Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do
Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 12 (Amai os vossos inimigos), itens 11 e 12 (O duelo)
TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO
CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS:
WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )
Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 137 - Inimigos (Livro
“Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Amai, pois, os vossos inimigos.” – Jesus. (Lucas, 6:35)
A
afirmativa do Mestre Divino merece meditação em toda parte. Naturalmente que a
recomendação, quanto ao amor aos inimigos, pede análise especial.
A
multidão, em geral, não traduz o verbo amar senão pelas atividades cariciosas (de carícias, carinho). Para que um homem demonstre
capacidade afetiva, ante os olhos vulgares (comuns),
precisará movimentar imenso cabedal (preparo, recursos,
argumentos) de palavras e atitudes ternas (suaves,
brandas), quando sabemos que o amor pode resplandecer (expressar-se com brilho) no coração das criaturas sem
qualquer exteriorização superficial. Porque o Pai nos confira experiências
laboriosas (trabalhosas, árduas) e rudes, na
terra ou noutros mundos, não lhe podemos atribuir qualquer negação de amor.
No terreno
a que se reporta o Amigo Divino, é justo nos detenhamos em legítimas
ponderações.
Onde há
luta há antagonismo (oposição), revelando a
existência de circunstâncias com as quais não seria lícito (admissível) concordar em se tratando de bem comum.
Quando o Senhor nos aconselhou amar os inimigos, não exigiu aplausos ao que
rouba ou destrói, deliberadamente, nem mandou multiplicarmos as asas da
perversidade ou da má fé. Recomendou, realmente, auxiliarmos os mais cruéis; no
entanto, não com aprovação indébita (livre de débitos)
e sim com a disposição sincera e fraterna de ajudá-los a se reerguerem para a
senda (caminho) divina, através da paciência, do
recurso construtivo ou do trabalho restaurador. O Mestre, acima de tudo,
preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em
disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.
Ama, pois,
os que se mostram contrários ao teu coração, amparando-os fraternalmente com
todas as possibilidades de socorro ao teu alcance, convicto de que semelhante
medida te livrará do calamitoso duelo do mal contra o mal.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 12 (Amai os vossos inimigos), itens
11 e 12 (O duelo)
O
duelo
11.
Só é verdadeiramente grande aquele que, considerando a vida uma viagem que o há
de conduzir a determinado ponto, pouco caso faz das asperezas (dificuldades) da jornada e não deixa que seus passos
se desviem do caminho reto (certo, objetivo).
Com o olhar constantemente dirigido para o termo (objetivo)
a alcançar, nada lhe importa que as urzes (Plantas
comuns em terrenos pobres de cal) e os espinhos ameacem produzir-lhe
arranhaduras; umas e outros lhe roçam a epiderme (pele),
sem o ferirem, nem impedirem de prosseguir na caminhada. Expor seus dias para
se vingar de uma injúria (ofensa) é recuar
diante das provações da vida, é sempre um crime aos olhos de Deus; e, se não
fôsseis, como sois, iludidos pelos vossos prejuízos, tal coisa seria ridícula e
uma suprema loucura aos olhos dos homens.
Há
crime no homicídio em duelo; a vossa própria legislação o reconhece. Ninguém
tem o direito, em caso algum, de atentar contra a vida de seu semelhante: é um
crime aos olhos de Deus, que vos traçou a linha de conduta que tendes de
seguir. Nisso, mais do que em qualquer outra circunstância, sois juízes em
causa própria. Lembrai-vos de que somente vos será perdoado, conforme
perdoardes; pelo perdão vos acercais da Divindade, pois a clemência (bondade, perdão) é irmã do poder. Enquanto na Terra
correr uma gota de sangue humano, vertida pela mão dos homens, o verdadeiro
reino de Deus ainda se não terá implantado aí, reino de paz e de amor, que há
de banir (acabar, eliminar) para sempre do vosso
planeta a animosidade, a discórdia, a guerra. Então, a palavra duelo somente
existirá na vossa linguagem como longínqua e vaga recordação de um passado que
se foi. Nenhum outro antagonismo existirá entre os homens, afora a nobre
rivalidade do bem. - Adolfo, bispo de Argel. (Marmande, 1861.)
12.
Em certos casos, sem dúvida, pode o duelo constituir uma prova de coragem
física, de desprezo pela vida, mas também é, incontestavelmente, uma prova de
covardia moral, como o suicídio. O suicida não tem coragem de enfrentar as
vicissitudes (dificuldades, revéses, adversidades, contratempos)
da vida; o duelista não tem a de suportar as ofensas, Não vos disse o Cristo
que há mais honra e valor em apresentar a face esquerda aquele que bateu na
direita, do que em vingar uma injúria? Não disse ele a Pedro, no jardim das
Oliveiras: "Mete a tua espada na bainha, porquanto aquele que matar com a
espada perecerá (morrerá) pela espada?"
Assim falando, não condenou, para sempre, o duelo? Efetivamente, meus filhos,
que é essa coragem oriunda de um gênio violento, de um temperamento sanguíneo e
colérico (nocivo), que ruge à primeira ofensa?
Onde a grandeza dalma (da alma) daquele que, à
menor injúria (ofensa), entende que só com
sangue a poderá lavar? Ah! que ele trema! No fundo da sua consciência, uma voz
lhe bradará sempre: Caim! Caim! Que fizeste de teu irmão? Foi-me necessário
derramar sangue para salvar a minha honra, responderá ele a essa voz, Ela, porém,
retrucará: Procuraste salvá-la perante os homens, por alguns instantes que te
restavam de vida na Terra, e não pensaste em salvá-la perante Deus! Pobre
louco! Quanto sangue exigiria de vós o Cristo, por todos os ultrajes (ofensas, calúnias) que recebeu! Não só o feristes com
os espinhos e a lança, não só o pregastes num madeiro infamante, como também o
fizestes ouvir, em meio de sua agonia atroz (selvagem),
as zombarias que lhe prodigalizastes (esbanjastes).
Que reparação a tantos insultos vos pediu ele? O último brado do cordeiro foi única
súplica em favor dos seus algozes! Oh! como ele, perdoai e orai pelos que vos
ofendem.
Amigos,
lembrai-vos deste preceito: "Amai-vos uns aos outros" e, então, a um
golpe desferido pelo ódio respondereis com um Sorriso, e ao ultraje com o
perdão. O mundo, sem dúvida, se levantará furioso e vos tratará de covardes;
erguei bem alto a fronte e mostrai que também ela se não temeria de cingir-se (envolver-se) de espinhos, a exemplo do Cristo, mas,
que a vossa mão não quer ser cúmplice de um assassínio autorizado por falsos
ares de honra, que, entretanto, não passa de orgulho e amor-próprio. Dar-se-á
que, ao criar-vos, Deus vos outorgou (concedeu)
o direito de vida e de morte, uns sobre os outros? Não, só à Natureza conferiu
ele esse direito, para se reformar e reconstruir; quanto a vós, não permite,
sequer, que disponhais de vós mesmos. Como o suicida, o duelista se achará
marcado com sangue, quando comparecer perante Deus, e a um e outro o Soberano
Juiz reserva rudes e longos castigos. Se ele ameaçou com a sua justiça aquele
que disser raca (termo de ofensa) a seu irmão, quão mais severa
não será a pena que comine ao que chegar à sua presença com as mãos tintas do
sangue de seu irmão! -Santo Agostinho. (Paris, 1862.)
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
Nenhum comentário:
Postar um comentário