Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 19 (A fé
transporta montanhas) , itens 1 ao 5 (Poder da fé)
TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO
Tira-dúvidas.
Pedimos que enviem suas perguntas para o
email amorperdaoefe@gmail.com
Tira dúvidas: Site:
www.evangelhonolar2012.blogspot.com
No facebook: www.facebook.com/evangelhonolar2012 ou entre no grupo Evangelho no lar 2012 Pequeno dicionário das palavras contidas no estudo de hoje:
Atendendo
a pedidos, colocaremos o significado logo após as palavras no próprio texto,
sempre na cor vermelha. No facebook: www.facebook.com/evangelhonolar2012 ou entre no grupo Evangelho no lar 2012 Pequeno dicionário das palavras contidas no estudo de hoje:
Página de preparo:
Cap
124 - Firmeza de fé. (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado
por Chico Xavier)
“E os que estão sobre a pedra, estes são os que, ouvindo a
palavra, a recebem com alegria; mas, como não têm raiz, apenas crêem por algum
tempo, e, na época da tentação, se desviam.” - Jesus. (Lucas, 8:13)
A palavra
“pedra”, entre nós, costuma simbolizar rigidez e impedimento; no entanto,
convém não esquecer que Jesus, de vez em quando, a ela recorria para significar
a firmeza. Pedro foi chamado pelo Mestre, certa vez, a “rocha viva da fé”.
O
Evangelho de Lucas fala-nos daqueles que estão sobre pedra, os quais receberão
a palavra com alegria, mas que, por ausência de raiz, caem, fatalmente, na
época das tentações.
Não são
poucos os que estranham essa promessa de tentações, que, aliás, devem ser
consideradas como experiências imprescindíveis (necessárias).
Na
organização doméstica, os pais cuidarão excessivamente dos filhos, em
pequeninos, mas a demasia (excesso, exagero) de
ternura é imprópria no tempo em que necessitam demonstrar o esforço de si
mesmos.
O chefe de
serviço ensinará os auxiliares novos com paciência e, depois, exigirá, com
justiça, expressões de trabalho próprio.
Reconhecemos,
assim, pelo apontamento de Lucas, que nas experiências religiosas não é
aconselhável repousar alguém sobre a firmeza espiritual dos outros; enquanto o
imprevidente (descuidado) descansa em bases
estranhas, provavelmente estará tranqüilo, mas, se não possui raízes de
segurança em si mesmo, desviar-se-á nas épocas difíceis, com a finalidade de
procurar alicerces (suportes, apoios) alheios.
Tudo
convida o homem ao trabalho de seu aperfeiçoamento e iluminação.
Respeitemos
a firmeza de fé, onde ela existir, mas não olvidemos (esqueçamos)
a edificação (construção, desenvolvimento) da
nossa, para a vitória estável.
*******************************************************************************
Capítulo 19 (A fé transporta montanhas) , itens 1 ao 5 (Poder da fé)
Poder da fé
1. Quando ele
veio ao encontro do povo, um homem se lhe aproximou e, lançando-se de joelhos a
seus pés, disse: Senhor, tem piedade do meu filho, que é lunático (maluco, alinenado) e sofre muito, pois cai muitas
vezes no fogo e muitas vezes na água. Apresentei-o aos teus discípulos, mas
eles não o puderam curar. Jesus respondeu. dizendo: Ó raça incrédula e
depravada (corrompida, estragada), até quando
estarei convosco? Até quando vos sofrerei? Trazei-me aqui esse menino. - E
tendo Jesus ameaçado o demônio, este saiu do menino, que no mesmo instante
ficou são (bom, curado). Os discípulos vieram
então ter com Jesus em particular e lhe perguntaram: Por que não pudemos nós
outros expulsar esse demônio? - Respondeu-lhes Jesus: Por causa da vossa
incredulidade (descrença, dúvida). Pois em
verdade vos digo, se tivésseis a fé do tamanho de um grão de mostarda,
diríeis a esta montanha: Transporta-te daí para ali e ela se transportaria,
e nada vos seria impossível. (S. MATEUS, cap. XVII, vv. 14 a 20.)
2. No sentido
próprio, é certo que a confiança nas suas próprias forças toma o homem capaz de
executar coisas materiais, que não consegue fazer quem duvida de si. Aqui porém
unicamente no sentido moral se devem entender essas palavras. As montanhas que
a fé desloca são as dificuldades, as resistências, a má-vontade, em suma, com
que se depara da parte dos homens, ainda quando se trate das melhores coisas.
Os preconceitos da rotina, o interesse material, o egoísmo, a cegueira do
fanatismo e as paixões orgulhosas são outras tantas montanhas que barram o
caminho a quem trabalha pelo progresso da Humanidade. A fé robusta (firme, forte) dá a perseverança, a energia e os
recursos que fazem se vençam os obstáculos, assim nas pequenas coisas, que nas
grandes. Da fé vacilante (insegura) resultam a
incerteza e a hesitação (dúvida, insegurança) de
que se aproveitam os adversários que se têm de combater; essa fé não procura os
meios de vencer, porque não acredita que possa vencer.
3. Noutra acepção (tradução, análise, significado), entende-se como fé a
confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir
determinado fim. Ela dá uma espécie de lucidez que permite se veja, em
pensamento, a meta que se quer alcançar e os meios de chegar lá, de sorte que
aquele que a possui caminha, por assim dizer, com absoluta segurança. Num como
noutro caso, pode ela dar lugar a que se executem grandes coisas.
A fé sincera e
verdadeira é sempre calma; faculta a paciência que sabe esperar, porque, tendo
seu ponto de apoio na inteligência e na compreensão das coisas, tem a certeza
de chegar ao objetivo visado. A fé vacilante sente a sua própria fraqueza;
quando a estimula o interesse, toma-se furibunda (nervosa,
furiosa) e julga suprir, com a violência, a força que lhe falece. A
calma na luta é sempre um sinal de força e de confiança; a violência, ao
contrário, denota fraqueza e dúvida de si mesmo.
4. Cumpre não
confundir a fé com a presunção (fingimento, arrogância,
ato de presumir um fato futuro por adivinhação). A verdadeira fé se
conjuga à humildade; aquele que a possui deposita mais confiança em Deus do que
em si próprio, por saber que, simples instrumento da vontade divina, nada pode
sem Deus. Por essa razão é que os bons Espíritos lhe vêm em auxílio. A
presunção é menos fé do que orgulho, e o orgulho é sempre castigado, cedo ou
tarde, pela decepção e pelos malogros (desastres,
frustrações) que lhe são infligidos (punidos,
castigados).
5.
O poder da fé se demonstra, de modo direto e especial, na ação magnética; por
seu intermédio, o homem atua sobre o fluido, agente universal, modifica-lhe as
qualidades e lhe dá uma impulsão por assim dizer irresistível. Daí decorre que
aquele que a um grande poder fluídico normal junta ardente fé, pode, só pela
força da sua vontade dirigida para o bem, operar esses singulares fenômenos de
cura e outros, tidos antigamente por prodígios, mas que não passam de efeito de
uma lei natural. Tal o motivo por que Jesus disse a seus apóstolos: se não o
curastes, foi porque não tínheis fé. Toda sexta-feira colocamos um novo estudo afim de auxiliar os amigos na prática do Evangelho no lar!
Comentários, dúvidas, sugestões pode ser enviadas para o email amorperdaoefe@gmail.com
No facebook: Acesse o grupo "Evangelho no Lar 2012"
Entre em www.facebook.com/evangelhonolar2012 e clique em CURTIR
Conheça também:
Minutos de Espiritismo: www.minutosdeespiritismo.blogspot.com
Psicografias de amor: www.psicografiasdeamor.blogspot.com
Muita paz a todos e bom estudo!
Eu já compartilhei e até a próxima aula.
ResponderExcluir