Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do
Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo),
itens 11 e 12 (Instruções dos espíritos: O egoísmo)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 154 – Ninguém vive
para si (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Porque
nenhum de nós vive para si…” — PAULO (Romanos, 14.7)
A árvore que plantas produzirá não somente para a
tua fome, mas para socorrer as necessidades de muitos.
A luz que acendes clareará o caminho não apenas para
os teus pés, mas igualmente para os viajores que seguem ao teu lado.
Assim como o fio d’água influencia a terra por onde
passa, as tuas decisões inspiram as decisões alheias (dos
outros).
Milhares de olhos observam-te os passos, milhares de
ouvidos escutam-te a voz e milhares de corações recebem-te os estímulos para o
bem ou para o mal.
“Ninguém vive para si…” — assevera-nos (afirma-nos) a Divina Mensagem.
Queiramos ou não, é da Lei que nossa existência
pertença às existências que nos rodeiam.
Vivemos para nossos familiares, nossos amigos,
nossos ideais…
Ainda mesmo o usurário exclusivista, que se julga
sem ninguém, está vivendo para o outro ou para as utilidades que restituirá a
outras vidas superiores ou inferiores para as quais a morte lhe arrebatará o
tesouro.
Compreendendo semelhante realidade, observa o teu
próprio caminho.
Sentindo, pensas. Pensando, realizas.
E tudo aquilo que constitui tuas obras, através das
intenções, das palavras e dos atos, representará influência de tua alma,
auxiliando-te a libertação para a glória da luz ou agravando-te o cativeiro (prisão) para o sofrimento nas sombras.
Vigia, pois, o teu mundo íntimo e faze o bem que
puderes, ainda hoje, porquanto, segundo a sábia conceituação do Apóstolo Paulo,
“ninguém vive para si”.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo),
itens 11 e 12 (Instruções dos espíritos: O egoísmo)
INSTRUÇÕES DOS
ESPÍRITOS
O egoísmo
11.
O egoísmo, chaga (mal) da Humanidade, tem que
desaparecer da Terra, a cujo progresso moral obsta (torna-se
obstáculo). Ao Espiritismo está reservada a tarefa de fazê-la ascender (crescer) na hierarquia dos mundos. O egoísmo é, pois,
o alvo para o qual todos os verdadeiros crentes devem apontar suas armas,
dirigir suas forças, sua coragem. Digo: coragem, porque dela muito mais
necessita cada um para vencer-se a si mesmo, do que para vencer os outros. Que
cada um, portanto, empregue todos os esforços a combatê-lo em si, certo de que
esse monstro devorador de todas as inteligências, esse filho do orgulho é o
causador de todas as misérias do mundo terreno. E a negação da caridade e, por
conseguinte, o maior obstáculo à felicidade dos homens.
Jesus
vos deu o exemplo da caridade e Pôncio Pilatos o do egoísmo, pois, quando o
primeiro, o Justo, vai percorrer as santas estações do seu martírio, o outro
lava as mãos, dizendo: Que me importa! Animou-se a dizer aos judeus: Este homem
é justo, por que o quereis crucificar? E, entretanto, deixa que o conduzam ao
suplício (dor, sofrimento).
É a
esse antagonismo (conflito) entre a caridade e o
egoísmo, à invasão do coração humano por essa lepra (doença)
que se deve atribuir o fato de não haver ainda o Cristianismo desempenhado por
completo a sua missão. Cabem-vos a vós, novos apóstolos da fé, que os Espíritos
superiores esclarecem, o encargo e o dever de extirpar (excluir,
eliminar) esse mal, a fim de dar ao Cristianismo toda a sua força e
desobstruir o caminho dos pedrouços (monte de pedras)
que lhe embaraçam (dificultam) a marcha.
Expulsai da Terra o egoísmo para que ela possa subir na escala dos mundos,
porquanto já é tempo de a Humanidade envergar sua veste viril (forte), para o que cumpre que primeiramente o
expilais (subtraia, elimine) dos vossos
corações. - Emmanuel. (Paris, 1861.)
12.
Se os homens se amassem com mútuo (uns com os outros)
amor, mais bem praticada seria a caridade; mas, para isso, mister (fundamental, essencial) fora vos esforçásseis por
largar essa couraça (armadura) que vos cobre os
corações, a fim de se tornarem eles mais sensíveis aos sofrimentos alheios. A
rigidez mata os bons sentimentos; o Cristo jamais se escusava (escondia); não repelia aquele que o buscava, fosse
quem fosse: socorria assim a mulher adúltera, como o criminoso; nunca temeu que
a sua reputação sofresse por isso. Quando o tomareis por modelo de todas as
vossas ações? Se na Terra a caridade reinasse, o mau não imperaria nela;
fugiria envergonhado; ocultar--se-ia, visto que em toda parte se acharia
deslocado. O mal então desapareceria, ficai bem certos.
Começai
vós por dar o exemplo; sede caridosos para com todos indistintamente (sem preferências); esforçai-vos por não atentar nos
que vos olham com desdém (desprezo) e deixai a
Deus o encargo de fazer toda a justiça, a Deus que todos os dias separa, no seu
reino, o joio (planta conhecida por ter fungos que
prejudicam as plantações) do
trigo.
O egoísmo é a negação da caridade. Ora, sem a caridade não haverá descanso para a sociedade humana. Digo mais: não haverá segurança. Com o egoísmo e o orgulho, que andam de mãos dadas, a vida será sempre uma carreira em que vencerá o mais esperto, uma luta de interesses, em que se calcarão aos pés as mais santas afeições, em que nem sequer os sagrados laços da família merecerão respeito. Pascal. (Sens, 1862.)
4ª parte: Prece pelas
pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento: