Nova temporada do auxílio ao Evangelho no
lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 25 (Buscai e achareis)
, itens 1 ao 5 (Ajuda-te a ti mesmo, que o céu te ajudará)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 166 - Respostas do
alto (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"E qual o pai dentre vós que,
se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra?" – Jesus (Lucas, 11:11).
Nos
círculos da fé, encontramos diversos corações extenuados (enfraquecidos, cansados) e desiludidos. Referem-se à
oração, à maneira de doentes desenganados quanto à eficácia do remédio,
alegando que não recebem respostas do Alto.
Entretanto,
a meditação mais profunda lhes conferiria mais elevada noção dos Divinos
Desígnios (intenções, propósitos, objetivos),
entendendo, enfim, que o Senhor jamais oferece pedras ao filho que pede pão.
Nem sempre
é possível compreender, de pronto (de imediato),
a resposta celeste em nosso caminho de luta, no entanto, nunca é demais
refletir para perceber com sabedoria.
Em muitas
ocasiões, a contrariedade amarga é aviso benéfico e a doença é recurso de
salvação.
Não poucas
vezes, as flores da compaixão do Cristo visitam a criatura em forma de espinhos
e, em muitas circunstâncias da experiência terrestre, as bênçãos da medicina
celestial se transformam temporariamente em feridas santificantes.
Em muitas
fases da luta, o Senhor decreta a cassação de tempo ao círculo do servidor,
para que ele não encha os dias com a repetição de graves delitos e, não raro,
dá-lhe fealdade (feiura, deformidades) ao corpo
físico para que sua alma se ilumine e progrida.
Se a
paternidade terrena, imperfeita e deficiente, vela (cuida)
em favor dos filhos, que dizer da Paternidade de Deus, que sustenta o Universo
ao preço de inesgotável amor?
O Todo
Compassivo (sensível, que tem compaixão) nunca
atira pedras às mãos súplices (que suplicam) que
lhe rogam auxílio.
Se te
demoras, pois, no seio das inibições provisórias, permanece convicto de que
todos os impedimentos e dores te foram concedidos por respostas do Alto aos
teus pedidos de socorro, amparo e lição, com vistas à vida eterna.
3ª parte:
Estudo do Evangelho:
Capítulo 25 (Buscai e achareis) , itens 1 ao
5 (Ajuda-te a ti mesmo, que o céu te ajudará)
Ajuda-te
a ti mesmo, que o céu te ajudará
1. Pedi
e se vos dará; buscai e achareis; batei à porta e se vos abrirá; porquanto,
quem pede recebe e quem procura acha e, àquele que bata à porta, abrir-se-á.
Qual
o homem, dentre vós, que dá uma pedra ao filho que lhe pede pão? - Ou, se pedir
um peixe, dar-lhe-á uma serpente? -Ora, se, sendo maus como sois, sabeis dar
boas coisas aos vossos filhos, não é lógico que, com mais forte razão, vosso
Pai que está nos céus dê os bens verdadeiros aos que lhos pedirem? (S. MATEUS,
cap. VII, vv. 7 a 11.)
2.
Do ponto de vista terreno, a máxima: Buscai e achareis é análoga (semelhante, equivalente) a esta outra: Ajuda-te a
ti mesmo, que o céu te ajudará. É o princípio da lei do trabalho e,
por conseguinte, da lei do progresso, porquanto o progresso é filho do
trabalho, visto que este põe em ação as forças da inteligência.
Na
infância da Humanidade, o homem só aplica a inteligência à cata do alimento,
dos meios de se preservar das intempéries (tempestades,
desgraças) e de se defender dos seus inimigos. Deus, porém, lhe deu, a
mais do que outorgou (permitiu, deu) ao animal,
o desejo incessante do melhor, e é esse desejo que o impele (empurra, impulsiona) à pesquisa dos meios de melhorar
a sua posição, que o leva às descobertas, às invenções, ao aperfeiçoamento da
Ciência, porquanto é a Ciência que lhe proporciona o que lhe falta. Pelas suas
pesquisas, a inteligência se lhe engrandece, o moral se lhe depura (limpa, purifica). As necessidades do corpo sucedem as
do espírito: depois do alimento material, precisa ele do alimento espiritual. É
assim que o homem passa da selvageria à civilização.
Mas,
bem pouca coisa é, imperceptível mesmo, em grande número deles, o progresso que
cada um realiza individualmente no curso da vida. Como poderia então progredir
a Humanidade, sem a preexistência e a reexistência da alma? Se as almas
se fossem todos os dias, para não mais voltarem, a Humanidade se renovaria
incessantemente com os elementos primitivos, tendo de fazer tudo, de aprender
tudo. Não haveria, nesse caso, razão para que o homem se achasse hoje mais
adiantado do que nas primeiras idades do mundo, uma vez que a cada nascimento
todo o trabalho intelectual teria de recomeçar. Ao contrário, voltando com o
progresso que já realizou e adquirindo de cada vez alguma coisa a mais, a alma
passa gradualmente da barbárie à civilização material e desta à civilização
moral. (Vede: cap. IV, nº 17.)
3.
Se Deus houvesse isentado do trabalho do corpo o homem, seus membros se teriam
atrofiado; se o houvesse isentado do trabalho da inteligência, seu espírito
teria permanecido na infância, no estado de instinto animal. Por isso é que lhe
fez do trabalho uma necessidade e lhe disse: Procura e acharás; trabalha e
produzirás. Dessa maneira serás filho das tuas obras, terás delas o mérito
e serás recompensado de acordo com o que hajas feito.
4.
Em virtude desse princípio é que os Espíritos não acorrem (socorrem) a poupar o homem ao trabalho das pesquisas,
trazendo-lhe, já feitas e prontas a ser utilizadas, descobertas e invenções, de
modo a não ter ele mais do que tomar o que lhe ponham nas mãos, sem o incômodo,
sequer, de abaixar-se para apanhar, nem mesmo o de pensar. Se assim fosse, o
mais preguiçoso poderia enriquecer-se e o mais ignorante tornar-se sábio à custa
de nada e ambos se atribuírem o mérito do que não fizeram. Não, os Espíritos
não vêm isentar o homem da lei do trabalho: vêm unicamente mostrar-lhe a meta
que lhe cumpre atingir e o caminho que a ela conduz, dizendo-lhe: Anda e
chegarás. Toparás com pedras; olha e afasta-as tu mesmo. Nós te daremos a
força necessária, se a quiseres empregar. (O Livro dos Médiuns, 2ª
Parte, cap. XXVI, nº 291 e seguintes.)
5.
Do ponto de vista moral, essas palavras de Jesus significam: Pedi a luz que vos
clareie o caminho e ela vos será dada; pedi forças para resistirdes ao mal e as
tereis; pedi a assistência dos bons Espíritos e eles virão acompanhar-vos e,
como o anjo de Tobias, vos guiarão; pedi bons conselhos e eles não vos serão
jamais recusados; batei à nossa porta e ela se vos abrirá; mas, pedi
sinceramente, com fé, confiança e fervor; apresentai-vos com humildade e não
com arrogância, sem o que sereis abandonados às vossas próprias forças e as
quedas que derdes serão o castigo do vosso orgulho.
Tal
o sentido das palavras: buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á.
5ª parte: Fluidificação da água:
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