Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 13 (Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita), item 12 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - A beneficência)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 179 - O novo mandamento
(Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros,
como eu vos amei.” - Jesus (João, 13:34)
A leitura
despercebida do texto induziria (levaria) o
leitor a sentir nessas palavras do Mestre absoluta identidade com o seu
ensinamento relativo à regra Áurea (regra de Deus,
regra principal, regra máxima)
Entretanto,
é preciso salientar (mostrar, observar) a
diferença.
O “Ama a
teu próximo como a ti mesmo” é diverso (diferente)
do “que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei”.
O primeiro
institui um dever, em cuja execução não é razoável que o homem cogite (leve em consideração) da compreensão alheia. O
aprendiz amará o próximo como a si mesmo.
Jesus,
porém, engrandeceu a fórmula, criando o novo mandamento na comunidade cristã. O
Mestre refere-se a isso na derradeira reunião com os amigos queridos, na
intimidade dos corações.
A recomendação
“que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei” assegura o regime da verdadeira
solidariedade entre os discípulos, garante a confiança fraternal e a certeza do
entendimento recíproco.
Em todas
as relações comuns, o cristão amará o próximo como a si mesmo, reconhecendo,
contudo, que no lar de sua fé conta com irmãos que se amparam efetivamente uns
aos outros.
Esse é o
novo mandamento que estabeleceu a intimidade legítima entre os que se
entregaram ao Cristo, significando que, em seus ambientes de trabalho, há quem
se sacrifique e quem compreenda o sacrifício, quem ame e se sinta amado, quem
faz o bem e quem saiba agradecer.
Em
qualquer círculo do Evangelho, onde essa característica não assinala as
manifestações dos companheiros entre si, os argumentos da Boa Nova podem haver
atingido os cérebros indagadores, mas ainda não penetraram o santuário dos
corações.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 13 (Não saiba a vossa mão esquerda o
que dê a vossa mão direita), item 12 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - A
beneficência)
INSTRUÇÕES
DOS ESPÍRITOS
A beneficência
12.
Sede bons e caridosos: essa a chave dos céus, chave que tendes em vossas mãos.
Toda a eterna felicidade se contém neste preceito: "Amai-vos uns aos
outros." Não pode a alma elevar-se às altas regiões espirituais, senão
pelo devotamento (dedicação) ao próximo; somente
nos arroubos (êxtase, encanto) da caridade
encontra ela ventura (felicidade) e consolação.
Sede bons, amparai os vossos irmãos, deixai de lado a horrenda chaga (mal) do egoísmo. Cumprido esse dever, abrir-se-vos-á
o caminho da felicidade eterna. Ao demais, qual dentre vós ainda não sentiu o
coração pulsar de júbilo (alegria), de íntima
alegria, à narrativa de um ato de bela dedicação, de uma obra verdadeiramente
caridosa? Se unicamente buscásseis a volúpia (deleite,
satisfação íntima) que uma ação boa proporciona, conservar-vos-íeis
sempre na senda (caminho) do progresso
espiritual. Não vos faltam os exemplos; rara é apenas a boa-vontade. Notai que
a vossa história guarda piedosa lembrança de uma multidão de homens de bem.
Não
vos disse Jesus tudo o que concerne (diz respeito)
às virtudes da caridade e do amor? Por que desprezar os seus ensinamentos
divinos? Por que fechar o ouvido às suas divinas palavras, o coração a todos os
seus bondosos preceitos? Quisera eu que dispensassem mais interesse, mais fé às
leituras evangélicas. Desprezam, porém, esse livro, consideram-no repositório (coleção) de palavras ocas, uma carta fechada; deixam
no esquecimento esse código admirável. Vossos males provêm todos do abandono
voluntário a que votais esse resumo das leis divinas. Lede-lhe as páginas
cintilantes (brilhantes) do devotamento de
Jesus, e meditai-as.
Homens
fortes, armai-vos; homens fracos, fazei da vossa brandura (doçura), da vossa fé, as vossas armas. Sede mais
persuasivos (convincente), mais constantes na
propagação da vossa nova doutrina. Apenas encorajamento é o que vos vimos dar;
apenas para vos estimularmos o zelo e as virtudes é que Deus permite nos
manifestemos a vós outros. Mas, se cada um o quisesse, bastaria a sua própria
vontade e a ajuda de Deus; as manifestações espíritas unicamente se produzem
para os de olhos fechados e corações indóceis (duros,
incorrigíveis).
A
caridade é a virtude fundamental sobre que há de repousar todo o edifício das
virtudes terrenas. Sem ela não existem as outras. Sem a caridade não há esperar
melhor sorte, não há interesse moral que nos guie; sem a caridade não há fé,
pois a fé não é mais do que pura luminosidade que torna brilhante uma alma
caridosa.
A
caridade é, em todos os mundos, a eterna âncora de salvação; é a mais pura
emanação do próprio Criador; é a sua própria virtude, dada por ele à criatura.
Como desprezar essa bondade suprema? Qual o coração, disso ciente, bastante
perverso para recalcar em si e expulsar esse sentimento todo divino? Qual o filho
bastante mau para se rebelar contra essa doce carícia: a caridade?
Não ouso
falar do que fiz, porque também os Espíritos têm o pudor (vergonha, constrangimento, embaraço) de suas obras;
considero, porém, a que iniciei como uma das que mais hão de contribuir para o
alívio dos vossos semelhantes. Vejo com frequência os Espíritos a pedirem lhes
seja dado, por missão, continuar a minha tarefa. Vejo-os, minhas bondosas e
queridas irmãs, no piedoso e divino ministério; vejo-os praticando a virtude
que vos recomendo, com todo o júbilo que deriva de uma existência de dedicação
e sacrifícios. Imensa dita é a minha, por ver quanto lhes honra o caráter, quão
estimada e protegida é a missão que desempenham. Homens de bem, de boa e firme
vontade, uni-vos para continuar amplamente a obra de propagação da caridade; no
exercício mesmo dessa virtude, encontrareis a vossa recompensa; não há alegria
espiritual que ela não proporcione já na vida presente. Sede unidos, amai-vos
uns aos outros, segundo os preceitos do Cristo. Assim seja. - S. Vicente de
Paulo. (Paris, 1858.)
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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