Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo), item 9 (Instruções dos espíritos: A lei de amor)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 150 – Dívida de amor
(Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Portanto,
dai a cada um o que deveis; a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a
quem temor, temor; a quem honra, honra.” - Paulo. (Romanos, 13:7.)
Todos nós guardamos a dívida geral de amor uns para
com os outros, mas esse amor e esse débito se subdividem, através de inúmeras
manifestações.
A cada ser, a cada coisa, paisagem, circunstância e
situação, devemos algo de amor em expressão diferente.
A criatura que desconhece semelhante impositivo não
encontrou ainda a verdadeira noção de equilíbrio espiritual.
Valiosas oportunidades iluminativas são relegadas (desperdiçadas), pelas almas invigilantes, à
obscuridade e à perturbação.
Que prodigioso éden (paraíso)
seria a Terra se cada homem concedesse ao próximo o que lhe deve por justiça!
O homem comum, todavia, gravitando em torno do
próprio “eu”, em clima de egoísmo feroz, cerra os olhos às necessidades dos
outros. Esquece-se de que respira no oxigênio do mundo, que se alimenta do
mundo e dele recebe o material imprescindível ao aperfeiçoamento e à redenção.
A qualquer exigência do campo externo, agasta-se (zanga-se)
e irrita-se, acreditando-se o credor de todos.
Muitos sabem receber, raros sabem dar.
Por que esquivar-se alguém aos petitórios (pedidos) do fragmento de terra que nos acolhe o
espírito? por que negar respeito ao que comanda, ou atenção ao que necessita?
Resgata os títulos de amor que te prendem a todos os
seres e coisas do caminho.
Quanto maior a compreensão de um homem, mais alto é
o débito dele para com a Humanidade; quanto mais sábio, mais rico para
satisfazer aos impositivos de cooperação no progresso universal.
Não te iludas. Deves sempre alguma coisa ao
companheiro de luta, tanto quanto à estrada que pisas despreocupadamente. E
quando resgatares as tuas obrigações, caminharás na Terra recebendo o amor e a
recompensa de todos.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo),
item 9 (Instruções dos espíritos: A lei de amor)
INSTRUÇÕES DOS
ESPÍRITOS
A lei de amor
9.
O amor é de essência divina e todos vós, do primeiro ao último, tendes, no
fundo do coração, a centelha desse fogo sagrado. E fato, que já haveis podido
comprovar muitas vezes, este: o homem, por mais abjeto (desprezível),
vil (mesquinho, insignificante) e criminoso que
seja, vota a um ente ou a um objeto qualquer viva e ardente afeição, à prova de
tudo quanto tendesse a diminuí-la e que alcança, não raro, sublimes proporções.
A
um ente ou um objeto qualquer, disse eu, porque há entre vós indivíduos que,
com o coração a transbordar de amor, despendem tesouros desse sentimento com
animais, plantas e, até, com coisas materiais: espécies de misantropos (anti-sociais, que tem aversão aos seres humanos) que,
a se queixarem da Humanidade em geral e a resistirem ao pendor (tendência) natural de suas almas, que buscam em torno
de si a afeição e a simpatia, rebaixam a lei de amor à condição de instinto.
Entretanto, por mais que façam, não logram (conseguem)
sufocar o gérmen vivaz que Deus lhes depositou nos corações ao criá-los. Esse
gérmen se desenvolve e cresce com a moralidade e a inteligência e, embora
comprimido amiúde (frequentemente) pelo egoísmo,
torna-se a fonte das santas e doces virtudes que geram as afeições sinceras e
duráveis e ajudam a criatura a transpor o caminho escarpado (difícil) e árido da existência humana.
Há
pessoas a quem repugna (rejeita) a reencarnação,
com a idéia de que outros venham a partilhar das afetuosas simpatias de que são
ciosas (que tem ciúme ou zêlo excessivo). Pobres
irmãos! o vosso afeto vos torna egoístas; o vosso amor se restringe a um
círculo íntimo de parentes e de amigos, sendo-vos indiferentes os demais. Pois
bem! para praticardes a lei de amor, tal como Deus o entende, preciso se faz
chegueis passo a passo a amar a todos os vossos irmãos indistintamente. A
tarefa é longa e difícil, mas cumprir-se-á: Deus o quer e a lei de amor
constitui o primeiro e o mais importante preceito da vossa nova doutrina,
porque é ela que um dia matará o egoísmo, qualquer que seja a forma sob que se
apresente, dado que, além do egoísmo pessoal, há também o egoísmo de família,
de casta (privilégios, valores hereditários de nobreza),
de nacionalidade. Disse Jesus: "Amai o vosso próximo como a vós
mesmos." Ora, qual o limite com relação ao próximo? Será a família, a
seita, a nação? Não; é a Humanidade inteira. Nos mundos superiores, o amor
recíproco é que harmoniza e dirige os Espíritos adiantados que os habitam, e o
vosso planeta, destinado a realizar em breve sensível progresso, verá seus
habitantes, em virtude da transformação social por que passará, a praticar essa
lei sublime, reflexo da Divindade.
Os
efeitos da lei de amor são o melhoramento moral da raça humana e a felicidade
durante a vida terrestre. Os mais rebeldes e os mais viciosos se reformarão,
quando observarem os benefícios resultantes da prática deste preceito: Não
façais aos outros o que não quiserdes que vos façam: fazei-lhes, ao contrário,
todo o bem que vos esteja ao alcance fazer-lhes.
Não
acrediteis na esterilidade e no endurecimento do coração humano; ao amor
verdadeiro, ele, a seu mau grado, cede. É um ímã a que não lhe é possível
resistir. O contato desse amor vivifica e fecunda os germens que dele existem,
em estado latente (estacionado), nos vossos
corações. A Terra, orbe (mundo) de provação e de
exílio, será então purificada por esse fogo sagrado e verá praticados na sua
superfície a caridade, a humildade, a paciência, o devotamento, a abnegação, a
resignação e o sacrifício, virtudes todas filhas do amor. Não vos canseis,
pois, de escutar as palavras de João, o Evangelista. Como sabeis, quando a
enfermidade e a velhice o obrigaram a suspender o curso de suas prédicas (discursos), limitava-se a repetir estas suavíssimas
palavras: Meus filhinhos, amai-vos uns aos outros."
Amados
irmãos, aproveitai dessas lições; é difícil o praticá-las, porém, a alma colhe
delas imenso bem. Crede-me, fazei o sublime esforço que vos peço:
"Amai-vos" e vereis a Terra em breve transformada num Paraíso onde as
almas dos justos virão repousar. - Fénelon. (Bordéus, 1861.)
4ª parte: Prece pelas
pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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