Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo Bem aventurados os aflitos - Item 18 (Instruções dos Espíritos – Bem e mal sofrer)
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 83 – Aflições (Livro “Caminho verdade e vida”, de
Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Mas alegrai-vos no fato de serdes (serem) participantes das
aflições do Cristo.” (I PEDRO, 4: 13)
É inegável que em vosso aprendizado
terrestre atravessareis dias de inverno ríspido (rigoroso,
intenso), em que será indispensável recorrer às provisões armazenadas no
íntimo, nas colheitas dos dias de equilíbrio e abundância.
Contemplareis o mundo, na desilusão
de amigos muito amados, como templo em ruínas, sob os embates (ímpetos) de tormenta (tempestade)
cruel.
As esperanças feneceram (extinguiram, morreram) distantes, os sonhos
permanecem pisados pelos ingratos. Os afeiçoados desapareceram, uns pela
indiferença, outros porque preferiram a integração no quadro dos interesses
fugitivos do plano material.
Quando surgir um dia assim em vossos
horizontes, compelindo-vos (obrigando, forçando)
à inquietação e à amargura, certo não vos será proibido chorar. Entretanto, é
necessário não esquecerdes a divina companhia do Senhor Jesus.
Supondes, acaso, que o Mestre dos
Mestres habita uma esfera inacessível ao pensamento dos homens? Julgais,
porventura, não receba o Salvador ingratidões e ápodos (zombaria,
deboche), por parte das criaturas humanas, diariamente? Antes de
conhecermos o alheio mal (mal dos outros) que
nos aflige, Ele conhecia o nosso e sofria pelos nossos erros.
Não olvidemos (esqueçamos), portanto, que, nas aflições, é
imprescindível tomar-lhe a sublime companhia e prosseguir avante com a sua
serenidade e seu bom ânimo.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Item
18 (Instruções dos Espíritos – Bem e mal sofrer)
INSTRUÇÕES
DOS ESPÍRITOS
Bem e mal
sofrer
18. Quando o Cristo disse:
"Bem-aventurados os aflitos, o reino dos céus lhes pertence", não se
referia de modo geral aos que sofrem, visto que sofrem todos os que se
encontram na Terra, quer ocupem tronos, quer jazam (repousam)
sobre a palha. Mas, ah! poucos sofrem bem; poucos compreendem que somente as
provas bem suportadas podem conduzi-los ao reino de Deus. O desânimo é uma
falta. Deus vos recusa consolações, desde que vos falte coragem. A prece é um
apoio para a alma; contudo, não basta: é preciso tenha por base uma fé viva na
bondade de Deus. Ele já muitas vezes vos disse que não coloca fardos (cargas) pesados em ombros fracos. O fardo é
proporcionado às forças, como a recompensa o será à resignação e à coragem.
Mais opulenta (maior) será a recompensa, do que
penosa a aflição. Cumpre, porém, merecê-la, e é para isso que a vida se
apresenta cheia de tribulações (dificuldades).
O militar que não é mandado para
as linhas de fogo fica descontente, porque o repouso no campo nenhuma ascensão (crescimento) de posto lhe faculta (dá oportunidade). Sede (seja),
pois, como o militar e não desejeis um repouso em que o vosso corpo se
enervaria (ficaria nervoso) e se entorpeceria (prejudicaria) a vossa alma. Alegrai-vos, quando Deus
vos enviar para a luta. Não consiste esta no fogo da batalha, mas nos amargores
da vida, onde, às vezes, de mais coragem se há mister (necessidade)
do que num combate sangrento, porquanto não é raro que aquele que se mantém
firme em presença do inimigo fraqueje nas tenazes (dificuldades)
de uma pena moral. Nenhuma recompensa obtém o homem por essa espécie de
coragem; mas, Deus lhe reserva palmas de vitória e uma situação gloriosa.
Quando vos advenha (chega) uma causa de
sofrimento ou de contrariedade, sobreponde-vos (vença,
supere) a ela, e, quando houverdes conseguido dominar os ímpetos da
impaciência, da cólera (raiva), ou do desespero,
dizei, de vós para convosco, cheio de justa satisfação: "Fui o mais
forte."
Bem-aventurados os aflitos pode então traduzir-se assim: Bem-aventurados os que têm ocasião de
provar sua fé, sua firmeza, sua perseverança e sua submissão à vontade de Deus,
porque terão centuplicada (cem vezes maior) a
alegria que lhes falta na Terra, porque depois do labor (trabalho) virá o repouso. - Lacordaire. (Havre, 1863.)
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou
inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação
da água:
6ª parte: Prece de encerramento: