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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 61 - Ministérios
(Livro “Caminho, verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como
bons despenseiros (administradores) da
multiforme graça de Deus.” - (I Pedro, 4:10)
Toda
criatura recebe do Supremo Senhor o dom de servir como um ministério
essencialmente divino.
Se o homem
levanta tantos problemas de solução difícil, em suas lutas sociais, é que não
se capacitou, ainda, de tão elevado ensinamento.
O quadro
da evolução terrestre apresenta divisão entre os que denominais “magnatas” e
“proletários” (ricos e pobres), porquanto, de
modo geral, não se entendeu até agora no mundo a dignidade do trabalho honesto,
por mais humilde que seja.
É
imprescindível haja sempre profissionais de limpeza pública, desbravadores de
terras insalubres, chefes de fábricas, trabalhadores de imprensa.
Os homens
não compreenderam, ainda, que a oportunidade de cooperar nos trabalhos da Terra
transforma-os em despenseiros (administradores)
da graça de Deus. Chegará, contudo, a época em que todos se sentirão ricos. A
noção de “capitalista” e “operário” estará renovada. Entender-se-ão ambos como
eficientes servidores do Altíssimo.
O
jardineiro sentirá que o seu ministério é irmão da tarefa confiada ao gerente
da usina.
Cada qual
ministrará os bens recebidos do Pai, na sua própria esfera de ação, sem a idéia
egoística de ganhar para enriquecer na Terra, mas de servir com proveito para
enriquecer em Deus.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 16 (Não se pode servir a Deus e a
Mamon), item 8 (Desigualdade das riquezas)
(Mamon é um termo, derivado da Bíblia, usado para descrever riqueza
material ou cobiça, na maioria das vezes, mas nem sempre, personificado como
uma divindade. Como ser, Mamon representa o terceiro pecado, a Ganância, Avareza,
ou obsessão pelo dinheiro.)
Desigualdade
das riquezas
8.
A desigualdade das riquezas é um dos problemas que inutilmente se procurará
resolver, desde que se considere apenas a vida atual. A primeira questão que se
apresenta é esta: Por que não são igualmente ricos todos os homens? Não o são
por uma razão muito simples: por não serem igualmente inteligentes, ativos e
laboriosos (dedicados) para adquirir, nem
sóbrios e previdentes para conservar. E, aliás, ponto matematicamente
demonstrado que a riqueza, repartida com igualdade, a cada um daria uma parcela
mínima e insuficiente; que, supondo efetuada essa repartição, o equilíbrio em
pouco tempo estaria desfeito, pela diversidade dos caracteres e das aptidões;
que, supondo-a possível e durável, tendo cada um somente com que viver, o
resultado seria o aniquilamento de todos os grandes trabalhos que concorrem
para o progresso e para o bem-estar da Humanidade; que, admitido desse ela a
cada um o necessário, já não haveria o aguilhão (estímulo)
que impele (motiva) os homens às grandes
descobertas e aos empreendimentos úteis. Se Deus a concentra em certos pontos,
é para que daí se expanda em quantidade suficiente, de acordo com as
necessidades.
Admitido
isso, pergunta-se por que Deus a concede a pessoas incapazes de fazê-la
frutificar para o bem de todos. Ainda aí está uma prova da sabedoria e da
bondade de Deus. Dando-lhe o livre-arbítrio, quis ele que o homem chegasse, por
experiência própria, a distinguir o bem do mal e que a prática do primeiro
resultasse de seus esforços e da sua vontade. Não deve o homem ser conduzido
fatalmente ao bem, nem ao mal, sem o que não mais fora senão instrumento
passivo e irresponsável como os animais. A riqueza é um meio de o experimentar
moralmente. Mas, como, ao mesmo tempo, é poderoso meio de ação para o
progresso, não quer Deus que ela permaneça longo tempo improdutiva, pelo que incessantemente
a desloca. Cada um tem de possuí-la, para se exercitar em utilizá-la e
demonstrar que uso sabe fazer dela. Sendo, no entanto, materialmente impossível
que todos a possuam ao mesmo tempo, e acontecendo, além disso, que, se todos a
possuíssem, ninguém trabalharia, com o que o melhoramento do planeta ficaria
comprometido, cada um a possui por sua vez. Assim, um que não a tem
hoje, já a teve ou terá noutra existência; outro, que agora a tem, talvez não a
tenha amanhã. Há ricos e pobres, porque sendo Deus justo, como é, a cada um
prescreve trabalhar a seu turno. A pobreza é, para os que a sofrem, a prova da
paciência e da resignação; a riqueza é, para os outros, a prova da caridade e
da abnegação (renúncia, altruísmo).
Deploram-se, com razão, o péssimo
uso que alguns fazem das suas riquezas, as ignóbeis (tolas)
paixões que a cobiça provoca, e pergunta-se: Deus será justo, dando-as a tais criaturas?
E exato que, se o homem só tivesse uma única existência, nada justificaria
semelhante repartição dos bens da Terra; se, entretanto, não tivermos em vista
apenas a vida atual e, ao contrário, considerarmos o conjunto das existências,
veremos que tudo se equilibra com justiça. Carece, pois, o pobre de motivo
assim para acusar a Providência, como para invejar os ricos e estes para se
glorificarem do que possuem. Se abusam, não será com decretos ou leis
suntuárias (impostos relativos ao luxo) que se remediará
o mal. As leis podem, de momento, mudar o exterior, mas não logram (conseguem) mudar o coração; daí vem serem elas de
duração efêmera (temporária, passageira) e quase
sempre seguidas de uma reação mais desenfreada. A origem do mal reside no egoísmo
e no orgulho: os abusos de toda espécie cessarão quando os homens se regerem
pela lei da caridade.
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
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