Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do
Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo Bem
aventurados os aflitos - Item 21 (Instruções dos Espíritos – Perda de pessoas
amadas – Mortes prematuras)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 72 – Transitoriedade (Livro “Caminho verdade e
vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Eles perecerão (deixarão de existir), mas tu permanecerás; e todos
eles, como roupa, envelhecerão.” — Paulo. (HEBREUS, capítulo 1, versículo 11.)
Fala-nos
o Eclesiastes das vaidades e da aflição dos homens, no torvelinho (redemoinho, roda-viva) das ambições desvairadas (sem juízo, incoerentes) da Terra.
Desde
os primeiros tempos da família humana, existem criaturas confundidas nos falsos
valores do mundo. Entretanto, bastaria meditar alguns minutos na
transitoriedade de tudo o que palpita (se move, que
existe) no campo das formas para compreender-se a soberania
do espírito.
Consultai
a pompa (esplendor) dos museus e a ruína das
civilizações mortas. Com que fim se levantaram tantos monumentos e arcos de
triunfo? Tudo funcionou como roupagem do pensamento. A idéia evoluiu,
enriqueceu-se o espírito e os envoltórios antigos permanecem a distância.
As
mãos calejadas (experientes) na edificação das
colunas brilhantes aprenderam com o trabalho os luminosos segredos da vida.
Todavia, quantas amarguras experimentaram os loucos que disputaram, até à morte
para possuí-las?
Valei-vos
de todas as ocasiões de serviço, como sagradas oportunidades na marcha divina
para Deus.
Valiosa
é a escassez, porque traz a disciplina. Preciosa é a abundância, porque
multiplica as formas do bem. Uma e outra, contudo, perecerão (acabarão) algum dia. Na esfera carnal, a glória e a
miséria constituem molduras de temporária apresentação. Ambas passam. Somente
Jesus e a Lei Divina perseveram para nós outros, como portas de vida e redenção.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Item
21 (Instruções dos Espíritos – Perda de pessoas amadas – Mortes prematuras)
INSTRUÇÕES
DOS ESPÍRITOS
Perda
de pessoas amadas. Mortes prematuras
21. Quando a morte ceifa (aniquila) nas vossas famílias, arrebatando, sem
restrições, os mais moços antes dos velhos, costumais dizer: Deus não é justo,
pois sacrifica um que está forte e tem grande futuro e conserva os que já
viveram longos anos cheios de decepções; pois leva os que são úteis e deixa os
que para nada mais servem; pois despedaça o coração de uma mãe, privando-a da
inocente criatura que era toda a sua alegria.
Humanos, é nesse ponto que
precisais elevar-vos acima do terra-a-terra da vida, para compreenderdes que o
bem, muitas vezes, está onde julgais ver o mal, a sábia previdência onde
pensais divisar a cega fatalidade do destino. Por que haveis de avaliar a
justiça divina pela vossa? Podeis supor que o Senhor dos mundos se aplique, por
mero capricho, a vos infligir penas cruéis? Nada se faz sem um fim inteligente
e, seja o que for que aconteça, tudo tem a sua razão de ser. Se perscrutásseis (examinar, estudar) melhor todas as dores que vos
advêm, nelas encontraríeis sempre a razão divina, razão regeneradora, e os
vossos miseráveis interesses se tornariam de tão secundária consideração, que
os atiraríeis para o último plano.
Crede-me, a morte é preferível,
numa encarnação de vinte anos, a esses vergonhosos desregramentos (excessos, desordens, abusos) que pungem (atormentam, afligem) famílias respeitáveis, dilaceram
corações de mães e fazem que antes do tempo embranqueçam os cabelos dos pais.
Frequentemente, a morte prematura é um grande benefício que Deus concede àquele
que se vai e que assim se preserva das misérias da vida, ou das seduções que
talvez lhe acarretassem a perda. Não é vítima da fatalidade aquele que morre na
flor dos anos; é que Deus julga não convir que ele permaneça por mais tempo na
Terra.
É uma horrenda desgraça, dizeis,
ver cortado o fio de uma vida tão prenhe (cheia)
de esperanças! De que esperanças falais? Das da Terra, onde o liberto houvera
podido brilhar, abrir caminho e enriquecer? Sempre essa visão estreita, incapaz
de elevar-se acima da matéria. Sabeis qual teria sido a sorte dessa vida, ao
vosso parecer tão cheia de esperanças? Quem vos diz que ela não seria saturada
de amarguras? Desdenhais (fazer pouco caso)
então das esperanças da vida futura, ao ponto de lhe preferirdes as da vida
efêmera (curta, breve, de pouca duração) que
arrastais na Terra? Supondes então que mais vale uma posição elevada entre os
homens, do que entre os Espíritos bem-aventurados?
Em vez de vos queixardes,
regozijai-vos (alegrar-se) quando praz a Deus
retirar deste vale de misérias um de seus filhos. Não será egoístico desejardes
que ele aí continuasse para sofrer convosco? Ah! essa dor se concebe naquele
que carece de fé e que vê na morte uma separação eterna. Vós, espíritas, porém,
sabeis que a alma vive melhor quando desembaraçada do seu invólucro corpóreo.
Mães, sabei que vossos filhos bem-amados estão perto de vós; sim, estão muito
perto; seus corpos fluídicos vos envolvem, seus pensamentos vos protegem, a
lembrança que deles guardais os transporta de alegria, mas também as vossas
dores desarrazoadas (sem fundamento) os afligem,
porque denotam falta de fé e exprimem uma revolta contra a vontade de Deus.
Vós, que compreendeis a
vida espiritual, escutai as pulsações do vosso coração a chamar esses entes
bem-amados e, se pedirdes a Deus que os abençoe, em vós sentireis fortes
consolações, dessas que secam as lágrimas; sentireis aspirações grandiosas que
vos mostrarão o porvir (futuro) que o soberano
Senhor prometeu. - Sanson, ex-membro da Sociedade Espírita de Paris.
(1863.)
4ª parte: Prece pelas
pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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