sexta-feira, 13 de junho de 2025

Evangelho no lar Nº 211: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), III - Preces por outrem - Pelos nossos inimigos e pelos que nos querem mal (itens 46 e 47) / Ação de graças pelo bem concedido aos nossos inimigos (itens 48 e 49)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), III - Preces por outrem - Pelos nossos inimigos e pelos que nos querem mal (itens 46 e 47) / Ação de graças pelo bem concedido aos nossos inimigos (itens 48 e 49)


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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 41 – Credores diferentes (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos." - Jesus (Mateus, 5:44)

 

O problema do inimigo sempre merece estudos mais acurados (caprichados, dedicados).

Certo, ninguém poderá aderir, de pronto, à completa união com o adversário do dia de hoje, como Jesus não pôde rir-se com os perseguidores, no martírio (sofrimento) do Calvário.

Entretanto, a advertência do Senhor, conclamando-nos a amar os inimigos, reveste-se de profunda significação em todas as facetas pelas quais a examinemos, mobilizando os instrumentos da análise comum.

Geralmente, somos devedores de altos benefícios a quantos nos perseguem e caluniam; constituem os instrumentos que nos trabalham a individualidade, compelindo-nos (obrigando-nos, forçando-nos) a renovações de elevado alcance que raramente compreendemos nos instantes mais graves da experiência. São eles que nos indicam as fraquezas, as deficiências e as necessidades a serem atendidas na tarefa que estamos executando.

Os amigos, em muitas ocasiões, são imprevidentes companheiros, porquanto contemporizam com o mal; os adversários, porém, situam-no com vigor.

Pela rudeza (aspereza, grosseria) do inimigo, o homem comumente se faz rubro (vermelho, irado, irritado) e indignado uma só vez, mas, pela complacência dos afeiçoados, torna-se pálido e acabrunhado (tímido, sem muita ação), vezes sem conta.

Não queremos dizer com isto que a criatura deva cultivar inimizades; no entanto, somos daqueles que reconhecem por beneméritos (dignos de honra) credores quantos nos proclamam (afirmam, anunciam) as faltas.

São médicos corajosos que nos facultam (permitem) corretivo.

É difícil para muita gente, na Terra, a aceitação de semelhante verdade; todavia (porém), chega sempre um instante em que entendemos o apelo do Cristo, em sua magna (magnífica) extensão.

 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), III - Preces por outrem - Pelos nossos inimigos e pelos que nos querem mal (itens 46 e 47) / Ação de graças pelo bem concedido aos nossos inimigos (itens 48 e 49)

III - PRECES POR OUTREM

Pelos nossos inimigos e pelos que nos querem mal

46. PREFÁCIO. Disse Jesus: Amai os vossos inimigos. Esta máxima (conceito) é o sublime (elevado, grandioso) da caridade cristã; mas, enunciando-a, não pretendeu Jesus preceituar (estabelecer como regra) que devamos ter para com os nossos Inimigos o carinho que dispensamos (concedemos) aos amigos. Por aquelas palavras, ele nos recomenda que lhes esqueçamos as ofensas, que lhes perdoemos o mal que nos façam, que lhes paguemos com o bem esse mal. Além do merecimento que, aos olhos de Deus, resulta de semelhante proceder, ele equivale a mostrar aos homens em que consiste a verdadeira superioridade. (Cap. XII, nº 3 e nº 4.)

47. Prece. - Meu Deus, perdôo a N... o mal que me fez e o que me quis fazer, como desejo me perdoes e também ele me perdoe as faltas que eu haja cometido. Se o colocaste no meu caminho, como prova para mim, faça-se a tua vontade.

Livra-me, ó meu Deus, da idéia de o maldizer e de todo desejo malévolo contra ele. Faze que jamais me alegre com as desgraças que lhe cheguem, nem me desgoste com os bens que lhe poderão ser concedidos, a fim de não macular (sujar) minha alma por pensamentos indignos de um cristão.

Possa a tua bondade, Senhor, estendendo-se sobre ele, induzi-lo a alimentar melhores sentimentos para comigo!

Bons Espíritos, inspirai-me o esquecimento do mal e a lembrança do bem. Que nem o ódio, nem o rancor, nem o desejo de lhe retribuir o mal com outro mal me entrem no coração, porquanto o ódio e a vingança só são próprios dos Espíritos maus, encarnados e desencarnados! Pronto esteja eu, ao contrário, a lhe estender mão fraterna, a lhe pagar com o bem o mal e a auxiliá-lo, se estiver ao meu alcance.

Desejo, para experimentar a sinceridade do que digo, que ocasião se me apresente de lhe ser útil; mas, sobretudo, ó meu Deus, preserva-me de fazê-lo por orgulho ou ostentação, abatendo-o com uma generosidade humilhante, o que me acarretaria a perda do fruto da minha ação, pois, nesse caso, eu mereceria me fossem aplicadas estas palavras do Cristo: Já recebeste a tua recompensa. (Cap. XIII, nº 1 e seguintes.)

Ação de graças pelo bem concedido aos nossos inimigos

48. PREFÁCIO. Não desejar mal aos seus inimigos é ser apenas meio caridoso. A verdadeira caridade quer que lhes almejemos o bem e que nos sintamos felizes com o bem que lhes advenha. (Cap. XII, nº 7 e nº 8.)

49. Prece. - Meu Deus, entendeste em tua justiça encher de júbilo (alegria) o coração de N... Agradeço-te por ele, sem embargo (obstáculo) do mal que me fez ou que tem procurado fazer-me. Se desse bem ele se aproveitasse para me humilhar, eu receberia isso como uma prova para a minha caridade.

Bons Espíritos que me protegeis, não permitais que me sinta pesaroso (desgostoso) por isso. Isentai-me da inveja e do ciúme que rebaixam. Inspirai-me, ao contrário, a generosidade que eleva. A humilhação está no mal e não no bem; e sabemos que, cedo ou tarde, justiça será feita a cada um, segundo suas obras.

 

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 6 de junho de 2025

Evangelho no lar Nº 210: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), III - Preces por outrem - Por alguém que esteja em aflição (itens 42 e 43) / Ação de graças por um benefício concedido a outrem (itens 44 e 45)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), III - Preces por outrem - Por alguém que esteja em aflição (itens 42 e 43) / Ação de graças por um benefício concedido a outrem (itens 44 e 45)



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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 126 – Obediência construtiva (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“E assim vos rogo eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação (escolha) com que fostes chamados.” — PAULO (Efésios, 4.1)

 

Na leitura do Evangelho, é necessário fixar o pensamento nas lições divinas, para que lhes sorvamos (amadureça) o conteúdo de sabedoria.

No versículo sob nossa atenção, reparamos em Paulo de Tarso o exemplo da suprema humildade, perante os desígnios (intenções) da Providência (Deus).

Escrevendo aos efésios, declara-se o apóstolo prisioneiro do Senhor.

Aquele homem sábio e vigoroso, que se rendera a Jesus, incondicionalmente, às portas de Damasco, revela à comunidade cristã a sublime qualidade de sua fé.

Não se afirma detento dos romanos, nem comenta a situação que resultava da intriga judaica. Não nomeia os algozes, nem se refere às sentinelas que o acompanham de perto.

Não examina serviços prestados.

Não relaciona lamentações.

Compreendendo que permanece a serviço do Cristo e cônscio (consciente) dos deveres sagrados que lhe competem, dá-se por prisioneiro da Ordem Celestial e continua tranquilamente a própria missão.

Simples frase demonstra-lhe a elevada concepção (conceito, definição) de obediência.

Anotando-lhe a nobre atitude, conviria lembrar a nossa necessidade de conferir primazia (prioridade) à vontade de Jesus, em nossas experiências.

Quando predominarem, nos quadros da evolução terrestre, os discípulos que se sentem administradores do Senhor, operários do Senhor e cooperadores do Senhor, a Terra alcançará expressiva posição no seio das esferas.

Imitando o exemplo de Paulo, sejamos fiéis servidores do Cristo, em toda parte. Somente assim, abandonaremos a caverna da impulsividade primitiva, colocando-nos a caminho do mundo melhor.

 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), III - Preces por outrem - Por alguém que esteja em aflição (itens 42 e 43) / Ação de graças por um benefício concedido a outrem (itens 44 e 45)

III - PRECES POR OUTREM

Por alguém que esteja em aflição

42. PREFÁCIO. Se é do interesse do aflito que a sua prova prossiga, ela não será abreviada a nosso pedido. Mas fora ato de impiedade (falta de zelo pelas coisas divinas) desanimarmos por não ter sido satisfeita a nossa súplica. Aliás, em falta de cessação (fim) da prova, podemos esperar alguma outra consolação que lhe mitigue (suavize) o amargor. O que de mais necessário há para aquele que se acha aflito, são a resignação (submissão, conformidade) e a coragem, sem as quais não lhe será possível sofrê-la com proveito para si, porque terá de recomeçá-la. É, pois, para esse objetivo que nos cumpre, sobretudo, orientar os nossos esforços, quer pedindo lhe venham em auxílio os bons Espíritos, quer levantando-lhe o moral por meio de conselhos e encorajamentos, quer, enfim, assistindo-o materialmente, se for possível. A prece, neste caso, pode também ter efeito direto, dirigindo, sobre a pessoa por quem é feita, uma corrente fluídica com o intento de lhe fortalecer o moral. (Cap. V, nº 5 e nº 27; cap. XXVII, nº 6 e nº 10.)

43. Prece. - Deus de infinita bondade, digna-te de suavizar o amargor da posição em que se encontra N..., se assim for a tua vontade.

Bons Espíritos, em nome de Deus Todo-Poderoso, eu vos suplico que o assistais nas suas aflições. Se, no seu interesse, elas lhe não puderem ser poupadas, fazei compreenda que são necessárias ao seu progresso. Dai-lhe confiança em Deus e no futuro que lhas tornará menos acerbas (ásperas). Dai-lhe também forças para não sucumbir ao desespero, que lhe faria perder o fruto de seus sofrimentos e lhe tornaria ainda mais penosa no futuro a situação. Encaminhai para ele o meu pensamento, a fim de que o ajude a manter-se corajoso.

Ação de graças por um benefício concedido a outrem

44. PREFÁCIO. Quem não se acha dominado pelo egoísmo rejubila-se (alegra-se) com o bem que acontece ao seu próximo, ainda mesmo que o não haja solicitado por meio da prece.

45. Prece. - Meu Deus, sê bendito pela felicidade que adveio (veio) a N...

Bons Espíritos, fazei que nisso ele veja um efeito da bondade de Deus. Se o bem que lhe aconteceu é uma prova, inspirai-lhe a lembrança de fazer bom uso dele e de se não envaidecer, a fim de que esse bem não redunde (se reverta), de futuro, em prejuízo seu.

A ti, bom gênio que me proteges e desejas a minha felicidade, peço afastes do meu coração todo sentimento de inveja ou de ciúme.

 

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 30 de maio de 2025

Evangelho no lar Nº 209: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), II - Preces por aquele mesmo que ora - Prevendo próxima a morte (itens 40 e 41)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), II - Preces por aquele mesmo que ora - Prevendo próxima a morte (itens 40 e 41)


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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 176 - Na revelação da vida (Livro "Pão Nosso", de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça. – (Atos, 4:33.)

 

( Nos dicionários, vemos as seguintes definições: *Ressurreição: Voltar à vida no mesmo corpo. * Reencarnação: Voltar à vida num corpo diferente.)

Os companheiros diretos do Mestre Divino não estabeleceram os serviços da comunidade cristã sobre princípios cristalizados (que não evoluem), inamovíveis. Cultuaram a ordem, a hierarquia e a disciplina, mas amparavam também o espírito do povo, distribuindo os bens da revelação espiritual, segundo a capacidade receptiva de cada um dos candidatos à nova fé.

Negar, presentemente, a legitimidade do esforço espiritista, em nome da fé cristã, é testemunho de ignorância ou leviandade (julgamento precipitado, sem refletir; inconsiderado).

Os discípulos do Senhor conheciam a importância da certeza na sobrevivência para o triunfo na vida moral. Eles mesmos se viram radicalmente transformados, após a ressurreição do Amigo Celeste, ao reconhecerem que o amor e a justiça regem o ser além do túmulo. Por isso mesmo, atraíam companheiros novos, transmitindo-lhes a convicção de que o Mestre prosseguia vivo e operoso, para lá do sepulcro.

Em razão disso, o ministério apostólico não se dividia tão somente na discussão dos problemas intelectuais da crença e nos louvores adorativos. Os continuadores do Cristo forneciam, “com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus” e, em face do amor com que se devotavam à obra salvacionista, neles havia “abundante graça”.

O Espiritismo evangélico vem movimentar o serviço divino que envolve em si, não somente a crença consoladora, mas também o conhecimento indiscutível da imortalidade.

As escolas dogmáticas (dogma: ponto de uma doutrina que se apresenta como algo indiscutível ou inquestionável) prosseguirão alinhando artigos de fé inoperante, congelando as idéias em absurdos afirmativos, mas o Espiritismo cristão vem restaurar, em suas atividades redentoras, o ensinamento da ressurreição individual, consagrado pelo Mestre Divino, que voltou, Ele mesmo, das sombras da morte, para exaltar a continuidade da vida.

 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), II - Preces por aquele mesmo que ora - Prevendo próxima a morte (itens 40 e 41)

II - PRECES POR AQUELE MESMO QUE ORA

Prevendo próxima a morte

40. PREFÁCIO. A fé no futuro, a orientação do pensamento, durante a vida, para os destinos vindouros (que estão por vir) , favorecem e aceleram o desligamento do Espírito, por enfraquecerem os laços que o prendem ao corpo, tanto que, frequentemente, a vida corpórea ainda se não extinguiu (acabou) de todo, e a alma, impaciente, já alçou o vôo para a imensidade. Ao contrário, no homem que concentra nas coisas materiais todos os seus cuidados, aqueles laços são mais tenazes (ferrenhos, insistentes), penosa e dolorosa é a separação e cheio de perturbação e ansiedade o despertar no além-túmulo.

41. Prece. - Meu Deus, creio em ti e na tua bondade infinita e, por isso mesmo, não posso crer hajas dado ao homem a inteligência, que lhe faculta (possibilita) conhecer-te, e a aspiração pelo futuro, para o mergulhares no nada.

Creio que o meu corpo é apenas o envoltório perecível (que tem prazo de validade) de minha alma e que, quando eu tenha deixado de viver, acordarei no mundo dos Espíritos.

Deus Todo-Poderoso, sinto se rompem os laços que me prendem a alma ao corpo e que dentro em pouco irei prestar contas do uso que fiz da vida que me foge.

Vou experimentar as consequências do bem e do mal que pratiquei. Lá não haverá ilusões, nem subterfúgios (pretextos para se fugir de algo / desculpas esfarrapadas) possíveis. Diante de mim vai desenrolar-se todo o meu passado e serei julgado segundo as minhas obras.

Nada levarei dos bens da Terra. Honras, riquezas, satisfações da vaidade e do orgulho, tudo, enfim, que é peculiar (próprio) ao corpo permanecerá neste mundo. Nem a mais mínima parcela de todas essas coisas me acompanhará, nem me será de utilidade alguma no mundo dos Espíritos. Apenas levarei comigo o que pertence à alma, isto é, as boas e as más qualidades, para serem pesadas na balança da mais rigorosa justiça. E tanto maior severidade haverá no meu julgamento, quanto maior número de ocasiões para fazer o bem, que não fiz, me tenha proporcionado a posição que ocupei na Terra. (Cap. XVI, n° 9.)

Deus de misericórdia, que o meu arrependimento te chegue aos pés! Digna-te de lançar sobre mim o manto da tua indulgência (perdão pelos pecados).

Se te aprouver prolongar a minha existência, seja esse prolongamento empregado em reparar, tanto quanto em mim esteja, o mal que eu tenha praticado. Se soou, sem dilação (prorrogação, alongamento) possível, a minha hora, levo comigo o consolador pensamento de que me será permitido redimir-me (reconquistar aquilo que se havia perdido), por meio de novas provas, a fim de merecer um dia a felicidade dos eleitos.

Se não me for dado gozar imediatamente dessa felicidade sem mescla (sem misturas, pura), partilha tão só do justo por excelência, sei que me não é defesa para sempre a esperança e que, pelo trabalho, alcançarei o fim, mais tarde ou mais cedo, conforme os meus esforços.

Sei que próximos de mim, para me receberem, estão Espíritos bons e o meu anjo de guarda, aos quais dentro em pouco verei, como eles me vêem. Sei que, se o tiver merecido, encontrarei de novo aqueles a quem amei na Terra e que aqueles que aqui deixo irão juntar-se a mim, que um dia estaremos todos reunidos para sempre e que, enquanto esse dia não chegar, poderei vir visitá-los.

Sei também que vou encontrar aqueles a quem ofendi. Possam eles perdoar-me o que tenham a reprochar-me (censurar-me): o meu orgulho, a minha dureza, minhas injustiças, a fim de que a presença deles não me acabrunhe (humilhe, cause constrangimento, desanime) de vergonha!

Perdôo aos que me tenham feito ou querido fazer mal; nenhum rancor contra eles alimento e peço-te, meu Deus, que lhes perdoe.

Senhor, dá-me forças para deixar sem pena os prazeres grosseiros deste mundo, que nada são em confronto com as alegrias sãs e puras do mundo em que vou penetrar e onde, para o justo, não há mais tormentos, nem sofrimentos, nem misérias, onde somente o culpado sofre, mas tendo a confortá-lo a esperança.

A vós, bons Espíritos, e a ti, meu anjo guardião, suplico que me não deixeis falir (abater) neste momento supremo. Fazei que a luz divina brilhe aos meus olhos, a fim de que a minha fé se reanime, se vier a abalar-se.

Nota - Veja-se, adiante, o parágrafo V: "Preces pelos doentes e obsidiados".

 

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 23 de maio de 2025

Evangelho no lar Nº 208: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), II - Preces por aquele mesmo que ora - Na hora de dormir (itens 38 e 39)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), II - Preces por aquele mesmo que ora - Na hora de dormir (itens 38 e 39)


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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 39 – Convite ao bem (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Mas, quando fores convidado, vai.” – Jesus. (Lucas, 14:10)

 

Em todas as épocas, o bem constitui a fonte Divina, suscetível (que torna possível) de fornecer-nos valores imortais.

O homem de reflexão terá observado que todo o período infantil é conjunto de apelos ao sublime manancial (origem, princípio).

O convite sagrado é repetido, anos a fio. Vem através dos amorosos pais humanos, dos mentores escolares, da leitura salutar (sadia), do sentimento religioso, dos amigos comuns. Entretanto, raras inteligências atingem a juventude, de atenção fixa no chamamento elevado.

Quase toda gente ouve as requisições da natureza inferior, olvidando (esquecendo) deveres preciosos. Os apelos, todavia, continuam...

Aqui, é um livro amigo, revelando a verdade em silêncio; ali, é um companheiro generoso que insiste em favor das realidades luminosas da vida...

A rebeldia, porém, ainda mesmo em plena madureza do homem, costuma rir inconscientemente, passando, todavia, em marcha compulsória, na direção dos desencantos naturais, que lhe impõem mais equilibrados pensamentos.

No Evangelho de Jesus, o convite ao bem reveste-se de claridades eternas. Atendendo-o, poderemos seguir ao encontro de Nosso Pai, sem hesitações.

Se o clarim cristão já te alcançou os ouvidos, aceita-lhe as clarinadas sem vacilar.

Não esperes pelo aguilhão (dor, espinho) da necessidade.

Sob a tormenta (temporal), é cada vez mais difícil a visão do porto.

A maioria dos nossos irmãos na Terra caminha para Deus, sob o ultimato das dores, mas não aguardes pelo açoite (castigo, dores) de sombras, quando podes seguir, calmamente, pelas estradas claras do amor.

 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), II - Preces por aquele mesmo que ora - Na hora de dormir (itens 38 e 39)

II - PRECES POR AQUELE MESMO QUE ORA

À hora de dormir

38. PREFÁCIO. O sono tem por fim (objetivo) dar repouso ao corpo; o Espírito, porém, não precisa de repousar. Enquanto os sentidos físicos se acham entorpecidos (adormecidos), a alma se desprende, em parte, da matéria e entra no gozo (aproveitamento, desfrute) das faculdades (virtudes) do Espírito. O sono foi dado ao homem para reparação das forças orgânicas e também para a das forças morais. Enquanto o corpo recupera os elementos que perdeu por efeito da atividade da vigília, o Espírito vai retemperar-se (fortalecer-se) entre os outros Espíritos. Haure (absorve), no que vê, no que ouve e nos conselhos que lhe dão, idéias que, ao despertar, lhe surgem em estado de intuição. É a volta temporária do exilado à sua verdadeira pátria. É o prisioneiro restituído (recuperado) por momentos à liberdade.

Mas, como se dá com o presidiário perverso, acontece que nem sempre o Espírito aproveita dessa hora de liberdade para seu adiantamento. Se conserva instintos maus, em vez de procurar a companhia de Espíritos bons, busca a de seus iguais e vai visitar os lugares onde possa dar livre curso aos seus pendores (inclinações, tendências).

Eleve, pois, aquele que se ache compenetrado desta verdade, o seu pensamento a Deus, quando sinta aproximar-se o sono, e peça o conselho dos bons Espíritos e de todos cuja memória lhe seja cara (querida, bem-quista), a fim de que venham juntar-se-lhe, nos curtos instantes de liberdade que lhe são concedidos, e, ao despertar, sentir-se-á mais forte contra o mal, mais corajoso diante da adversidade (dificuldades).

39. Prece. - Minha alma vai estar por alguns instantes com os outros Espíritos. Venham os bons ajudar-me com seus conselhos. Faze, meu anjo guardião, que, ao despertar, eu conserve durável e salutar (saudável) impressão desse convívio.

 

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 16 de maio de 2025

Evangelho no lar Nº 207: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), II - Preces por aquele mesmo que ora - Num perigo iminente (itens 34 e 35) / Ação de graças por haver escapado a um perigo (itens 36 e 37)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), II - Preces por aquele mesmo que ora - Num perigo iminente (itens 34 e 35) / Ação de graças por haver escapado a um perigo (itens 36 e 37)


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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 98 - A prece recompõe (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos." - (Atos, 4:31)

 

Na construção de simples casa de pedra, há que despender (gastar) longo esforço para ajustar ambiente próprio, removendo óbices (obstáculos), eliminando asperezas e melhorando a paisagem.

Quando não é necessário acertar o solo rugoso, é preciso, muitas vezes, aterrar o chão, formando leito (solo) seguro, à base forte.

Instrumentos variados movimentam-se, metódicos, no trabalho renovador.

Assim também na esfera de cogitações de ordem espiritual.

Na edificação (construção) da paz doméstica, na realização dos ideais generosos, no desdobramento de serviços edificantes, urge (é necessário) providenciar recursos ao entendimento geral, com vistas à cooperação, à responsabilidade, ao processo de ação imprescindível. E, sem dúvida, a prece representa a indispensável alavanca renovadora, demovendo (retirando) obstáculos no terreno duro da incompreensão.

A oração é divina voz do espírito no grande silêncio.

Nem sempre se caracteriza por sons articulados na conceituação verbal, mas, invariavelmente, é prodigioso (extraordinário) poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e idéias, desfazendo empecilhos, limpando estradas, reformando concepções (conceitos) e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca.

Muitas vezes, nas lutas do discípulo sincero do Evangelho, a maioria dos afeiçoados (simpatizantes) não lhe entende os propósitos (objetivos, finalidades), os amigos desertam (se afastam), os familiares cedem à sombra e à ignorância; entretanto, basta que ele se refugie no santuário da própria vida, emitindo as energias benéficas do amor e da compreensão, para que se mova, na direção de mais alto, o lugar em que se demora com os seus.

A prece tecida (desenvolvida) de inquietação e angústia não pode distanciar-se dos gritos desordenados de quem prefere a aflição e se entrega à imprudência, mas a oração tecida (desenvolvida) de harmonia e confiança é força imprimindo direção à bússola da fé viva, recompondo a paisagem em que vivemos e traçando rumos novos para a vida superior.

 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), II - Preces por aquele mesmo que ora - Num perigo iminente (itens 34 e 35) / Ação de graças por haver escapado a um perigo (itens 36 e 37)

II - PRECES POR AQUELE MESMO QUE ORA

Num perigo iminente

34. PREFÁCIO. Pelos perigos que corremos, Deus nos adverte da nossa fraqueza e da fragilidade da nossa existência. Mostra-nos que entre suas mãos está a nossa vida e que ela se acha presa por um fio que se pode romper no momento em que menos o esperamos. Sob esse aspecto, não há privilégio para ninguém, pois que às mesmas alternativas se encontram sujeitos assim o grande, como o pequeno.

Se examinarmos a natureza e as consequências do perigo, veremos que estas, as mais das vezes, se se verificassem, teriam sido a punição de uma falta cometida, ou da falta do cumprimento de um dever.

35. Prece. - Deus Todo-Poderoso, e tu, meu anjo guardião, socorrei-me! Se tenho de sucumbir, que a vontade de Deus se cumpra. Se devo ser salvo, que o restante da minha vida repare o mal que eu haja feito e do qual me arrependo.

Ação de graças por haver escapado a um perigo

36. PREFÁCIO. Pelo perigo que tenhamos corrido, mostra-nos Deus que, de um momento para outro, podemos ser chamados a prestar contas do modo por que utilizamos a vida. Avisa-nos, assim, que devemos tomar tento (cuidado) e emendar-nos (corrigir-nos).

37. Prece. - Meu Deus, meu anjo de guarda, agradeço-vos o socorro que me proporcionastes no perigo de que estive ameaçado. Seja para mim um aviso esse perigo e me esclareça sobre as faltas que me hajam colocado sob a sua ameaça. Compreendo, Senhor, que nas tuas mãos está a minha vida e que me podes tirar, quando te apraza (agrada). Inspira-me, por intermédio dos bons Espíritos que me assistem, o propósito de empregar utilmente o tempo que ainda me concederes de vida neste mundo.

Meu Anjo Guardião, firma-me na resolução que tomo de reparar os meus erros e de fazer todo o bem que esteja ao meu alcance, a fim de chegar menos onerado (cheio) de imperfeições ao mundo dos Espíritos, quando Deus determine o meu regresso para lá.

 

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 9 de maio de 2025

Evangelho no lar Nº 206: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), II - Preces por aquele mesmo que ora - Ação de graças por um favor obtido (itens 28 e 29) - Ato de submissão e de resignação (itens 30 ao 33)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), II - Preces por aquele mesmo que ora - Ação de graças por um favor obtido (itens 28 e 29) - Ato de submissão e de resignação (itens 30 ao 33)


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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 68 - Necessário acordar (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Desperta, ó tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e o Cristo te esclarecerá.” - Paulo. (Efésios, 5:14)

 

Grande número de adventícios (participantes, simpatizantes) ou não aos círculos do Cristianismo acusa fortes dificuldades na compreensão e aplicação dos ensinamentos de Jesus.

Alguns encontram obscuridades (incertezas, dúvidas) nos textos, outros perseveram nas questiúnculas (pequenos detalhes) literárias. Inquietam-se, protestam e rejeitam o pão divino pelo envoltório humano de que necessitou para preservar-se na Terra.

Esses amigos, entretanto, não percebem que isto ocorre, porque permanecem dormindo, vítimas de paralisia das faculdades (virtudes, capacidades) superiores.

Na maioria das ocasiões, os convites divinos passam por eles, sugestivos e santificantes; todavia, os companheiros distraídos interpretam-nos por cenas sagradas, dignas de louvor, mas depressa relegadas (abandonada, confinada) ao esquecimento. O coração não adere, dormitando amortecido, incapaz de analisar e compreender.

A criatura necessita indagar (descobrir) de si mesma o que faz, o que deseja, a que propósitos atende e a que finalidades se destina. Faz-se indispensável examinar-se, emergir da animalidade e erguer-se para senhorear (conquistar) o próprio caminho.

Grandes massas, supostamente religiosas, vão sendo conduzidas, através das circunstâncias de cada dia, quais fileiras de sonâmbulos inconscientes.

Fala-se em Deus, em fé e em espiritualidade, qual se respirassem na estranha atmosfera de escuro pesadelo. Sacudidas pela corrente incessante do rio da vida, rolam no turbilhão dos acontecimentos, enceguecidas (cegas), dormentes e semimortas até que despertem e se levantem, através do esforço pessoal, a fim de que o Cristo as esclareça.

 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), II - Preces por aquele mesmo que ora - Ação de graças por um favor obtido (itens 28 e 29) - Ato de submissão e de resignação (itens 30 ao 33)

II - PRECES POR AQUELE MESMO QUE ORA

Ação de graças por um favor obtido

28. PREFÁCIO. Não se devem considerar como sucessos ditosos (felizes) apenas o que seja de grande importância. Muitas vezes, coisas aparentemente insignificantes são as que mais influem em nosso destino. O homem facilmente esquece o bem, para, de preferência, lembrar-se do que o aflige. Se registrássemos, dia a dia, os benéficos de que somos objeto, sem os havermos pedido, ficaríamos, com frequência, espantados de termos recebido tantos e tantos que se nos varreram da memória, e nos sentiríamos humilhados com a nossa ingratidão.

Todas as noites, ao elevarmos a Deus a nossa alma, devemos recordar em nosso íntimo os favores que Ele nos fez durante o dia e agradecer-lhes. Sobretudo no momento mesmo em que experimentamos o efeito da sua bondade e da sua proteção, é que nos cumpre, por um movimento espontâneo, testemunhar-lhe a nossa gratidão. Basta, para isso, que lhe dirijamos um pensamento, atribuindo-lhe o benefício, sem que se faça mister (necessário) interrompamos o nosso trabalho.

Não consistem os benefícios de Deus unicamente em coisas materiais. Devemos também agradecer-lhe as boas idéias, as felizes inspirações que recebemos. Ao passo que o egoísta atribui tudo isso aos seus méritos pessoais e o incrédulo ao acaso, aquele que tem fé rende graças a Deus e aos bons Espíritos. São desnecessárias, para esse efeito, longas frases. "Obrigado, meu Deus, pelo bom pensamento que me foi inspirado", diz mais do que multas palavras. O impulso espontâneo, que nos faz atribuir a Deus o que de bom nos sucede, dá testemunho de um ato de reconhecimento e de humildade, que nos granjeia (obtenha) a simpatia dos bons Espíritos. (Cap. XXVII, nº 7 e nº 8.)

29. Prece. - Deus infinitamente bom, que o teu nome seja bendito pelos benéficos que me hás concedido. Indigno eu seria, se os atribuísse ao acaso dos acontecimentos, ou ao meu próprio mérito.

Bons Espíritos, que fostes os executores das vontades de Deus, agradeço-vos e especialmente a ti, meu Anjo Guardião. Afastai de mim a idéia de orgulhar-me do que recebi e de não o aproveitar somente para o bem.

Agradeço-vos, em particular,... (mencionar o pedido realizado)

Ato de submissão e de resignação

30. PREFÁCIO. Quando um motivo de aflição nos advém (acontece, ocorre), se lhe procurarmos a causa, amiúde (frequentemente) reconheceremos estar numa imprudência ou imprevidência nossa, ou, quando não, em um ato anterior. Em qualquer desses casos, só de nós mesmos nos devemos queixar. Se a causa de um infortúnio (desgraça, infelicidade) independe completamente de qualquer ação nossa, é ou uma prova para a existência atual, ou expiação (reparação, quitação de um débito) de falta de uma existência anterior, caso, este último, em que, pela natureza da expiação, poderemos conhecer a natureza da falta, visto que somos sempre punidos por aquilo em que pecamos. (Cap. V, nº 4, nº 6 e seguintes.)

No que nos aflige, só vemos, em geral, o presente e não as ulteriores (seguintes) conseqüências favoráveis que possa ter a nossa aflição. Muitas vezes, o bem é a conseqüência de um mal passageiro, como a cura de uma enfermidade é o resultado dos meios dolorosos que se empregaram para combatê-la, Em todos os casos devemos submeter-nos à vontade de Deus, suportar com coragem as tribulações da vida, se queremos que elas nos sejam levadas em conta e que se nos possam aplicar estas palavras do Cristo: "Bem-aventurados os que sofrem." (Cap. V, nº 18.)

31. Prece. - Meu Deus, és soberanamente justo; todo sofrimento, neste mundo, há, pois, de ter a sua causa e a sua utilidade. Aceito a aflição que acabo de experimentar, como expiação (quitação) de minhas faltas passadas e como prova para o futuro.

Bons Espíritos que me protegeis, dai-me forças para suportá-la sem lamentos. Fazei que ela me seja um aviso salutar (saudável); que me acresça a experiência; que abata (acabe) em mim o orgulho, a ambição, a tola vaidade e o egoísmo, e que contribua assim para o meu adiantamento.

32. (Outra) - Sinto, ó meu Deus, necessidade de te pedir me dês forças para suportar as provações que te aprouve (coube) destinar-me. Permite que a luz se faça bastante viva em meu espírito, para que eu aprecie toda a extensão de um amor que me aflige porque me quer salvar. Submeto-me resignado, ó meu Deus; mas, a criatura é tão fraca, que temo sucumbir, se me não amparares. Não me abandones, Senhor, que sem ti nada posso.

33. (Outra) - A ti, dirigi o meu olhar, ó Eterno, e me senti fortalecido. És a minha força, não me abandones. Ó meu Deus, sinto-me esmagado sob o peso das minhas iniquidades (erros, maldades, pecados). Ajuda-me. Conheces a fraqueza da minha carne, não desvies de mim o teu olhar!

Ardente sede me devora; faze brotar a fonte da água viva onde eu me dessedente (mate a sede). Que a minha boca só se abra para te entoar louvores e não para soltar queixas nas aflições da minha vida. Sou fraco, Senhor, mas o teu amor me sustentará.

Ó Eterno, só tu és grande, só tu és o fim e o objetivo da minha vida! Bendito seja o teu nome, se me fazes sofrer, porquanto és o Senhor e eu o servo infiel. Curvarei a fronte sem me queixar, porquanto só tu és grande, só tu és a meta.

 

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento: