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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 136 - Coisas
terrestres e celestiais (Livro
"Caminho, verdade e vida" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)
“Se vos tenho falado de coisas terrestres, e
não me credes, como crereis se vos falar das celestiais? — Jesus. (JOÃO, 3:12.)
No
intercâmbio com o mundo espiritual, é frequente a reclamação de certos estudiosos,
relativamente à ausência de informações das entidades (seres espirituais)
comunicantes, no que se refere às particularidades alusivas (referentes, que dizem
sobre) às atividades em que se movimentam.
Por
que não se fazem mais explícitos (claro) os desencarnados quanto ao novo gênero de
vida a que foram chamados? Como serão suas cidades, suas casas, seus processos
de relações comuns? Através de que meios se organizam hierarquicamente? Terão
governos nos moldes terrestres?
Indagam
outros, relativamente às razões pelas quais os cientistas libertos do plano
físico não voltam aos antigos centros de pesquisas e realizações, vulgarizando (tornando popular,
tornando conhecido) métodos de cura para as chamadas moléstias (doenças)
incuráveis ou revelando invenções novas que acelerem o progresso mundial.
São
esses os argumentos apressados da preguiça humana.
Se
os Espíritos comunicantes têm tratado quase que somente do material existente
em torno das próprias criaturas terrenas, num curso metódico de introdução a
tarefas mais altas e ainda não puderam ser integralmente ouvidos, que viria a
acontecer se esquecessem compromissos graves, dando-se ao gosto de comentários
prematuros?
É
necessário compreenda o homem que Deus concede os auxílios; entretanto, cada Espírito
é obrigado a talhar (fazer, trabalhar, construir) a própria glória. A grande tarefa do mundo
espiritual, em seu mecanismo de relações com os homens encarnados, não é a de
trazer conhecimentos sensacionais e extemporâneos, mas a de ensinar os homens a
ler os sinais divinos que a vida terrestre contém em si mesma, iluminando-lhes
a marcha para a espiritualidade superior.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 4: Ninguém poderá ver o reino de
Deus se não nascer de novo - Itens 8 e 9: Ressurreição e reencarnação
Itens
8 e 9: Ressurreição e reencarnação
8. Para se apanhar o verdadeiro
sentido dessas palavras, cumpre também se atente na significação do termo água
que ali não fora empregado na acepção (conceito, definição) que lhe é
própria.
Muito imperfeitos eram os
conhecimentos dos antigos sobre as ciências físicas. Eles acreditavam que a
Terra saíra das águas e, por isso, consideravam a água como elemento gerador
absoluto. Assim é que na Gênese se lê: "O Espírito de Deus era levado sobre
as águas; flutuava sobre as águas; - Que o firmamento seja feito no meio das
águas; - Que as águas que estão debaixo do céu se reúnam em um só lugar e que
apareça o elemento árido; -Que as águas produzam animais vivos que nadem na
água e pássaros que voem sobre a terra e sob o firmamento (céu)."
Segundo essa crença, a água se
tornara o símbolo da natureza material, como o Espírito era o da natureza
inteligente. Estas palavras: "Se o homem não renasce da água e do
Espírito, ou em água e em Espírito", significam pois: "Se o homem não
renasce com seu corpo e sua alma." E nesse sentido que a principio as
compreenderam.
Tal interpretação se justifica,
aliás, por estas outras palavras: O que é nascido da carne é carne e o que é
nascido do Espírito é Espírito. Jesus estabelece aí uma distinção positiva
entre o Espírito e o corpo. O que é nascido da carne é carne indica claramente
que só o corpo procede do corpo e que o Espírito independe deste.
9. O Espírito sopra onde quer;
ouves-lhe a voz, mas não sabes nem donde ele vem, nem para onde vai: pode-se
entender que se trata do Espírito de Deus, que dá vida a quem ele quer, ou da
alma do homem. Nesta última acepção (conceito) - "não sabes donde ele vem,
nem para onde vai - significa que ninguém sabe o que foi, nem o que será o
Espírito. Se o Espírito, ou alma, fosse criado ao mesmo tempo que o corpo,
saber-se-ia donde ele veio, pois que se lhe conheceria o começo. Como quer que
seja, essa passagem consagra (confirma) o princípio da preexistência da
alma e, por conseguinte, o da pluralidade das existências.
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de
encerramento:
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