Nova temporada do auxílio ao Evangelho no
lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 8 (Bem
aventurados os que tem puro o coração) , itens 20 e 21 (Instruções dos
Espíritos: Bem aventurados os que têm fechados os olhos)
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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.
1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da página de preparo:
Página de preparo: Cap 34 – Não basta ver (Livro “Vinha
de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"E logo viu, e o foi seguindo,
glorificando a Deus. E todo o povo, vendo isto, dava louvores a Deus." -
(Lucas, 18:43).
A atitude do cego de Jericó
representa padrão elevado a todo discípulo sincero do Evangelho.
O enfermo de boa-vontade procura
primeiramente o Mestre, diante da multidão. Em seguida à cura, acompanha Jesus,
glorificando a Deus. E todo o povo, observando o benefício, a gratidão e a fidelidade
reunidos, volta-se para a confiança no Divino Poder.
A maioria dos necessitados, porém,
assume posição muito diversa. Quase todos os doentes reclamam a atuação do
Cristo, exigindo que a dádiva (presente, milagre)
desça aos caprichos perniciosos (perigosos, nocivos)
que lhes são peculiares (próprios, particulares),
sem qualquer esforço pela elevação de si mesmos à bênção do Mestre.
Raros procuram o Cristo à luz
meridiana (luz esclarecedora); e, de quantos lhe
recebem os dons, raríssimos são os que lhe seguem os passos no mundo.
Daí procede a ausência da legítima
glorificação a Deus e a cura incompleta da cegueira que os obscurecia (fazia mal, cegava), antes do primeiro contacto com a
fé.
Em razão disso, a Terra está repleta
dos que crêem e descrêem, estudam e não aprendem, esperam e desesperam, ensinam
e não sabem, confiam e duvidam.
Aquele que recebe dádivas pode ser
somente beneficiário.
O que, porém, recebe o favor e
agradece-o, vendo a luz e seguindo-a, será redimido (livre,
liberto).
É óbvio que o mundo inteiro reclama
visão com o Cristo, mas não basta ver simplesmente; os que se circunscrevem ao
ato de enxergar podem ser bons narradores, excelentes estatísticos, entretanto,
para ver e glorificar o Senhor é indispensável marchar nas pegadas do Cristo,
escalando, com Ele, a montanha do trabalho e do testemunho.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 8 (Bem aventurados os que tem puro o
coração) , itens 20 e 21 (Bem aventurados os que têm fechados os olhos)
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
Bem-aventurados os que têm fechados os olhos (1)
(1) Esta comunicação foi dada
com relação a uma pessoa cega, a cujo favor se evocara o Espírito de J. B.
Vianney, cura d’Ars.
20. Meus bons amigos, para que me chamastes?
Terá sido para que eu imponha as mãos sobre a pobre sofredora que está aqui e a
cure? Ah! que sofrimento, bom Deus! Ela perdeu a vista e as trevas a
envolveram. Pobre filha! Que ore e espere. Não sei fazer milagres, eu, sem que
Deus o queira. Todas as curas que tenho podido obter e que vos foram
assinaladas não as atribuais senão àquele que é o Pai de todos nós. Nas vossas
aflições, volvei (vire-se) sempre para o céu o
olhar e dizei do fundo do coração: "Meu Pai, cura-me, mas faze que minha
alma enferma se cure antes que o meu corpo; que a minha carne seja castigada,
se necessário, para que minha alma se eleve ao teu seio, com a brancura que
possuía quando a criaste." Após essa prece, meus amigos, que o bom Deus
ouvirá sempre, dadas vos serão a força e a coragem e, quiçá (abreviação de “quem sabe?”), também a cura que apenas
timidamente pedistes, em recompensa da vossa abnegação (renúncia
sem interesses ou segundas intenções).
Contudo, uma vez que aqui me acho, numa
assembléia onde principalmente se trata de estudos, dir-vos-ei que os que são
privados da vista deveriam considerar-se os bem-aventurados da expiação (sofrimento). Lembrai-vos de que o Cristo disse convir
que arrancásseis o vosso olho se fosse mau, e que mais valeria lançá-lo ao
fogo, do que deixar se tornasse causa da vossa condenação. Ah! quantos há no
mundo que um dia, nas trevas, maldirão o terem visto a luz! Oh! sim, como são
felizes os que, por expiação, vêm a ser atingidos na vista! Os olhos não lhes
serão causa de escândalo e de queda; podem viver inteiramente da vida das
almas; podem ver mais do que vós que tendes límpida (clara)
a visão!... Quando Deus me permite descerrar (fechar)
as pálpebras a algum desses pobres sofredores e lhes restituir a luz, digo a
mim mesmo: Alma querida, por que não conheces todas as delicias do Espírito que
vive de contemplação e de amor? Não pedirias, então, que se te concedesse ver
imagens menos puras e menos suaves, do que as que te é dado entrever na tua
cegueira!
Oh! bem-aventurado o cego que quer viver com
Deus. Mais ditoso (feliz) do que vós que aqui
estais, ele sente a felicidade, toca-a, vê as almas e pode alçar-se (elevar-se) com elas às esferas espirituais que nem
mesmo os predestinados da Terra logram divisar (podem
desfrutar, aproveitar, alcançar). Abertos, os olhos estão sempre prontos
a causar a falência da alma; fechados, estão prontos sempre, ao contrário, a
fazê-la subir para Deus. Crede-me, bons e caros amigos, a cegueira dos olhos é,
muitas vezes, a verdadeira luz do coração, ao passo que a vista é, com freqüência,
o anjo tenebroso que conduz à morte.
Agora, algumas palavras dirigidas a ti, minha
pobre sofredora. Espera e tem ânimo! Se eu te dissesse: Minha filha, teus olhos
vão abrir-se, quão jubilosa (alegre, feliz) te
sentirias! Mas, quem sabe se esse júbilo não ocasionaria a tua perda! Confia no
bom Deus, que fez a ventura (felicidade) e
permite a tristeza. Farei tudo o que me for consentido a teu favor; mas, a teu
turno, ora e, ainda mais, pensa em tudo quanto acabo de te dizer.
Antes que me vá, recebei todos vós, que aqui
vos achais reunidos, a minha bênção. - Vianney, cura d'Ars. (Paris, 1863.)
21. NOTA. Quando uma aflição não é consequência
dos atos da vida presente, deve-se-lhe buscar a causa numa vida anterior. Tudo
aquilo a que se dá o nome de caprichos da sorte mais não é do que efeito da
justiça de Deus, que não inflige punições arbitrárias (sem
critérios, por sua vontade apenas) pois quer que a pena esteja sempre em
correlação com a falta. Se, por sua bondade, lançou um véu sobre os nossos atos
passados, por outro lado nos aponta o caminho, dizendo: '"Quem matou à
espada, pela espada perecerá (morrerá)",
palavras que se podem traduzir assim: "A criatura é sempre punida por
aquilo em que pecou." Se, portanto, alguém sofre o tormento da perda da
vista, é que esta lhe foi causa de queda. Talvez tenha sido também causa de que
outro perdesse a vista; de que alguém haja perdido a vista em consequência do
excesso de trabalho que aquele lhe impôs, ou de maus-tratos, de falta de
cuidados, etc. Nesse caso, passa ele pela pena de talião (quando você sofre ou recebe exatamente aquilo que causou).
É possível que ele próprio, tomado de arrependimento, haja escolhido essa
expiação (sofrimento), aplicando a si estas
palavras de Jesus: "Se o teu olho for motivo de escândalo,
arranca-o."
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento:
Quando dos que minha alma cura-se ant
ResponderExcluires que a carne seja castigada não entendi direito se samos almas cura alma e corpo não