Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 9 (Bem aventurados os que são brandos e pacíficos), itens 1 ao 5 (Injúrias e violências)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 50 – Avancemos (Livro “Fonte
Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"Irmãos, quanto a mim, não
julgo que haja alcançado a perfeição, mas uma coisa faço, e é que,
esquecendo-me das coisas que atrás ficam, avanço para as que se encontram
diante de mim" - Paulo. (Filipenses, 3:13 e 14).
Na estrada cristã, somos defrontados
sempre por grande número de irmãos que se aquietaram à sombra da
improdutividade, declarando-se acidentados por desastres espirituais.
É alguém que chora a perda de um
parente querido, chamado à transformação do túmulo.
É o trabalhador que se viu
dilacerado (destruído) pela incompreensão de um
amigo.
É o missionário que se imobilizou à
face da calúnia.
É alguém que lastima a deserção (desistência) de um consócio (companheiro)
da boa luta.
É o operário do bem que clama (roga, pede insistentemente) indefinidamente contra a
fuga da companheira que lhe não percebeu a dedicação afetiva.
É o idealista que espera uma fortuna
material para dar início às realizações que lhe competem.
É o cooperador que permanece na
expectativa do emprego ricamente remunerado para consagrar-se às boas obras.
É a mulher que se enrola no cipoal (dificuldade) da queixa contra os familiares
incompreensivos.
É o colaborador que se escandaliza
com os defeitos do próximo, congelando as possibilidades de servir.
É alguém que deplora (lamenta) um erro cometido, menosprezando as bênçãos
do tempo em remorso destrutivo.
O passado, porém, se guarda as
virtudes da experiência, nem sempre é o melhor condutor da vida para o futuro.
É imprescindível exumar (desenterrar) o coração de todos os envoltórios
entorpecentes (dopados, limitados) que, por
vezes, nos amortalham (enterram) a alma.
A contrição (arrependimento),
a saudade, a esperança e o escrúpulo (moral, ética,
consciência) são sagrados, mas não devem representar impedimento ao
acesso de nosso espírito à Esfera Superior.
Paulo de Tarso, que conhecera
terríveis aspectos do combate humano, na intimidade do próprio coração, e que
subiu às culminâncias (máximo, auge) do apostolado
com o Cristo, nos oferece roteiro seguro ao aprimoramento.
"Esqueçamos todas as expressões
inferiores do dia de ontem e avancemos para os dias iluminados que nos
esperam" - eis a essência de seu aviso fraternal à comunidade de Filipos.
Centralizemos nossas energias em
Jesus e caminhemos para diante.
Ninguém progride sem renovar-se.
3ª parte: Estudo do
Evangelho:
Capítulo 9 (Bem aventurados os que são
brandos e pacíficos) , itens 1 ao 5 (Injúrias (ofensas, difamações) e violências)
Injúrias e violências
1.
Bem-aventurados os que são brandos, porque possuirão a Terra. (S. MATEUS, cap.
V, v. 4.)
2.
Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus. (Id., v.
9.)
3.
Sabeis que foi dito aos antigos: Não matareis e quem quer que mate merecerá
condenação pelo juízo. - Eu, porém, vos digo que quem quer que se puser em
cólera (fúria, violência) contra seu irmão
merecerá condenado no juízo; que aquele que disser a seu irmão: Raca (palavra ofensiva que desmonstra desprezo a alguém),
merecerá condenado pelo conselho; e que aquele que lhe disser: És louco,
merecerá condenado ao fogo do inferno. (Id., vv. 21 e 22.)
4. Por estas máximas, Jesus faz da brandura,
da moderação, da mansuetude, da afabilidade e da paciência, uma lei. Condena,
por conseguinte, a violência, a cólera e até toda expressão descortês de que
alguém possa usar para com seus semelhantes. Raca, entre os hebreus, era um
termo desdenhoso que significava homem
que não vale nada, e se pronunciava cuspindo e virando para o lado a
cabeça. Vai mesmo mais longe, pois que ameaça com o fogo do inferno aquele que
disser a seu irmão: És louco.
Evidente se torna que aqui, como em todas as
circunstâncias, a intenção agrava ou atenua (diminui)
a falta; mas, em que pode uma simples palavra revestir-se de tanta gravidade
que mereça tão severa reprovação? É que toda palavra ofensiva exprime um
sentimento contrário à lei do amor e da caridade que deve presidir às relações
entre os homens e manter entre eles a concórdia e a união; é que constitui um
golpe desferido (lançado) na benevolência
recíproca e na fraternidade que entretém o ódio e a animosidade; é, enfim, que,
depois da humildade para com Deus, a caridade para com o próximo é a lei primeira
de todo cristão.
5. Mas, que queria Jesus dizer por estas
palavras: "Bem-aventurados os que são brandos, porque possuirão a
Terra", tendo recomendado aos homens que renunciassem aos bens deste mundo
e havendo-lhes prometido os do céu?
Enquanto aguarda os bens do céu, tem o homem
necessidade dos da Terra para viver. Apenas, o que ele lhe recomenda é que não
ligue a estes últimos mais importância do que aos primeiros.
Por aquelas palavras quis dizer que até agora
os bens da Terra são açambarcados (monopolizados,
tomados tudo ou quase tudo pra si) pelos violentos, em prejuízo dos que
são brandos e pacíficos; que a estes falta muitas vezes o necessário, ao passo
que outros têm o supérfluo. Promete que justiça lhes será feita, assim na Terra
como no céu, porque serão chamados filhos de Deus. Quando a Humanidade se
submeter à lei de amor e de caridade, deixará de haver egoísmo; o fraco e o
pacífico já não serão explorados, nem esmagados pelo forte e pelo violento. Tal
a condição da Terra, quando, de acordo com a lei do progresso e a promessa de
Jesus, se houver tornado mundo ditoso (feliz),
por efeito do afastamento dos maus.
4ª
parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou
desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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