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1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 126 – Obediência
construtiva (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“E assim vos rogo eu, o preso do Senhor, que andeis como é
digno da vocação (escolha) com que fostes
chamados.” — PAULO (Efésios, 4.1)
Na leitura do Evangelho, é necessário fixar o
pensamento nas lições divinas, para que lhes sorvamos (amadureça)
o conteúdo de sabedoria.
No versículo sob nossa atenção, reparamos em Paulo
de Tarso o exemplo da suprema humildade, perante os desígnios (intenções) da Providência (Deus).
Escrevendo aos efésios, declara-se o apóstolo
prisioneiro do Senhor.
Aquele homem sábio e vigoroso, que se rendera a
Jesus, incondicionalmente, às portas de Damasco, revela à comunidade cristã a
sublime qualidade de sua fé.
Não se afirma detento dos romanos, nem comenta a
situação que resultava da intriga judaica. Não nomeia os algozes, nem se refere
às sentinelas que o acompanham de perto.
Não examina serviços prestados.
Não relaciona lamentações.
Compreendendo que permanece a serviço do Cristo e
cônscio (consciente) dos deveres sagrados que
lhe competem, dá-se por prisioneiro da Ordem Celestial e continua
tranquilamente a própria missão.
Simples frase demonstra-lhe a elevada concepção (conceito, definição) de obediência.
Anotando-lhe a nobre atitude, conviria lembrar a
nossa necessidade de conferir primazia (prioridade)
à vontade de Jesus, em nossas experiências.
Quando predominarem, nos quadros da evolução
terrestre, os discípulos que se sentem administradores do Senhor, operários do
Senhor e cooperadores do Senhor, a Terra alcançará expressiva posição no seio
das esferas.
Imitando o exemplo de Paulo, sejamos fiéis servidores do Cristo, em toda
parte. Somente assim, abandonaremos a caverna da impulsividade primitiva,
colocando-nos a caminho do mundo melhor.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), III - Preces por outrem
- Por alguém que esteja em aflição (itens 42 e 43) / Ação de graças por um
benefício concedido a outrem (itens 44 e 45)
III
- PRECES POR OUTREM
Por alguém que esteja em aflição
42.
PREFÁCIO. Se é do interesse do aflito que a sua prova prossiga, ela não
será abreviada a nosso pedido. Mas fora ato de impiedade (falta de zelo pelas coisas divinas) desanimarmos por
não ter sido satisfeita a nossa súplica. Aliás, em falta de cessação (fim) da prova, podemos esperar alguma outra
consolação que lhe mitigue (suavize) o amargor.
O que de mais necessário há para aquele que se acha aflito, são a resignação (submissão, conformidade) e a coragem, sem as quais
não lhe será possível sofrê-la com proveito para si, porque terá de
recomeçá-la. É, pois, para esse objetivo que nos cumpre, sobretudo, orientar os
nossos esforços, quer pedindo lhe venham em auxílio os bons Espíritos, quer
levantando-lhe o moral por meio de conselhos e encorajamentos, quer, enfim,
assistindo-o materialmente, se for possível. A prece, neste caso, pode também
ter efeito direto, dirigindo, sobre a pessoa por quem é feita, uma corrente
fluídica com o intento de lhe fortalecer o moral. (Cap. V, nº 5 e nº 27; cap.
XXVII, nº 6 e nº 10.)
43.
Prece. - Deus de infinita bondade, digna-te de suavizar o amargor da
posição em que se encontra N..., se assim for a tua vontade.
Bons
Espíritos, em nome de Deus Todo-Poderoso, eu vos suplico que o assistais nas
suas aflições. Se, no seu interesse, elas lhe não puderem ser poupadas, fazei
compreenda que são necessárias ao seu progresso. Dai-lhe confiança em Deus e no
futuro que lhas tornará menos acerbas (ásperas).
Dai-lhe também forças para não sucumbir ao desespero, que lhe faria perder o
fruto de seus sofrimentos e lhe tornaria ainda mais penosa no futuro a
situação. Encaminhai para ele o meu pensamento, a fim de que o ajude a manter-se
corajoso.
Ação de graças por um benefício concedido a outrem
44.
PREFÁCIO. Quem não se acha dominado pelo egoísmo rejubila-se (alegra-se) com o bem que acontece ao seu próximo,
ainda mesmo que o não haja solicitado por meio da prece.
45.
Prece. - Meu Deus, sê bendito pela felicidade que adveio (veio) a N...
Bons
Espíritos, fazei que nisso ele veja um efeito da bondade de Deus. Se o bem que
lhe aconteceu é uma prova, inspirai-lhe a lembrança de fazer bom uso dele e de
se não envaidecer, a fim de que esse bem não redunde (se
reverta), de futuro, em prejuízo seu.
A
ti, bom gênio que me proteges e desejas a minha felicidade, peço afastes do meu
coração todo sentimento de inveja ou de ciúme.
4ª parte: Prece pelas pessoas
queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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