sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Evangelho no Lar Nº 218 - Capítulo 28 (preces) , Por um inimigo que morreu - Por um criminoso

Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Por um inimigo que morreu (itens 67 e 68) - Por um criminoso (itens 69 e 70)
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Pequeno dicionário das palavras contidas no estudo de hoje:
Atendendo a pedidos, colocaremos o significado logo após as palavras no próprio texto, sempre na cor vermelha.    


Página de preparo:


Cap 41 – Credores diferentes (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos." - Jesus (Mateus, 5:44)

O problema do inimigo sempre merece estudos mais acurados (caprichados, dedicados).
Certo, ninguém poderá aderir, de pronto, à completa união com o adversário do dia de hoje, como Jesus não pôde rir-se com os perseguidores, no martírio (sofrimento) do Calvário.
Entretanto, a advertência do Senhor, conclamando-nos a amar os inimigos, reveste-se de profunda significação em todas as facetas pelas quais a examinemos, mobilizando os instrumentos da análise comum.
Geralmente, somos devedores de altos benefícios a quantos nos perseguem e caluniam; constituem os instrumentos que nos trabalham a individualidade, compelindo-nos (obrigando-nos, forçando-nos) a renovações de elevado alcance que raramente compreendemos nos instantes mais graves da experiência. São eles que nos indicam as fraquezas, as deficiências e as necessidades a serem atendidas na tarefa que estamos executando.
Os amigos, em muitas ocasiões, são imprevidentes companheiros, porquanto contemporizam com o mal; os adversários, porém, situam-no com vigor.
Pela rudeza (aspereza, grosseria) do inimigo, o homem comumente se faz rubro (vermelho, irado, irritado) e indignado uma só vez, mas, pela complacência dos afeiçoados, torna-se pálido e acabrunhado (tímido, sem muita ação), vezes sem conta.
Não queremos dizer com isto que a criatura deva cultivar inimizades; no entanto, somos daqueles que reconhecem por beneméritos (dignos de honra) credores quantos nos proclamam (afirmam, anunciam) as faltas.
São médicos corajosos que nos facultam (permitem) corretivo.
É difícil para muita gente, na Terra, a aceitação de semelhante verdade; todavia, chega sempre um instante em que entendemos o apelo do Cristo, em sua magna (magnífica) extensão.
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Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) ,  IV - Preces pelos que já não são da Terra - Por um inimigo que morreu (itens 67 e 68) - Por um criminoso (itens 69 e 70)  

IV - PRECES PELOS QUE JÁ NÃO SÃO DA TERRA

Por um inimigo que morreu

67. PREFÁCIO. A caridade para com os nossos inimigos deve acompanhá-los ao além-túmulo. Precisamos ponderar (argumentar) que o mal que eles nos fizeram foi para nós uma prova, que há de ter sido propícia (favorável) ao nosso adiantamento, se a soubemos aproveitar. Pode ter nos sido, mesmo, de maior proveito do que as aflições puramente materiais, pelo fato de nos haver facultado (permitido) juntar, à coragem e à resignação (aceitação do destino), a caridade e o esquecimento das ofensas. (Cap. X, n° 6; cap. XII, n° 5 e n° 6.)
68. Prece. - Senhor, foi do teu agrado chamar, antes da minha, a alma de N... Perdôo-lhe o mal que me fez e as más intenções que nutriu com referência a mim. Possa ele ter pesar disso, agora que já não alimenta as ilusões deste mundo.
Que a tua misericórdia, meu Deus, desça sobre ele e afaste de mim a idéia de me alegrar com a sua morte. Se incorri (fui causador) em faltas para com ele, que me perdoe, como eu esqueço as que cometeu para comigo.

Por um criminoso

69. PREFÁCIO. Se a eficácia (eficiência) das preces fosse proporcional à extensão delas, as mais longas deveriam ficar reservadas para os mais culpados, porque mais lhes são elas necessárias do que àqueles que santamente viveram. Recusá-las aos criminosos é faltar com a caridade e desconhecer a misericórdia de Deus; julgá-las inúteis, quando um homem haja praticado tal ou tal erro, fora prejulgar a justiça do Altíssimo. (Cap. XI, n° 14.)
70. Prece. - Senhor, Deus de misericórdia, não repilas (rejeites) esse criminoso que acaba de deixar a Terra. A justiça dos homens o castigou, mas não o isentou da tua, se o remorso não lhe penetrou o coração.
Tira-lhe dos olhos a venda que lhe oculta a gravidade de suas faltas. Possa o seu arrependimento merecer de ti acolhimento benévolo e abrandar os sofrimentos de sua alma! Possam também as nossas preces e a intercessão dos bons Espíritos levar-lhe esperança e consolação; inspirar-lhe o desejo de reparar suas ações más numa nova existência e dar-lhe forças para não sucumbir (falhar) nas novas lutas em que se empenhar!
Senhor, tem piedade dele!


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