Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 16 (Não se pode servir a Deus e a Mamon), itens 9 e 10 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - A verdadeira propriedade)
TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO
HTTPS://WWW.SOSTERAPIA.COM Conheça-te a ti mesmo sobs a ótica da Reencarnação.
Curso de Autoconhecimento Prático e Formação em Psicoterapia ONLINE! O mesmo curso BRASILEIRO que já alcançou 15 países em 4 Continentes, agora está AO SEU ALCANCE! Turmas Online e Presencial AO SEU ALCANCE! Aulas Gravadas e AO VIVO 1X POR SEMANA
CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS:
WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
1ª parte: Prece de abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 57 - Dinheiro (Livro “Caminho,
verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e, nessa cobiça, alguns se desviaram da fé e se traspassaram (transgrediram, excederam) a si mesmos com muitas dores.” - Paulo (I Timóteo, 6:10)
Paulo não
nos diz que o dinheiro, em si mesmo, seja flagelo (tormento,
desgraça) para a Humanidade.
Várias
vezes, vemos o Mestre em contacto com o assunto, contribuindo para que a nossa
compreensão se dilate (aumente, amplie). Recebendo
certos alvitres (conselhos, sugestões) do povo
que lhe apresenta determinada moeda da época, com a efígie (imagem da moeda) do imperador romano, recomenda que o
homem dê a César o que é de César, exemplificando o respeito às convenções
construtivas. Numa de suas mais lindas parábolas, emprega o símbolo de uma
dracma perdida (Parábola da Dracma Perdida. Parábola
bíblica que faz alusão à passagem da mulher que perde uma de suas 10 moedas de
prata). Nos movimentos do Templo, aprecia o óbolo (esmola, donativo) pequenino da viúva.
O dinheiro
não significa um mal. Todavia, o apóstolo dos gentios (apóstolo
das multidões: Paulo) nos esclarece que o amor do dinheiro é a raiz de
toda espécie de males. O homem não pode ser condenado pelas suas expressões
financeiras, mas, sim, pelo mau uso de semelhantes recursos materiais,
porquanto é pela obsessão da posse que o orgulho e a ociosidade, dois fantasmas
do infortúnio humano, se instalam nas almas, compelindo-as a desvios da luz
eterna.
O dinheiro
que te vem às mãos, pelos caminhos retos, que só a tua consciência pode
analisar à claridade divina, é um amigo que te busca a orientação sadia e o
conselho humanitário. Responderás a Deus pelas diretrizes que lhe deres e ai de
ti se materializares essa força benéfica no sombrio edifício da iniquidade (aquilo que é contrário À justiça, contra a moral)!
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 16 (Não se pode servir a Deus e a
Mamon), itens 9 e 10 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - A verdadeira propriedade)
(Mamon é um termo, derivado da Bíblia, usado para descrever riqueza
material ou cobiça, na maioria das vezes, mas nem sempre, personificado como
uma divindade. Como ser, Mamon representa o terceiro pecado, a Ganância,
Avareza, ou obsessão pelo dinheiro.)
A
verdadeira propriedade
9.
O homem só possui em plena propriedade aquilo que lhe é dado levar deste mundo.
Do que encontra ao chegar e deixa ao partir, goza ele enquanto aqui permanece.
Forçado, porém, que é a abandonar tudo isso, não tem das suas riquezas a posse
real, mas, simplesmente, o usufruto. Que é então o que ele possui? Nada do que
é de uso do corpo; tudo o que é de uso da alma: a inteligência, os
conhecimentos, as qualidades morais. Isso o que ele traz e leva consigo, o que
ninguém lhe pode arrebatar, o que lhe será de muito mais utilidade no outro
mundo do que neste. Depende dele ser mais rico ao partir do que ao chegar,
visto como, do que tiver adquirido em bem, resultará a sua posição futura.
Quando alguém vai a um país distante, constitui a sua bagagem de objetos
utilizáveis nesse país; não se preocupa com os que ali lhe seriam inúteis.
Procedei do mesmo modo com relação à vida futura; aprovisionai-vos de tudo o de
que lá vos possais servir.
Ao
viajante que chega a um albergue (hospedaria, pousada),
bom alojamento é dado, se o pode pagar. A outro, de parcos (insuficiente, escasso, pouco) recursos, toca um menos
agradável. Quanto ao que nada tenha de seu, vai dormir numa enxerga (cama pobre, pequeno colchão de palha ou folhas secas).
O mesmo sucede ao homem, a sua chegada no mundo dos Espíritos: depende dos seus
haveres o lugar para onde vá. Não será, todavia, com o seu ouro que ele o
pagará. Ninguém lhe perguntará: Quanto tinhas na Terra? Que posição ocupavas?
Eras príncipe ou operário? Perguntar-lhe-ão: Que trazes contigo? Não se lhe
avaliarão os bens, nem os títulos, mas a soma das virtudes que possua. Ora, sob
esse aspecto, pode o operário ser mais rico do que o príncipe. Em vão alegará
que antes de partir da Terra pagou a peso de ouro a sua entrada no outro mundo.
Responder-lhe-ão: Os lugares aqui não se compram: conquistam-se por meio da
prática do bem. Com a moeda terrestre, hás podido comprar campos, casas,
palácios; aqui, tudo se paga com as qualidades da alma. És rico dessas
qualidades? Sê bem-vindo e vai para um dos lugares da primeira categoria, onde
te esperam todas as venturas (alegrias, felicidades).
És pobre delas? Vai para um dos da última, onde serás tratado de acordo com os
teus haveres. - Pascal. (Genebra, 1860.)
10.
Os bens da Terra pertencem a Deus, que os distribui a seu grado, não sendo o
homem senão o usufrutuário, o administrador mais ou menos íntegro e inteligente
desses bens. Tanto eles não constituem propriedade individual do homem, que
Deus frequentemente anula todas as previsões e a riqueza foge àquele que se
julga com os melhores títulos para possuí-la.
Direis, porventura, que isso se
compreende no tocante aos bens hereditários, porém, não relativamente aos que
são adquiridos pelo trabalho. Sem dúvida alguma, se há riquezas legitimas, são
estas últimas, quando honestamente conseguidas, porquanto uma propriedade só é
legitimamente adquirida quando, da sua aquisição, não resulta dano para
ninguém. Contas serão pedidas até mesmo de um único ceitil (centavo) mal ganho, isto é, com prejuízo de outrem.
Mas, do fato de um homem dever a si próprio a riqueza que possua, seguir-se-á
que, ao morrer, alguma vantagem lhe advenha desse fato? Não são amiúde (frequentemente) inúteis as precauções que ele toma
para transmiti-la a seus descendentes? Decerto, porquanto, se Deus não quiser
que ela lhes vá ter às mãos, nada prevalecerá contra a sua vontade. Poderá o
homem usar e abusar de seus haveres durante a vida, sem ter de prestar contas?
Não. Permitindo-lhe que a adquirisse, é possível haja Deus tido em vista
recompensar-lhe, no curso da existência atual, os esforços, a coragem, a
perseverança. Se, porém, ele somente os utilizou na satisfação dos seus
sentidos ou do seu orgulho; se tais haveres se lhe tornaram causa de falência,
melhor fora não os ter possuído, visto que perde de um lado o que ganhou do
outro, anulando o mérito de seu trabalho. Quando deixar a Terra, Deus lhe dirá
que já recebeu a sua recompensa. - M., Espírito protetor. (Bruxelas,
1861.)
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
Nenhum comentário:
Postar um comentário