Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), item 1 (preâmbulo (prefácio, introdução))
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1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 149 - No culto à prece
(Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"E, tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam
reunidos e todos ficaram cheios do Espírito Santo." – (Atos, 4:31).
Todos
lançamos, em torno de nós, forças criativas ou destrutivas, agradáveis ou
desagradáveis ao círculo pessoal em que nos movimentamos.
A árvore
alcança-nos com a matéria sutil (simples,
imperceptível) das próprias emanações (cheiro
que exala).
A aranha
respira no centro das próprias teias.
A abelha
pode viajar intensivamente, mas não descansa a não ser nos compartimentos da
própria colméia.
Assim
também o homem vive no seio das criações mentais a que dá origem.
Nossos
pensamentos são paredes em que nos enclausuramos (prendemos,
enjaulamos) ou asas com que progredimos na ascese (aperfeiçoamento espiritual).
Como
pensas, viverás.
Nossa vida
íntima - nosso lugar.
A fim de
que não perturbemos as leis do Universo, a Natureza somente nos concede as
bênçãos da vida, de conformidade com as nossas concepções (conceitos, certezas).
Recolhe-te
e enxergará o limite de tudo o que te cerca.
Expande-te
e encontrarás o infinito de tudo o que existe.
Para que
nos elevemos, com todos os elementos de nossa órbita, não conhecemos outro
recurso além da oração, que pede luz, amor e verdade.
A prece,
traduzindo aspiração ardente de subida espiritual, através do conhecimento e da
virtude, é a força que ilumina o ideal e santifica o trabalho.
Narram os
Atos que, havendo os apóstolos orado, tremeu o lugar em que se encontravam e
ficaram cheios do Espírito Santo: Iluminou-se-lhes o anseio de fraternidade,
engrandeceram-se-lhes as mentes congregadas em propósitos superiores e a
energia santificadora felicitou-lhes o espírito.
Não
olvides (esqueças), pois, que o culto à prece é
marcha decisiva. A oração renovar-te-á para a obra do Senhor, dia a dia, sem
que tu mesmo possas perceber.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) ,
item 1 (preâmbulo (prefácio, introdução))
Preâmbulo
1.
Os Espíritos hão dito sempre: "A forma nada vale, o pensamento é tudo.
Ore, pois, cada um segundo suas convicções e da maneira que mais o toque. Um
bom pensamento vale mais do que grande número de palavras com as quais nada
tenha o coração."
Os
Espíritos jamais prescreveram (ordenaram, receitaram)
qualquer fórmula absoluta de preces. Quando dão alguma, é apenas para fixar as
idéias e, sobretudo, para chamar a atenção sobre certos princípios da Doutrina
Espírita. Fazem-no também com o fim de auxiliar os que sentem embaraço para
externar suas idéias, pois alguns há que não acreditariam ter orado realmente,
desde que não formulassem seus pensamentos.
A
coletânea de preces, que este capítulo encerra, representa uma escolha feita
entre muitas que os Espíritos ditaram em várias circunstâncias. Eles, sem
dúvida, podem ter ditado outras e em termos diversos, apropriadas a certas
idéias ou a casos especiais; mas, pouco importa a forma, se o pensamento é
essencialmente o mesmo. O objetivo da prece consiste em elevar nossa alma a
Deus; a diversidade das fórmulas nenhuma diferença deve criar entre os que nele
crêem, nem, ainda menos, entre os adeptos do Espiritismo, porquanto Deus as
aceita todas quando sinceras.
Não
há, pois, considerar esta coletânea como um formulário absoluto e único, mas,
apenas, uma variedade no conjunto das instruções que os Espíritos ministram. É
uma aplicação dos princípios da moral evangélica desenvolvidos neste livro, um
complemento aos ditados deles, relativos aos deveres para com Deus e o próximo,
complemento em que são lembrados todos os princípios da Doutrina.
O
Espiritismo reconhece como boas as preces de todos os cultos, quando ditas de
coração e não de lábios somente. Nenhuma impõe, nem reprova nenhuma. Deus,
segundo ele, é sumamente (extremamente) grande
para repelir a voz que lhe suplica ou lhe entoa louvores, porque o faz de um
modo e não de outro. Quem quer que lance anátema (reprovação)
às preces que não estejam no seu formulário provará que desconhece a grandeza
de Deus. Crer que Deus se atenha a uma fórmula é emprestar-lhe a pequenez e
as paixões da Humanidade.
Condição
essencial à prece, segundo S. Paulo (cap. XXVII, nº 16), é que seja
inteligível, a fim de que nos possa falar ao espírito. Para isso, não basta
seja dita numa língua que aquele que ora compreenda. Há preces em língua vulgar
que não dizem ao pensamento muito mais do que se fossem proferidas em língua
estrangeira, e que, por isso mesmo, não chegam ao coração. As raras idéias que
elas contêm ficam, as mais das vezes, abafadas pela superabundância das
palavras e pelo misticismo da linguagem.
A
qualidade principal da prece é ser clara, simples e concisa (resumida, objetiva), sem fraseologia (discurso cheio de palavras, mas sem idéias) inútil,
nem luxo de epítetos (frases feitas, frases de efeito),
que são meros adornos (enfeites) de lentejoulas.
Cada palavra deve ter alcance próprio, despertar uma idéia, pôr em vibração uma
fibra da alma. Numa palavra: deve fazer refletir. Somente sob essa
condição pode a prece alcançar o seu objetivo; de outro modo, não passa de
ruído. Entretanto, notai com que ar distraído e com que volubilidade (instabilidade, que não mantém um curso) elas são
ditas na maioria dos casos. Vêem-se lábios a mover-se; mas, pela expressão da
fisionomia, pelo som mesmo da voz, verifica-se que ali apenas há um ato
maquinal, puramente exterior, ao qual se conserva indiferente a alma.
Estão
divididas em cinco categorias as preces constantes nesta coletânea; 1ª) Preces
gerais; 2ª) Preces por aquele mesmo que ora; 3ª) Preces pelos vivos; 4ª) Preces
pelos mortos; 5ª) Preces especiais pelos enfermos e pelos obsidiados.
Com
o propósito de chamar, de maneira especial, a atenção sobre o objeto de cada
prece e de lhe tornar mais compreensível o alcance, vão todas precedidas de uma
instrução preliminar, de uma espécie de exposição de motivos, sob o título de prefácio.
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos,
encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
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