auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 12 (Amai os vossos inimigos), itens 15 e 16 (O duelo)
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2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 158 - Governo interno
(Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Antes subjugo (sujeitar-se,
condicionar-se) o meu corpo e o reduzo à servidão, para que, pregando
aos outros, eu mesmo não venha de algum modo a ficar reprovado.” - Paulo (I
Coríntios, 9:27).
Efetivamente,
o corpo é miniatura do Universo.
É
imprescindível, portanto, saber governá-lo.
Representação
em material terrestre da personalidade espiritual, é razoável esteja cada um
atento às suas disposições. Não é que a substância passiva haja adquirido poder
superior ao da vontade humana, todavia, é imperioso (imprescindível)
reconhecer que as tendências inferiores procuram subtrair-nos o poder de
domínio.
É
indispensável esteja cada homem em dia com o governo de si mesmo.
A vida
interior, de alguma sorte, assemelha-se à vida de um Estado. O espírito assume
a auto-chefia, auxiliado por vários ministérios, quais os da reflexão, do
conhecimento, da compreensão, do respeito e da ordem. As idéias diversas e
simultâneas constituem apelos bons ou maus do parlamento íntimo. Existem, no
fundo de cada mente, extensas potencialidades de progresso e sublimação,
reclamando trabalho.
O
governador supremo que é o espírito, no cosmo celular, redige leis benfeitoras,
mas nem sempre mobiliza os órgãos fiscalizadores da própria vontade. E as zonas
inferiores continuam em antigas desordens, não lhes importando os decretos
renovadores que não hostilizam (combatem), nem
executam. Em se verificando semelhante anomalia (desigualdade,
anormalidade), passa o homem a ser um enigma vivo, quando se não
converte num cego ou num celerado (malvado, perverso).
Quem
espera vida sã, sem autodisciplina, não se distancia muito do desequilíbrio
ruinoso ou total.
É
necessário instalar o governo de nós mesmos em qualquer posição da vida. O
problema fundamental é de vontade forte para conosco, e de boa vontade para com
os nossos irmãos.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 12 (Amai os vossos inimigos), itens 15
e 16 (O duelo)
O
duelo
15.
O homem do mundo, o homem venturoso (feliz), que
por uma palavra chocante, uma coisa ligeira, joga a vida que lhe veio de Deus,
joga a vida do seu semelhante, que só a Deus pertence, esse é cem vezes mais
culpado do que o miserável que, impelido (empurrado,
motivado) pela cupidez (ambição, cobiça),
algumas vezes pela necessidade, se introduz numa habitação para roubar e matar
os que se lhe opõem aos desígnios (intenções).
Trata-se quase sempre de uma criatura sem educação, com imperfeitas noções do
bem e do mal, ao passo que o duelista pertence, em regra, à classe mais culta.
Um mata brutalmente, enquanto que o outro o faz com método e polidez (delicadeza), pelo que a sociedade o desculpa.
Acrescentarei mesmo que o duelista é infinitamente mais culpado do que o
desgraçado que, cedendo a um sentimento de vingança, mata num momento de
exasperação (irritação). O duelista não tem por
escusa (desculpa) o arrebatamento da paixão,
pois que, entre o insulto e a reparação, dispõe ele sempre de tempo para refletir.
Age, portanto, friamente e com premeditado desígnio; estuda e calcula tudo,
para com mais segurança matar o seu adversário. E certo que também expõe a vida
e é isso o que reabilita o duelo aos olhos do mundo, que nele então só vê um
ato de coragem e pouco caso da vida. haverá coragem da parte daquele que está
seguro de si? O duelo, remanescente dos tempos de barbárie, em os quais o
direito do mais forte constituía a lei, desaparecerá por efeito de uma melhor
apreciação do verdadeiro ponto de honra e à medida que o homem for depositando
fé mais viva na vida futura. -Agostinho. (Bordéus, 1861.)
16.
NOTA. Os duelos se vão tornando cada vez mais raros e, se de tempos a tempos
alguns de tão dolorosos exemplos se dão, o número deles não se pode comparar com
o dos que ocorriam outrora (em outros tempos).
Antigamente, um homem não saía de casa sem prever um encontro, pelo que tomava
sempre as necessárias precauções. Um sinal característico dos costumes do tempo
e dos povos se nos depara no porte habitual, ostensivo (visível)
ou oculto, de armas ofensivas ou defensivas. A abolição de semelhante uso
demonstra o abrandamento dos costumes e é curioso acompanhar-lhes a gradação (transformação), desde a época em que os cavaleiros só
cavalgavam bardados de ferro e armados de lança, até a em que uma simples
espada à cinta constituía mais um adorno (enfeite)
e um acessório do brasão, do que uma arma de agressão. Outro indício da
modificação dos costumes está em que, outrora, os combates singulares se
empenhavam em plena rua, diante da turba (multidão),
que se afastava para deixar livre o campo aos combatentes, ao passo que estes
hoje se ocultam. Presentemente, a morte de um homem é acontecimento que causa
emoção, enquanto que, noutros tempos, ninguém dava atenção a isso.
O
Espiritismo apagará esses últimos vestígios da barbárie, incutindo nos homens o
espírito de caridade e de fraternidade.
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento: