Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do
Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 24 (Não ponhais a candeia (lamparina,
luminária antiga) debaixo do alqueire (mobília antiga, dos
tempos de Jesus)), itens 11 e 12 (Não são os que gozam saúde
que precisam de médico)
TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO
CONHEÇA-TE A TI MESMO SOBR A ÓTICA DA REENCARNAÇÃO
Curso de Autoconhecimento Prático e Formação em Psicoterapia ONLINE! O mesmo curso BRASILEIRO que já alcançou 18 países em 4 Continentes, agora está AO SEU ALCANCE! Turmas Online e Presencial AO SEU ALCANCE! Aulas Gravadas e AO VIVO 1X POR SEMANA
CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS:
WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 28 - Alguma coisa
(Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
Não necessitam de médico os que estão sãos (saudáveis), mas sim os que estão enfermos." - Jesus (Lucas, 5:31).
Quem sabe
ler, não se esqueça de amparar o que ainda não se alfabetizou.
Quem
dispõe de palavra esclarecida, ajude ao companheiro, ensinando-lhe a ciência da
frase correta e expressiva.
Quem
desfruta o equilíbrio orgânico não despreze a possibilidade de auxiliar o
doente.
Quem
conseguiu acender alguma luz de fé no próprio espírito, suporte com paciência o
infeliz que ainda não se abriu a mínima noção de responsabilidade perante o
Senhor, auxiliando-o a desvencilhar-se (livrar-se)
das trevas.
Quem
possua recursos para trabalhar, não olvide (esqueça)
o irmão menos ajustado ao serviço, conduzindo-o, sempre que possível, a
atividade digna.
Quem
estime a prática da caridade, compadeça-se das almas endurecidas,
beneficiando-as com as vibrações da prece.
Quem já
esteja entesourando (guardado, aprendido) a
humildade não se afaste do orgulhoso, conferindo-lhe, com o exemplo, os
elementos indispensáveis ao reajuste.
Quem seja
detentor da bondade não recuse assistência aos maus, de vez que a maldade
resulta invariavelmente da revolta ou da ignorância.
Quem
estiver em companhia da paz, ajude aos desesperados.
Quem
guarde alegria, divida a graça do contentamento com os tristes.
Asseverou (afirmou) o Senhor que os sãos (saudáveis) não precisam de médico, mas, sim, os enfermos (doentes).
Lembra-te
dos que transitam no mundo entre dificuldades maiores que as tuas.
A vida não
reclama o teu sacrifício integral, em favor dos outros, mas, a benefício de ti
mesmo, não desdenhes (despreze) fazer alguma
coisa na extensão da felicidade comum.
3ª parte:
Estudo do Evangelho:
Capítulo 24 (Não ponhais a candeia (lamparina,
luminária antiga) debaixo do alqueire (mobília
antiga, dos tempos de Jesus)), itens 11 e 12 (Não são os que gozam saúde
que precisam de médico)
Não
são os que gozam saúde que precisam de médico
11.
Estando Jesus à mesa em casa desse homem (Mateus), vieram aí ter muitos
publicanos e gente de má vida, que se puseram à mesa com Jesus e seus
discípulos; - o que fez que os fariseus, notando-o, disseram aos discípulos:
Como é que o vosso Mestre come com publicanos e pessoas de má vida? - Tendo-os
ouvido, disse-lhes Jesus: Não são os que gozam saúde que precisam de médico.
(S. MATEUS, cap. IX, vv. 10 a 12.)
Publicanos (observar introdução deste evangelho, ítem III –
Notícias históricas): Cobradores de impostos. O nome de publicanos foi
estendido mais tarde a todos os que lidavam com o dinheiro público e aos seus
agentes subalternos. Hoje, a palavra é tomada em sentido pejorativo, para
designar os negocistas e seus agentes pouco escrupulosos; às vezes dizemos:
‘’ávido como um publicano; rico como um publicano’’, referindo-nos a fortunas
da má procedência.
Fariseus: Membro de um grupo de judeus que obedecia a leis
religiosas rígidas. Os fariseus viveram na Judéia, Palestina, no tempo de
Jesus. Não mantinham relações com os não-crentes ou com os judeus estranhos ao
seu próprio grupo. Os fariseus consideravam-se mais justos e santos do que os
outros em geral.
12.
Jesus se acercava, principalmente, dos pobres e dos deserdados (excluídos), porque são os que mais necessitam de
consolações; dos cegos dóceis e de boa fé, porque pedem se lhes dê a vista, e
não dos orgulhosos que julgam possuir toda a luz e de nada precisar. (Veja-se:
"Introdução", artigo: Publicanos, Portageiros.)
Essas
palavras, como tantas outras, encontram no Espiritismo a aplicação que lhes
cabe. Há quem se admire de que, por vezes, a mediunidade seja concedida a
pessoas indignas, capazes de a usarem mal. Parece, dizem, que tão preciosa
faculdade deverá ser atributo exclusivo dos de maior merecimento.
Digamos,
antes de tudo, que a mediunidade é inerente (pertence)
a uma disposição orgânica, de que qualquer homem pode ser dotado, como da de
ver, de ouvir, de falar. Ora, nenhuma há de que o homem, por efeito do seu
livre-arbítrio, não possa abusar, e se Deus não houvesse concedido, por
exemplo, a palavra senão aos incapazes de proferirem (dizerem)
coisas más, maior seria o número dos mudos do que o dos que falam. Deus
outorgou (concedeu) faculdades ao homem e lhe dá
a liberdade de usá-las, mas não deixa de punir o que delas abusa.
Se
só aos mais dignos fosse concedida a faculdade de comunicar com os Espíritos,
quem ousaria pretendê-la? Onde, ao demais, o limite entre a dignidade e a
indignidade? A mediunidade é conferida sem distinção, a fim de que os Espíritos
possam trazer a luz a todas as camadas, a todas as classes da sociedade, ao
pobre como ao rico; aos retos, para os fortificar no bem, aos viciosos para os
corrigir. Não são estes últimos os doentes que necessitam de médico? Por que
Deus, que não quer a morte do pecador, o privaria do socorro que o pode
arrancar ao lameiro? Os bons Espíritos lhe vêm em auxílio e seus conselhos,
dados diretamente, são de natureza a impressioná-lo de modo mais vivo, do que
se os recebesse indiretamente. Deus, em sua bondade, para lhe poupar o trabalho
de ir buscá-la longe, nas mãos lhe coloca a luz. Não será ele bem mais culpado,
se não a quiser ver? Poderá desculpar-se com a sua ignorância, quando ele mesmo
haja escrito com suas mãos, visto com seus próprios olhos, ouvido com seus
próprios ouvidos, e pronunciado com a própria boca a sua condenação? Se não
aproveitar, será então punido pela perda ou pela perversão (mau uso) da faculdade que lhe fora outorgada (concedida) e da qual, nesse caso, se aproveitam os
maus Espíritos para o obsidiarem e enganarem, sem prejuízo das aflições reais
com que Deus castiga os servidores indignos e os corações que o orgulho e o
egoísmo endureceram.
A
mediunidade não implica necessariamente relações habituais com os Espíritos
superiores. E apenas uma aptidão para servir de instrumento mais ou
menos dúctil (maleável) aos Espíritos, em geral.
O bom médium, pois, não é aquele que comunica facilmente, mas aquele que é
simpático aos bons Espíritos e somente deles tem assistência. Unicamente neste
sentido é que a excelência das qualidades morais se torna onipotente (superior) sobre a mediunidade.
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
Nenhum comentário:
Postar um comentário