Auxílio para o evangelho no lar com o
estudo do Capítulo 10 (Bem aventurados os que são misericordiosos) , itens 11 ao
13 (Não julgueis para não serdes julgados. Atire a primeira pedra aquele que
estiver sem pecado)
Tira-dúvidas desta semana: Não tivemos dúvidas enviadas nesta semana.
Pedimos que enviem suas perguntas para o
email amorperdaoefe@gmail.com
Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com
No facebook: www.facebook.com/evangelhonolar2012
Ou participe do grupo Evangelho no lar 2012
No facebook: www.facebook.com/evangelhonolar2012
Ou participe do grupo Evangelho no lar 2012
Pequeno dicionário das palavras contidas
no estudo de hoje:
Atendendo
a pedidos, colocaremos o significado logo após as palavras no próprio texto,
sempre na cor vermelha.
Página de preparo:
No facebook: Acesse o grupo "Evangelho no Lar 2012"
Entre em www.facebook.com/evangelhonolar2012 e clique em CURTIR
Conheça também:
Minutos de Espiritismo: www.minutosdeespiritismo.blogspot.com
Psicografias de amor: www.psicografiasdeamor.blogspot.com
Muita paz a todos e bom estudo!
Cap
85 – E o adúltero? (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico
Xavier)
“E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi
apanhada, no próprio ato, adulterando (traindo com
outra pessoa).” (João, 8:4)
O caso da pecadora apresentada
pela multidão a Jesus envolve considerações muito significativas,
referentemente ao impulso do homem para ver o mal nos semelhantes, sem
enxergá-lo em si mesmo.
Entre as reflexões que a narrativa
sugere, identificamos a do errôneo conceito de adultério unilateral (por um único critério ou ponto de vista).
Se a infeliz fora encontrada em
pleno delito, onde se recolhera o adúltero que não foi trazido a julgamento
pelo cuidado popular? Seria ela a única responsável?
Se existia uma chaga (mal) no organismo coletivo, requisitando intervenção
a fim de ser extirpada (eliminada), em que furna
(caverna, esconderijo) se ocultava aquele que
ajudava a fazê-la?
A atitude do Mestre, naquela hora,
caracterizou-se por infinita sabedoria e inexcedível (insuperável)
amor. Jesus não podia centralizar o peso da culpa na mulher desventurada (infeliz, que caiu em desgraça) e, deixando perceber o
erro geral, indagou dos que se achavam sem pecado.
O grande e espontâneo silêncio,
que então se fez, constituiu resposta mais eloqüente (convincente)
que qualquer declaração verbal.
Ao lado da mulher adúltera
permaneciam também os homens pervertidos, que se retiraram envergonhados.
O homem e a mulher surgem no mundo
com tarefas específicas que se integram, contudo, num trabalho essencialmente
uno, dentro do plano da evolução universal. No capítulo das experiências
inferiores, um não cai sem o outro, porque a ambos foi concedido igual ensejo (oportunidade) de santificar.
Se as mulheres desviadas da
elevada missão que lhes cabe prosseguem sob triste destaque no caminho social,
é que os adúlteros continuam ausentes da hora de juízo, tanto quanto no momento
da célebre sugestão de Jesus.
*******************************************************************************
Capítulo 10 (Bem
aventurados os que são misericordiosos) , itens 11 ao 13 (Não julgueis para não
serdes julgados. Atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado)
Não julgueis, para não serdes julgados. - Atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado
11. Não julgueis, a fim de não serdes julgados; - porquanto sereis
julgados conforme houverdes julgado os outros; empregar-se-á convosco a mesma
medida de que voz tenhais servido para com os outros. (S. MATEUS, cap. VII, vv.
1 e 2.)
12. Então, os escribas e os fariseus lhe trouxeram uma mulher que fora
surpreendida em adultério e, pondo-a de pé no meio do povo, - disseram a Jesus:
"Mestre, esta mulher acaba de ser surpreendida em adultério; - ora,
Moisés, pela lei, ordena que se lapidem (matem)
as adúlteras. Qual sobre isso a tua opinião?" - Diziam isto para o
tentarem e terem de que o acusar. Jesus, porém, abaixando-se, entrou a escrever
na terra com o dedo. - Como continuassem a interrogá-lo, ele se levantou e
disse: "Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira
pedra." - Em seguida, abaixando-se de novo, continuou a escrever no
chão. - Quanto aos que o interrogavam, esses, ouvindo-o falar daquele modo, se
retiraram, um após outro, afastando-se primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a
sós com a mulher, colocada no meio da praça.
Então, levantando-se, perguntou-lhe Jesus: "Mulher, onde estão os
que te acusaram? Ninguém te condenou?" - Ela respondeu: "Não,
Senhor." Disse-lhe Jesus: "Também eu não te condenarei. Vai-te e de
futuro não tornes a pecar." (S. JOÃO, cap. VIII, vv. 3 a 11.)
13. "Atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver isento de
pecado", disse Jesus. Essa sentença faz da indulgência (bondade e perdão verdadeiro, sem segundas intenções)
um dever para nós outros, porque ninguém há que não necessite, para si próprio,
de indulgência. Ela nos ensina que não devemos julgar com mais severidade os
outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo de que
nos absolvemos. Antes de profligarmos (destruir com
argumentos) a alguém uma falta, vejamos se a mesma censura não nos pode
ser feita.
O reproche (censura) lançado à conduta de
outrem pode obedecer a dois móveis: reprimir o mal, ou desacreditar a pessoa
cujos atos se criticam. Não tem escusa (desculpas)
nunca este último propósito, porquanto, no caso, então, só há maledicência e maldade.
O primeiro pode ser louvável e constitui mesmo, em certas ocasiões, um dever,
porque um bem deverá daí resultar, e porque, a não ser assim, jamais, na
sociedade, se reprimiria o mal. Não cumpre, aliás, ao homem auxiliar o
progresso do seu semelhante? Importa, pois, não se tome em sentido absoluto
este princípio: "Não julgueis se não quiserdes ser julgado",
porquanto a letra mata e o espírito vivifica.
Não é possível que Jesus haja proibido
se profligue (destrua) o mal, uma vez que ele
próprio nos deu o exemplo, tendo-o feito, até, em termos enérgicos. O que quis
significar é que a autoridade para censurar está na razão direta da autoridade
moral daquele que censura. Tornar-se alguém culpado daquilo que condena noutrem
é abdicar dessa autoridade, é privar-se do direito de repressão. A consciência
íntima, ao demais, nega respeito e submissão voluntária àquele que, investido
de um poder qualquer, viola as leis e os princípios de cuja aplicação lhe cabe
o encargo. Aos olhos de Deus, uma única autoridade legítima existe: a que se
apóia no exemplo que dá do bem. E o que, igualmente, ressalta das palavras
de Jesus.
Toda sexta-feira colocamos um novo estudo afim de auxiliar os amigos na prática do Evangelho no lar!
Comentários, dúvidas, sugestões pode ser enviadas para o email amorperdaoefe@gmail.com
Comentários, dúvidas, sugestões pode ser enviadas para o email amorperdaoefe@gmail.com
No facebook: Acesse o grupo "Evangelho no Lar 2012"
Entre em www.facebook.com/evangelhonolar2012 e clique em CURTIR
Conheça também:
Minutos de Espiritismo: www.minutosdeespiritismo.blogspot.com
Psicografias de amor: www.psicografiasdeamor.blogspot.com
Muita paz a todos e bom estudo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário