Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 19 (A Fé transporta montanhas) , itens 1 ao 5 (Poder da Fé)
TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO
CONHEÇA-TE A TI MESMO SOBR A ÓTICA DA REENCARNAÇÃO
Curso de Autoconhecimento Prático e Formação em Psicoterapia ONLINE! O mesmo curso BRASILEIRO que já alcançou 18 países em 4 Continentes, agora está AO SEU ALCANCE! Turmas Online e Presencial AO SEU ALCANCE! Aulas Gravadas e AO VIVO 1X POR SEMANA
CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS:
WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 124 - Firmeza de fé.
(Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“E
os que estão sobre a pedra, estes são os que, ouvindo a palavra, a recebem com
alegria; mas, como não têm raiz, apenas crêem por algum tempo, e, na época da
tentação, se desviam.” - Jesus. (Lucas, 8:13)
A palavra
“pedra”, entre nós, costuma simbolizar rigidez e impedimento; no entanto,
convém não esquecer que Jesus, de vez em quando, a ela recorria para significar
a firmeza. Pedro foi chamado pelo Mestre, certa vez, a “rocha viva da fé”.
O
Evangelho de Lucas fala-nos daqueles que estão sobre pedra, os quais receberão
a palavra com alegria, mas que, por ausência de raiz, caem, fatalmente, na
época das tentações.
Não são
poucos os que estranham essa promessa de tentações, que, aliás, devem ser
consideradas como experiências imprescindíveis (necessárias).
Na
organização doméstica, os pais cuidarão excessivamente dos filhos, em
pequeninos, mas a demasia (excesso, exagero) de
ternura é imprópria no tempo em que necessitam demonstrar o esforço de si
mesmos.
O chefe de
serviço ensinará os auxiliares novos com paciência e, depois, exigirá, com
justiça, expressões de trabalho próprio.
Reconhecemos,
assim, pelo apontamento de Lucas, que nas experiências religiosas não é
aconselhável repousar alguém sobre a firmeza espiritual dos outros; enquanto o
imprevidente (descuidado) descansa em bases
estranhas, provavelmente estará tranquilo, mas, se não possui raízes de
segurança em si mesmo, desviar-se-á nas épocas difíceis, com a finalidade de
procurar alicerces (suportes, apoios) alheios.
Tudo
convida o homem ao trabalho de seu aperfeiçoamento e iluminação.
Respeitemos
a firmeza de fé, onde ela existir, mas não olvidemos (esqueçamos)
a edificação (construção, desenvolvimento) da
nossa, para a vitória estável.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 19 (A fé transporta montanhas) ,
itens 1 ao 5 (Poder da fé)
Poder
da fé
1. Quando
ele veio ao encontro do povo, um homem se lhe aproximou e, lançando-se de
joelhos a seus pés, disse: Senhor, tem piedade do meu filho, que é lunático (maluco, alinenado) e sofre muito, pois cai muitas
vezes no fogo e muitas vezes na água. Apresentei-o aos teus discípulos, mas
eles não o puderam curar. Jesus respondeu. dizendo: Ó raça incrédula e
depravada (corrompida, estragada), até quando
estarei convosco? Até quando vos sofrerei? Trazei-me aqui esse menino. - E
tendo Jesus ameaçado o demônio, este saiu do menino, que no mesmo instante
ficou são (bom, curado). Os discípulos vieram
então ter com Jesus em particular e lhe perguntaram: Por que não pudemos nós
outros expulsar esse demônio? - Respondeu-lhes Jesus: Por causa da vossa
incredulidade (descrença, dúvida). Pois em
verdade vos digo, se tivésseis a fé do tamanho de um grão de mostarda,
diríeis a esta montanha: Transporta-te daí para ali e ela se transportaria,
e nada vos seria impossível. (S. MATEUS, cap. XVII, vv. 14 a 20.)
2.
No sentido próprio, é certo que a confiança nas suas próprias forças torna o
homem capaz de executar coisas materiais, que não consegue fazer quem duvida de
si. Aqui porém unicamente no sentido moral se devem entender essas palavras. As
montanhas que a fé desloca são as dificuldades, as resistências, a má vontade,
em suma, com que se depara da parte dos homens, ainda quando se trate das
melhores coisas. Os preconceitos da rotina, o interesse material, o egoísmo, a
cegueira do fanatismo e as paixões orgulhosas são outras tantas montanhas que
barram o caminho a quem trabalha pelo progresso da Humanidade. A fé robusta (firme, forte) dá a perseverança, a energia e os
recursos que fazem se vençam os obstáculos, assim nas pequenas coisas, que nas
grandes. Da fé vacilante (insegura) resultam a
incerteza e a hesitação (dúvida, insegurança) de
que se aproveitam os adversários que se têm de combater; essa fé não procura os
meios de vencer, porque não acredita que possa vencer.
3.
Noutra acepção (tradução, análise, significado),
entende-se como fé a confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza
de atingir determinado fim. Ela dá uma espécie de lucidez que permite se veja,
em pensamento, a meta que se quer alcançar e os meios de chegar lá, de sorte
que aquele que a possui caminha, por assim dizer, com absoluta segurança. Num
como noutro caso, pode ela dar lugar a que se executem grandes coisas.
A
fé sincera e verdadeira é sempre calma; faculta a paciência que sabe esperar,
porque, tendo seu ponto de apoio na inteligência e na compreensão das coisas,
tem a certeza de chegar ao objetivo visado. A fé vacilante sente a sua própria
fraqueza; quando a estimula o interesse, toma-se furibunda (nervosa, furiosa) e julga suprir, com a violência, a
força que lhe falece. A calma na luta é sempre um sinal de força e de
confiança; a violência, ao contrário, denota (indica)
fraqueza e dúvida de si mesmo.
4.
Cumpre não confundir a fé com a presunção (fingimento,
arrogância, ato de presumir um fato futuro por adivinhação). A
verdadeira fé se conjuga à humildade; aquele que a possui deposita mais
confiança em Deus do que em si próprio, por saber que, simples instrumento da
vontade divina, nada pode sem Deus. Por essa razão é que os bons Espíritos lhe
vêm em auxílio. A presunção é menos fé do que orgulho, e o orgulho é sempre
castigado, cedo ou tarde, pela decepção e pelos malogros (desastres, frustrações) que lhe são infligidos (punidos, castigados).
5. O poder da fé se demonstra, de
modo direto e especial, na ação magnética; por seu intermédio, o homem atua
sobre o fluido, agente universal, modifica-lhe as qualidades e lhe dá uma
impulsão por assim dizer irresistível. Daí decorre que aquele que a um grande
poder fluídico normal junta ardente fé, pode, só pela força da sua vontade
dirigida para o bem, operar esses singulares fenômenos de cura e outros, tidos
antigamente por prodígios, mas que não passam de efeito de uma lei natural. Tal
o motivo por que Jesus disse a seus apóstolos: se não o curastes, foi porque
não tínheis fé.
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento: