sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Evangelho no Lar Nº 108 - Cap XIII (Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita) , itens 7 e 8



Auxílio para o evangelho no lar com o estudo do Capítulo 13 (Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita) , itens 7 e 8 (Convidar os pobres e os estropiados (cansados, aleijados, mutilados, machucados). Dar sem esperar retribuição)

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Atendendo a pedidos, colocaremos o significado logo após as palavras no próprio texto, sempre na cor vermelha.   

Página de preparo:


Cap 22 - A retribuição (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Pedro disse-lhe: e nós que deixamos tudo e te seguimos que receberemos?" - (Mateus, 19:27)

A pergunta do apóstolo exprime (explica, esclarece) a atitude de muitos corações nos templos religiosos.
Consagra-se o homem a determinado círculo de fé e clama (exige, reclama), de imediato: - "Que receberei?"
A resposta, porém, se derrama silenciosa, através da própria vida.
Que recebe o grão maduro, após a colheita?
O triturador que o ajuda a purificar-se.
Que prêmio se reserva à farinha alva (branca) e nobre?
O fermento que a transforma para a utilidade geral.
Que privilégio caracteriza o pão, depois do forno?
A graça de servir.
Não se formam cristãos para adornos (enfeites, adereços) vivos do mundo e sim para a ação regeneradora (de aperfeiçoamento, correção, melhora) e santificante da existência.
Outrora (em outros tempos), os servidores da realeza humana recebiam o espólio (herança) dos vencidos e, com eles, se rodeavam de gratificações de natureza física, com as quais abreviavam a própria morte.
Em Cristo, contudo, o quadro é diverso (diferente).
Vencemos, em companhia dele, para nos fazermos irmãos de quantos nos partilham a experiência, guardando a obrigação de ampará-los e ser-lhes úteis.
Simão Pedro, que desejou saber qual lhe seria a recompensa pela adesão à Boa Nova, viu, de perto, a necessidade da renúncia. Quanto mais se lhe acendrou (aperfeiçoou) a fé, maiores testemunhos de amor à Humanidade lhe foram requeridos. Quanto mais conhecimento adquiriu, a mais ampla caridade foi constrangido (levado, conduzido), até o sacrifício extremo.
Se deixaste, pois, por devoção a Jesus, os laços que te prendiam às zonas inferiores da vida, recorda que, por felicidade tua, recebeste do Céu a honra de ajudar, a prerrogativa (atribuição, missão, obrigação, encargo) de entender e a glória de servir.
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Capítulo 13 (Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita) , itens 7 e 8 (Convidar os pobres e os estropiados (cansados, aleijados, mutilados, machucados). Dar sem esperar retribuição)

Convidar os pobres e os estropiados. Dar sem esperar retribuição

7. Disse também àquele que o convidara: Quando derdes um jantar ou uma ceia, não convideis nem os vossos amigos, nem os vossos irmãos, nem os vossos parentes, nem os vossos vizinhos que forem ricos, para que em seguida não vos convidem a seu turno e assim retribuam o que de vós receberam. - Quando derdes um festim, convidai para ele os pobres, os estropiados, os coxos (capenga, perneta) e os cegos. - E sereis ditosos (felizes) por não terem eles meios de vo-lo retribuir, pois isso será retribuído na ressurreição dos justos.
Um dos que se achavam à mesa, ouvindo essas palavras, disse-lhe: Feliz do que comer do pão no reino de Deus! (S. LUCAS, cap. XIV, vv. 12 a 15.)
8. "Quando derdes um festim, disse Jesus, não convideis para ele os vossos amigos, mas os pobres e os estropiados." Estas palavras, absurdas, se tomadas ao pé da letra, são sublimes (magníficas), se lhes buscarmos o espírito. Não é possível que Jesus haja pretendido que, em vez de seus amigos, alguém reúna à sua mesa os mendigos da rua. Sua linguagem era quase sempre figurada e, para os homens incapazes de apanhar os delicados matizes (diferenças, sintonia fina) do pensamento, precisava servir-se de imagens fortes, que produzissem o efeito de um colorido vivo. O âmago (íntimo) do seu pensamento se revela nesta proposição: "E sereis ditosos (felizes) por não terem eles meios de vo-lo retribuir." Quer dizer que não se deve fazer o bem tendo em vista uma retribuição, mas tão-só pelo prazer de o praticar. Usando de uma comparação vibrante, disse: Convidai para os vossos festins os pobres, pois sabeis que eles nada vos podem retribuir. Por festins deveis entender, não os repastos (partilha de alimentos) propriamente ditos, mas a participação na abundância de que desfrutais.
Todavia, aquela advertência também pode ser aplicada em sentido mais literal. Quantos não convidam para suas mesas apenas os que podem, como eles dizem, fazer-lhes honra, ou, a seu turno, convidá-los! Outros, ao contrário, encontram satisfação em receber os parentes e amigos menos felizes. Ora, quem não os conta entre os seus? Dessa forma, grande serviço, às vezes, se lhes presta, sem que o pareça. Aqueles, sem irem recrutar os cegos e os estropiados, praticam a máxima de Jesus, se o fazem por benevolência, sem ostentação, e sabem dissimular (resguardar) o benefício, por meio de uma sincera cordialidade.




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