Tira-dúvidas.
Pedimos que enviem suas perguntas para o
email amorperdaoefe@gmail.com ou para o Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Tira dúvidas: Site:
www.evangelhonolar2012.blogspot.com
No facebook: www.facebook.com/evangelhonolar2012
Pequeno dicionário das palavras contidas no estudo de hoje:
Atendendo
a pedidos, colocaremos o significado logo após as palavras no próprio texto,
sempre na cor vermelha. No facebook: www.facebook.com/evangelhonolar2012
Pequeno dicionário das palavras contidas no estudo de hoje:
Página de preparo:
Cap
21 - Oração e renovação (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por
Chico Xavier)
"Holocaustos (sacrifícios onde
há castigo, penitências) e oblações (oferendas)
pelo pecado não te agradaram." - Paulo (Hebreus, 10:6).
É certo
que todo trabalho sincero de adoração espiritual nos levanta a alma,
elevando-nos os sentimentos.
A súplica (pedido, ato de implorar), no remorso, traz-nos a
bênção das lágrimas consoladoras. A rogativa (pedido)
na aflição dá-nos a conhecer a deficiência própria, ajudando-nos a descobrir o
valor da humildade. A solicitação na dor revela-nos a fonte sagrada da
Inesgotável Misericórdia.
A oração
refrigera, alivia, exalta, esclarece, eleva, mas, sobretudo, afeiçoa (aperfeiçoa) o coração ao serviço divino. Não
olvidemos (esqueçamos), porém, de que os atos
íntimos e profundos da fé são necessários e úteis a nós próprios.
Na
essência, não é o Senhor quem necessita de nossas manifestações votivas (de voto, de oferta, de oferenda), mas somos nós
mesmos que devemos aproveitar a sublime possibilidade da repetição, aprendendo
com a sabedoria da vida.
Jesus
espera por nossa renovação espiritual, acima de tudo.
Se
erraste, é preciso procurar a porta da retificação (correção).
Se
ofendeste a alguém, corrige-te na devida reconciliação.
Se te
desviaste da senda (caminho) reta, volta ao
caminho direito.
Se te
perturbaste, harmoniza-te de novo.
Se
abrigaste a revolta, recupera a disciplina de ti mesmo.
Em
qualquer posição de desequilíbrio, lembra-te de que a prece pode trazer-te
sugestões divinas, ampliar-te a visão espiritual e proporcionar-te consolações
abundantes; todavia, para o Senhor não bastam as posições convencionais ou
verbalistas (de simples palavras).
O Mestre
confere-nos a Dádiva (o presente, a oportunidade)
e pede-nos a iniciativa.
Nos teus
dias de luta, portanto, faze os votos e promessas que forem de teu agrado e
proveito, mas não te esqueças da ação e da renovação aproveitáveis na obra
divina do mundo e sumamente (extremamente, em alto
grau) agradáveis aos olhos do Senhor.
*******************************************************************************
Capítulo 27 (Pedi e obtereis) , itens 9 ao 12
(Ação da prece. - Transmissão do pensamento)
Ação da prece. - Transmissão do pensamento
9. A prece é uma
invocação (chamamento), mediante a qual o homem entra,
pelo pensamento, em comunicação com o ser a quem se dirige. Pode ter por objeto
um pedido, um agradecimento, ou uma glorificação. Podemos orar por nós mesmos
ou por outrem, pelos vivos ou pelos mortos. As preces feitas a Deus escutam-nas
os Espíritos incumbidos da execução de suas vontades; as que se dirigem aos
bons Espíritos são reportadas a Deus. Quando alguém ora a outros seres que não
a Deus, fá-lo (faz) recorrendo a intermediários,
a intercessores, porquanto nada sucede (acontece)
sem a vontade de Deus.
10. O Espiritismo
torna compreensível a ação da prece, explicando o modo de transmissão do
pensamento, quer no caso em que o ser a quem oramos acuda (socorra, auxilie) ao nosso apelo, quer no em que
apenas lhe chegue o nosso pensamento. Para apreendermos o que ocorre em tal
circunstância, precisamos conceber mergulhados no fluido universal, que ocupa o
espaço, todos os seres, encarnados e desencarnados, tal qual nos achamos, neste
mundo, dentro da atmosfera. Esse fluido recebe da vontade uma impulsão; ele é o
veículo do pensamento, como o ar o é do som, com a diferença de que as
vibrações do ar são circunscritas, ao passo que as do fluido universal se
estendem ao infinito. Dirigido, pois, o pensamento para um ser qualquer, na
Terra ou no espaço, de encarnado para desencarnado, ou vice-versa, uma corrente
fluídica se estabelece entre um e outro, transmitindo de um ao outro o
pensamento, como o ar transmite o som.
A energia da
corrente guarda proporção com a do pensamento e da vontade. E assim que os
Espíritos ouvem a prece que lhes é dirigida, qualquer que seja o lugar onde se
encontrem; é assim que os Espíritos se comunicam entre si, que nos transmitem
suas inspirações, que relações se estabelecem a distância entre encarnados.
Essa explicação vai,
sobretudo, com vistas aos que não compreendem a utilidade da prece puramente
mística. Não tem por fim materializar a prece, mas tornar-lhe inteligíveis os
efeitos, mostrando que pode exercer ação direta e efetiva. Nem por isso deixa
essa ação de estar subordinada à vontade de Deus, juiz supremo em todas as
coisas, único apto a torná-la eficaz.
11. Pela prece,
obtém o homem o concurso dos bons Espíritos que acorrem (vem socorrer) a sustentá-lo em suas boas resoluções e a
inspirar-lhe idéias sãs. Ele adquire, desse modo, a força moral necessária a
vencer as dificuldades e a volver (retornar) ao
caminho reto, se deste se afastou. Por esse meio, pode também desviar de si os
males que atrairia pelas suas próprias faltas. Um homem, por exemplo, vê
arruinada a sua saúde, em consequência de excessos a que se entregou, e
arrasta, até o termo (fim) de seus dias, uma
vida de sofrimento: terá ele o direito de queixar-se, se não obtiver a cura que
deseja? Não, pois que houvera podido encontrar na prece a força de resistir às
tentações.
12. Se em duas
partes se dividirem os males da vida, uma constituída dos que o homem não pode
evitar e a outra das tribulações (aflições,
aborrecimentos) de que ele se constituiu a causa primária, pela sua
incúria (falta de cuidado, negligência) ou por
seus excessos (cap. V, nº 4), ver-se-á que a segunda, em quantidade, excede de
muito à primeira. Faz-se, portanto, evidente que o homem é o autor da maior
parte das suas aflições, às quais se pouparia, se sempre obrasse (agisse) com sabedoria e prudência.
Não menos certo é
que todas essas misérias resultam das nossas infrações às leis de Deus e que,
se as observássemos pontualmente, seríamos inteiramente ditosos (felizes). Se não ultrapassássemos o limite do
necessário, na satisfação das nossas necessidades, não apanharíamos as
enfermidades que resultam dos excessos, nem experimentaríamos as vicissitudes (contratempos) que as doenças acarretam. Se puséssemos
freio à nossa ambição, não teríamos de temer a ruína; se não quiséssemos subir
mais alto do que podemos, não teríamos de recear (temer)
a queda; se fôssemos humildes, não sofreríamos as decepções do orgulho abatido;
se praticássemos a lei de caridade, não seríamos maldizentes (pessoas que falam mal dos outros, que fazem fofocas ou reclamam),
nem invejosos, nem ciosos (ciumentos), e
evitaríamos as disputas e dissensões (divergências);
se mal a ninguém fizéssemos, não houvéramos de temer as vinganças, etc.
Admitamos que o
homem nada possa com relação aos outros males; que toda prece lhe seja inútil
para livrar-se deles; já não seria muito o ter a possibilidade de ficar isento
de todos os que decorrem da sua maneira de proceder? Ora, aqui, facilmente se
concebe a ação da prece, visto ter por efeito atrair a salutar (benéfica) inspiração dos Espíritos bons, granjear (conquistar, atrair) deles força para resistir aos
maus pensamentos, cuja realização nos pode ser funesta (que
traz desgraça. sinistra). Nesse caso, o que eles fazem não é afastar
de nós o mal, porém, sim, desviar-nos a nós do mau pensamento que nos pode
causar dano; eles em nada obstam (impedem) ao
cumprimento dos decretos de Deus, nem suspendem o curso das leis da Natureza;
apenas evitam que as infrinjamos, dirigindo o nosso livre-arbítrio. Agem,
contudo, à nossa revelia (modo), de maneira
imperceptível, para nos não subjugar (obrigar, forçar)
a vontade. O homem se acha então na posição de um que solicita bons conselhos e
os põe em prática, mas conservando a liberdade de segui-los, ou não. Quer Deus
que seja assim, para que aquele tenha a responsabilidade dos seus atos e o
mérito da escolha entre o bem e o mal. É isso o que o homem pode estar sempre
certo de receber, se o pedir com fervor, sendo, pois, a isso que se podem
sobretudo aplicar estas palavras: "Pedi e obtereis."
Mesmo com sua
eficácia reduzida a essas proporções, já não traria a prece resultados imensos?
Ao Espiritismo fora reservado provar-nos a sua ação, com o nos revelar as
relações existentes entre o mundo corpóreo e o mundo espiritual. Os efeitos da
prece, porém, não se limitam aos que vimos de apontar.
Recomendam-na todos
os Espíritos. Renunciar alguém à prece é negar a bondade de Deus; é recusar,
para si, a sua assistência e, para com os outros, abrir mão do bem que lhes
pode fazer.
*******************************************************************************
Toda sexta-feira colocamos um novo estudo afim de auxiliar os amigos na prática do Evangelho no lar!
Comentários, dúvidas, sugestões pode ser enviadas para o email amorperdaoefe@gmail.com
No facebook: Acesse o grupo "Evangelho no Lar 2012"
Entre em www.facebook.com/evangelhonolar2012 e clique em CURTIR
Nosso WHATSAPP: (55)-21-992475631
Conheça também:
Minutos de Espiritismo: www.minutosdeespiritismo.blogspot.com
Psicografias de amor: www.psicografiasdeamor.blogspot.com
Muita paz a todos e bom estudo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário