra. Que fizeram essas almas, que
acabam de sair das mãos do Criador, para se verem, neste mundo, a braços com
tantas misérias e para merecerem no futuro urna recompensa ou uma punição
qualquer, visto que não hão podido praticar nem o bem, nem o mal?
Todavia, por virtude do axioma (proposição) segundo o qual todo efeito tem uma
causa, tais misérias são efeitos que hão de ter uma causa e, desde que se
admita um Deus justo, essa causa também há de ser justa. Ora, ao efeito
precedendo sempre a causa, se esta não se encontra na vida atual, há de ser
anterior a essa vida, isto é, há de estar numa existência precedente. Por outro
lado, não podendo Deus punir alguém pelo bem que fez, nem pelo mal que não fez,
se somos punidos, é que fizemos o mal; se esse mal não o fizemos na presente
vida, tê-lo-emos feito noutra. E uma alternativa a que ninguém pode fugir e em
que a lógica decide de que parte se acha a justiça de Deus.
O homem, pois, nem sempre é punido, ou punido
completamente, na sua existência atual; mas não escapa nunca às conseqüências
de suas faltas. A prosperidade do mau é apenas momentânea; se ele não expiar (sofrer) hoje, expiará amanhã, ao passo que aquele que
sofre está expiando o seu passado. O infortúnio que, à primeira vista, parece
imerecido tem sua razão de ser, e aquele que se encontra em sofrimento pode
sempre dizer: 'Perdoa-me, Senhor, porque pequei.
7. Os sofrimentos devidos a causas anteriores à
existência presente, como os que se originam de culpas atuais, são muitas vezes
a conseqüência da falta cometida, isto é, o homem, pela ação de uma rigorosa justiça
distributiva, sofre o que fez sofrer aos outros. Se foi duro e desumano, poderá
ser a seu turno tratado duramente e com desumanidade; se foi orgulhoso, poderá
nascer em humilhante condição; se foi avaro (pão-duro),
egoísta, ou se fez mau uso de suas riquezas, poderá ver-se privado do
necessário; se foi mau filho, poderá sofrer pelo procedimento de seus filhos,
etc.
Assim se explicam pela pluralidade das
existências e pela destinação da Terra, como mundo expiatório, as anomalias que
apresenta a distribuição da ventura (sorte) e da
desventura (má sorte) entre os bons e os maus
neste planeta. Semelhante anomalia, contudo, só existe na aparência, porque
considerada tão só do ponto de vista da vida presente. Aquele que se elevar,
pelo pensamento, de maneira a apreender toda uma série de existências, verá que
a cada um é atribuída a parte que lhe compete, sem prejuízo da que lhe tocará
no mundo dos Espíritos, e verá que a justiça de Deus nunca se interrompe.
Jamais deve o homem olvidar (esquecer) que se acha num mundo inferior, ao qual
somente as suas imperfeições o conservam preso. A cada vicissitude (contratempo, revés), cumpre-lhe lembrar-se de que, se
pertencesse a um mundo mais adiantado, isso não se daria e que só de si depende
não voltar a este, trabalhando por se melhorar.
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de encerramento: