Nova temporada do auxílio ao Evangelho no
lar, com estudo do Capítulo 4 do Evangelho segundo o espiritismo - Ninguém
poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 5 ao 7: Ressurreição e
reencarnação
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 110 - Vidas
sucessivas (Livro "Caminho, verdade
e vida" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)
“Não te maravilhes de te haver dito:
Necessário vos é nascer de novo.” — Jesus. (JOÃO, capítulo 3, versículo 7.)
A
palavra de Jesus a Nicodemos foi suficientemente clara. Desviá-la para
interpretações descabidas (sem sentido) pode ser compreensível no sacerdócio
organizado, atento às injunções da luta humana, mas nunca nos espíritos amantes
da verdade legítima.
A
reencarnação é lei universal. Sem ela, a existência terrena representaria
turbilhão ("furacão")
de desordem e injustiça; à luz de seus esclarecimentos, entendemos todos os
fenômenos dolorosos do caminho.
O
homem ainda não percebeu toda a extensão da misericórdia (bondade e perdão)
divina (de
Deus), nos processos de resgate e reajustamento. Entre os
homens, o criminoso é enviado a penas cruéis, seja pela condenação à morte ou
aos sofrimentos prolongados.
A
Providência (Deus), todavia, corrige, amando... Não encaminha
os réus a prisões infectas e úmidas. Determina somente que os comparsas de
dramas nefastos (nocivos, prejudiciais) troquem a vestimenta carnal e voltem ao
palco da atividade humana, de modo a se redimirem, uns à frente dos outros.
Para
a Sabedoria Magnânima nem sempre o que errou é um celerado (criminoso),
como nem sempre a vítima é pura e sincera. Deus não vê apenas a maldade que
surge à superfície do escândalo; conhece o mecanismo sombrio de todas as
circunstâncias que provocaram um crime.
O
algoz (carrasco)
integral como a vítima integral são desconhecidos do homem; o Pai, contudo,
identifica as necessidades de seus filhos e reúne-os, periodicamente, pelos
laços de sangue ou na rede dos compromissos edificantes (construtivos),
a fim de que aprendam a lei do amor, entre as dificuldades e as dores do
destino, com a bênção de temporário esquecimento.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 4: Ninguém poderá ver o reino de
Deus se não nascer de novo - Itens 5 ao 7: Ressurreição e reencarnação
Itens
5 ao 7: Ressurreição e reencarnação
5. Ora, entre os fariseus, havia
um homem chamado Nicodememos, senador dos judeus - que veio à noite ter com
Jesus e lhe disse: "Mestre, sabemos que vieste da parte de Deus para nos
instruir como um doutor, porquanto ninguém poderia fazer os milagres que fazes,
se Deus não estivesse com ele."
Jesus lhe respondeu: "Em
verdade, em verdade, digo-te: Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de
novo."
Disse-lhe Nicodemos: "Como
pode nascer um homem já velho? Pode tornar a entrar no ventre de sua mãe, para
nascer segunda vez?"
Retorquiu-lhe Jesus: "Em
verdade, em verdade, digo-te: Se um homem não renasce da água e do Espírito,
não pode entrar no reino de Deus. - O que é nascido da carne é carne e o que é
nascido do Espírito é Espírito. - Não te admires de que eu te haja dito ser
preciso que nasças de novo. - O Espírito sopra onde quer e ouves a sua voz, mas
não sabes donde vem ele, nem para onde vai; o mesmo se dá com todo homem que é
nascido do Espírito."
Respondeu-lhe Nicodemos: "Como
pode isso fazer-se?" - Jesus lhe observou: "Pois quê és mestre em
Israel e ignoras estas coisas? Digo-te em verdade, em verdade, que não dizemos
senão o que sabemos e que não damos testemunho, senão do que temos visto.
Entretanto, não aceitas o nosso testemunho. - Mas, se não me credes, quando vos
falo das coisas da Terra, como me crereis, quando vos fale das coisas do
céu?" (S. JOÃO, cap. III, vv. 1 a 12.)
6. A idéia de que João Batista era
Elias e de que os profetas podiam reviver na Terra se nos depara em muitas
passagens dos Evangelhos, notadamente nas acima reproduzidas (nº 1, nº 2, nº
3). Se fosse errônea (equivocada, enganosa)
essa crença, Jesus não houvera deixado de a combater, como combateu tantas
outras. Longe disso, ele a sanciona (aprova, confirma) com toda a
sua autoridade e a põe por princípio e como condição necessária, quando diz:
"Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo." E insiste,
acrescentando: Não te admires de que eu te haja dito ser preciso nasças de
novo.
7. Estas palavras: Se um homem não
renasce do água e do Espírito foram interpretadas no sentido da regeneração
pela água do batismo. O texto primitivo, porém, rezava simplesmente: não
renasce da água e do Espírito, ao passo que nalgumas traduções as palavras - do
Espírito - foram substituídas pelas seguintes: do Santo Espírito, o que já não
corresponde ao mesmo pensamento. Esse ponto capital ressalta dos primeiros
comentários a que os Evangelhos deram lugar, como se comprovará um dia, sem
equívoco possível. (1)
(1) A tradução de Osterwald está
conforme o texto primitivo. Diz: "Não renasce da água e do Espírito";
a de Sacy diz: do Santo Espírito; a de Lamennais: do Espírito Santo.
À nota de Allan Kardec, podemos
hoje acrescentar que as modernas traduções já restituíram o texto primitivo,
pois que só imprimem "Espírito" e não Espírito Santo. Examinamos a
tradução brasileira, a inglesa, a em esperanto, a de Ferreira de Almeida, e
todas elas está somente "Espírito".
Além dessas modernas, encontramos
a confirmação numa latina de Theodoro de Beza, de 1642, que diz:
"...genitus ex aqua et
Spiritu..." "...et quod genitum est ex Spiritu, spiritus est."
É fora de dúvida que a palavra
"Santo" foi interpolada, como diz Kardec. - A Editora da FEB, 1947.
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de
encerramento:
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