sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Evangelho no lar Nº 174: Capítulo 24 (Não ponhais a candeia (lamparina, luminária antiga) debaixo do alqueire (mobília antiga, dos tempos de Jesus) ), itens 1 ao 7 (Candeia sob o alqueire. Porque fala Jesus por parábolas)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 24 (Não ponhais a candeia (lamparina, luminária antiga) debaixo do alqueire (mobília antiga, dos tempos de Jesus) ), itens 1 ao 7 (Candeia sob o alqueire. Porque fala Jesus por parábolas)




TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA-TE A TI MESMO SOBR A ÓTICA DA REENCARNAÇÃO

HTTPS://WWW.SOSTERAPIA.COM

Curso de Autoconhecimento Prático e Formação em Psicoterapia ONLINE! O mesmo curso BRASILEIRO que já alcançou 18 países em 4 Continentes, agora está AO SEU ALCANCE! Turmas Online e Presencial AO SEU ALCANCE! Aulas Gravadas e AO VIVO 1X POR SEMANA

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com

Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 81 - A candeia viva (Livro “Fonte viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Ninguém acende a candeia e a coloca debaixo da mesa, mas no velador (suporte para colocar o candeeiro ou a vela), e assim alumia (ilumina) a todos os que estão na casa". - Jesus (Mateus, 5:15).

Muitos aprendizes interpretaram semelhantes palavras do Mestre como apelo à pregação sistemática, e desvairaram-se (agem como alucinados)  através de veementes (enérgicos, fervorosos) discursos em toda parte. Outros admitiram que o Senhor lhes impunha a obrigação de violentar os vizinhos, através de propaganda compulsória (obrigatória) da crença, segundo o ponto de vista que lhes é particular.

Em verdade o sermão (discurso) edificante (construtivo, benéfico) e o auxílio fraterno são indispensáveis na extensão dos benefícios divinos da fé.

Sem a palavra, é quase impossível a distribuição do conhecimento. Sem o amparo irmão, a fraternidade não se concretizará no mundo.

A assertiva (afirmação) de Jesus, todavia, atinge mais além.

Atentemos para o símbolo da candeia. A claridade na lâmpada consome força ou combustível.

Sem o sacrifício da energia ou do óleo não há luz.

Para nós, aqui, o material de manutenção é a possibilidade, o recurso, a vida.

Nossa existência é a candeia Viva.

É um erro lamentável despender (gastar) nossas forças, sem proveito para ninguém, sob a medida de nosso egoísmo, de nossa vaidade ou de nossa limitação pessoal.

Coloquemos nossas possibilidades ao dispor dos semelhantes.

Ninguém deve amealhar (economizar, guardar) as vantagens da experiência terrestre somente para si. Cada espírito provisoriamente encarnado, no círculo humano, goza de imensas prerrogativas (privilégios, vantagens), quanto à difusão do bem, se persevera na observância do Amor Universal.

Prega, pois, as revelações do Alto, fazendo-as mais formosas e brilhantes em teus lábios; insta (insista, solicite) com parentes e amigos para que aceitem as verdades imperecíveis (imutáveis, que são eternas); mas, não olvides (esqueças) que a candeia viva da iluminação espiritual é a perfeita imagem de ti mesmo.

Transforma as tuas energias em bondade e compreensão redentoras (salvadoras) para toda gente, gastando, para isso, o óleo de tua boa vontade, na renúncia e no sacrifício, e a tua vida, em Cristo, passará realmente a brilhar.

 3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 24 (Não ponhais a candeia (lamparina, luminária antiga) debaixo do alqueire (mobília antiga, dos tempos de Jesus) ), itens 1 ao 7 (Candeia sob o alqueire. Porque fala Jesus por parábolas)

Candeia sob o alqueire. Porque fala Jesus por parábolas

1. Ninguém acende uma candeia para pô-la debaixo do alqueire; põe-na, ao contrário, sobre o candeeiro, a fim de que ilumine a todos os que estão na casa. (S. MATEUS, cap. V, v.15.)

2. Ninguém há que, depois de ter acendido uma candeia, a cubra com um vaso, ou a ponha debaixo da cama; põe-na sobre o candeeiro, a fim de que os que entrem vejam a luz; - pois nada há secreto que não haja de ser descoberto, nem nada oculto que não haja de ser conhecido e de aparecer publicamente. (S. LUCAS, cap. VIII, vv. 16 e 17.)

3. Aproximando-se, disseram-lhe os discípulos: Por que lhes falas por parábolas? - Respondendo-lhes, disse ele: É porque, a vós outros, foi dado conhecer os mistérios do reino dos céus; mas, a eles, isso não lhes foi dado (1). Porque, àquele que já tem, mais se lhe dará e ele ficará na abundância; àquele, entretanto, que não tem, mesmo o que tem se lhe tirará. - Falo-lhes por parábolas, porque, vendo, não vêem e, ouvindo, não escutam e não compreendem. -E neles se cumprirá a profecia de Isaías, que diz: Ouvireis com os vossos ouvidos e não escutareis; olhareis com os vossos olhos e não vereis. Porque, o coração deste povo se tornou pesado, e seus ouvidos se tornaram surdos e fecharam os olhos para que seus olhos não vejam e seus ouvidos não ouçam, para que seu coração não compreenda e para que, tendo-se convertido, eu não os cure. (S. MATEUS, cap. XIII, vv. 10 a 15.)

(1) No original francês falta o versículo 12 que aqui repomos. - A Editora da FEB, em 1948.

4. É de causar admiração diga Jesus que a luz não deve ser colocada debaixo do alqueire, quando ele próprio constantemente oculta o sentido de suas palavras sob o véu da alegoria, que nem todos podem compreender. Ele se explica, dizendo a seus apóstolos: "Falo-lhes por parábolas, porque não estão em condições de compreender certas coisas. Eles vêem, olham, ouvem, mas não entendem. Fora, pois, inútil tudo dizer-lhes, por enquanto. Digo-o, porém, a vós, porque dado vos foi compreender estes mistérios." Procedia, portanto, com o povo, como se faz com crianças cujas idéias ainda se não desenvolveram. Desse modo, indica o verdadeiro sentido da sentença: "Não se deve pôr a candeia debaixo do alqueire, mas sobre o candeeiro, a fim de que todos os que entrem a possam ver." Tal sentença não significa que se deva revelar inconsideradamente (sem critério) todas as coisas. Todo ensinamento deve ser proporcionado à inteligência daquele a quem se queira instruir, porquanto há pessoas a quem uma luz por demais viva deslumbraria (causaria encanto ou fascinação), sem as esclarecer.

Dá-se com os homens, em geral, o que se dá em particular com os indivíduos. As gerações têm sua infância, sua juventude e sua maturidade. Cada coisa tem de vir na época própria; a semente lançada à terra, fora da estação, não germina. Mas, o que a prudência manda calar, momentaneamente, cedo ou tarde será descoberto, porque, chegados a certo grau de desenvolvimento, os homens procuram por si mesmos a luz viva; pesa-lhes a obscuridade (pouco conhecimento, dificuldade de compreender). Tendo-lhes Deus outorgado (concedido, permitido) a inteligência para compreenderem e se guiarem por entre as coisas da Terra e do céu, eles tratam de raciocinar sobre sua fé. É então que não se deve pôr a candeia debaixo do alqueire, visto que, sem a luz da razão, desfalece a fé. (Cap. XIX, nº 7.)

5. Se, pois, em sua previdente sabedoria, a Providência só gradualmente (aos poucos) revela as verdades, é claro que as desvenda à proporção que a Humanidade se vai mostrando amadurecida para as receber. Ela as mantém de reserva e não sob o alqueire. Os homens, porém, que entram a possuí-las, quase sempre as ocultam do vulgo (povo, pessoas) com o intento de o dominarem. São esses os que, verdadeiramente, colocam a luz debaixo do alqueire. É por isso que todas as religiões têm tido seus mistérios, cujo exame proíbem. Mas, ao passo que essas religiões iam ficando para trás, a Ciência e a inteligência avançaram e romperam o véu misterioso. Havendo-se tornado adulto, o vulgo entendeu de penetrar o fundo das coisas e eliminou de sua fé o que era contrário à observação.

Não podem existir mistérios absolutos e Jesus está com a razão quando diz que nada há secreto que não venha a ser conhecido. Tudo o que se acha oculto será descoberto um dia e o que o homem ainda não pode compreender lhe será sucessivamente desvendado, em mundos mais adiantados, quando se houver purificado. Aqui na Terra, ele ainda se encontra em pleno nevoeiro.

6. Pergunta-se: que proveito podia o povo tirar dessa multidão de parábolas, cujo sentido se lhe conservava impenetrável? É de notar-se que Jesus somente se exprimiu (falava) por parábolas sobre as partes de certo modo abstratas (que não se pode pegar ou tocar) da sua doutrina. Mas, tendo feito da caridade para com o próximo e da humildade condições básicas da salvação, tudo o que disse a esse respeito é inteiramente claro, explícito (transparente) e sem ambiguidade (duplo sentido ou dupla interpretação) alguma. Assim devia ser, porque era a regra de conduta, regra que todos tinham de compreender para poderem observá-la. Era o essencial para a multidão ignorante, à qual ele se limitava a dizer: "Eis o que é preciso se faça para ganhar o reino dos céus." Sobre as outras partes, apenas aos discípulos desenvolvia o seu pensamento. Por serem eles mais adiantados, moral e intelectualmente, Jesus pôde iniciá-los no conhecimento de verdades mais abstratas. Daí o haver dito: Aos que já têm, ainda mais se dará. (Cap. XVIII, nº 15.)

Entretanto, mesmo com os apóstolos, conservou-se impreciso acerca de muitos pontos, cuja completa inteligência ficava reservada a ulteriores tempos (tempos mais lá na frente). Foram esses pontos que deram ensejo (chance, oportunidade) a tão diversas interpretações, até que a Ciência, de um lado, e o Espiritismo, de outro, revelassem as novas leis da Natureza, que lhes tornaram perceptível o verdadeiro sentido.

7. O Espiritismo, hoje, projeta luz sobre uma imensidade de pontos obscuros; não a lança, porém, inconsideradamente. Com admirável prudência se conduzem os Espíritos, ao darem suas instruções. Só gradual (por etapas) e sucessivamente consideraram as diversas partes já conhecidas da Doutrina, deixando as outras partes para serem reveladas à medida que se for tornando oportuno fazê-las sair da obscuridade (escuridão). Se a houvessem apresentado completa desde o primeiro momento, somente a reduzido número de pessoas se teria ela mostrado acessível; houvera mesmo assustado as que não se achassem preparadas para recebê-la, do que resultaria ficar prejudicada a sua propagação. Se, pois, os Espíritos ainda não dizem tudo ostensivamente (de forma exagerada) , não é porque haja na Doutrina mistérios em que só alguns privilegiados possam penetrar, nem porque eles coloquem a lâmpada debaixo do alqueire; é porque cada coisa tem de vir no momento oportuno. Eles dão a cada idéia tempo para amadurecer e propagar-se, antes que apresentem outra, e aos acontecimentos o de preparar a aceitação dessa outra.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Evangelho no lar Nº 173: Capítulo 23 (Estranha moral), itens 16 ao 18 (Não vim trazer a paz, mas, a divisão)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 23 (Estranha moral), itens 16 ao 18 (Não vim trazer a paz, mas, a divisão)




TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA-TE A TI MESMO SOBR A ÓTICA DA REENCARNAÇÃO

HTTPS://WWW.SOSTERAPIA.COM

Curso de Autoconhecimento Prático e Formação em Psicoterapia ONLINE! O mesmo curso BRASILEIRO que já alcançou 18 países em 4 Continentes, agora está AO SEU ALCANCE! Turmas Online e Presencial AO SEU ALCANCE! Aulas Gravadas e AO VIVO 1X POR SEMANA

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com

Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 95 - O amigo oculto (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Mas os olhos deles estavam como que fechados, para que o não conhecessem.” - (Lucas, 24:16).

Os discípulos, a caminho de Emaús (Cidade próxima de Jerusalém onde Jesus apareceu perante 2 de seus discípulos após sua ressurreição), comentavam, amargurados, os acontecimentos terríveis do Calvário.

Permaneciam sob a tormenta da angústia. A dúvida penetrava-lhes a alma, levando-os ao abatimento, à negação.

Um homem desconhecido, porém, alcançou-os na estrada. Oferecia o aspecto de mísero peregrino (viajante). Sem identificar-se, esclareceu as verdades da Escritura, exaltou a cruz e o sofrimento.

Ambos os companheiros, que se haviam emaranhado (confundido, complicado) no cipoal (dificuldade) de contradições ingratas, experimentaram agradável bem-estar, ouvindo a argumentação confortadora.

Somente ao termo (fim) da viagem, em se sentindo fortalecidos no tépido (morno) ambiente da hospedaria, perceberam que o desconhecido era o Mestre.

Ainda existem aprendizes na “estrada simbólica de Emaús”, todos os dias. Atingem o Evangelho e espantam-se em face dos sacrifícios necessários À eterna iluminação espiritual. Não entendem o ambiente divino da cruz e procuram “paisagens mentais” distantes... Entretanto, chega sempre um desconhecido que caminha ao lado dos que vacilam e fogem. Tem a forma de um viandante (pessoa que viaja ou caminha , especialmente a pé) incompreendido, de um companheiro inesperado, de um velho generoso, de uma criança tímida. Sua voz é diferente das outras, seus esclarecimentos mais firmes, seus apelos mais doces.

Quem partilha, por um momento, do banquete da cruz, jamais poderá olvidá-la (esquecê-la). Muitas vezes, partirá mundo afora, demorando-se nos trilhos escuros; no entanto, minuto virá em que Jesus, de maneira imprevista, busca esses viajores transviados (perdidos, desnorteados) e não os desampara enquanto não os contempla (observa), seguros e livres, na hospedaria da confiança.

 3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 23 (Estranha moral), itens 16 ao 18 (Não vim trazer a paz, mas, a divisão)

Não vim trazer a paz, mas a divisão

16. Quando Jesus declara: "Não creais que eu tenha vindo trazer a paz, mas, sim, a divisão", seu pensamento era este:

"Não creais que a minha doutrina se estabeleça pacificamente; ela trará lutas sangrentas, tendo por pretexto o meu nome, porque os homens não me terão compreendido, ou não me terão querido compreender. Os irmãos, separados pelas suas respectivas crenças, desembainharão (atacarão) a espada um contra o outro e a divisão reinará no seio de uma mesma família, cujos membros não partilhem da mesma crença. Vim lançar fogo à Terra para expungi-la (eliminá-la) dos erros e dos preconceitos, do mesmo modo que se põe fogo a um campo para destruir nele as ervas más, e tenho pressa de que o fogo se acenda para que a depuração (purificação) seja mais rápida, visto que do conflito sairá triunfante a verdade. A guerra sucederá a paz; ao ódio dos partidos, a fraternidade universal; às trevas do fanatismo, a luz da fé esclarecida. Então, quando o campo estiver preparado, eu vos enviarei o Consolador, o Espírito de Verdade, que virá restabelecer todas as coisas, isto é, que, dando a conhecer o sentido verdadeiro das minhas palavras, que os homens mais esclarecidos poderão enfim compreender, porá termo (fim) a luta fratricida (que mata, que corrompe) que desune os filhos do mesmo Deus. Cansados, afinal, de um combate sem resultado, que consigo traz unicamente a desolação e a perturbação até ao seio das famílias, reconhecerão os homens onde estão seus verdadeiros interesses, com relação a este mundo e ao outro. Verão de que lado estão os amigos e os inimigos da tranquilidade deles. Todos então se porão sob a mesma bandeira: a da caridade, e as coisas serão restabelecidas na Terra, de acordo com a verdade e os princípios que vos tenho ensinado."

17. O Espiritismo vem realizar, na época prevista, as promessas do Cristo. Entretanto, não o pode fazer sem destruir os abusos. Como Jesus, ele topa com o orgulho, o egoísmo, a ambição, a cupidez (cobiça), o fanatismo cego, os quais, levados às suas últimas trincheiras, tentam barrar-lhe o caminho e lhe suscitam (causam, provocam) entraves e perseguições. Também ele, portanto, tem de combater; mas, o tempo das lutas e das perseguições sanguinolentas passou; são todas de ordem moral as que terá de sofrer e próximo lhes está o termo (fim). As primeiras duraram séculos; estas durarão apenas alguns anos, porque a luz, em vez de partir de um único foco, irrompe de todos os pontos do Globo e abrirá mais de pronto os olhos aos cegos.

l8. Essas palavras de Jesus devem, pois, entender-se com referência às cóleras (iras, raivas) que a sua doutrina provocaria, aos conflitos momentâneos a que ia dar causa, às lutas que teria de sustentar antes de se firmar, como aconteceu aos hebreus antes de entrarem na Terra Prometida, e não como decorrentes de um desígnio premeditado de sua parte de semear a desordem e a confusão. O mal viria dos homens e não dele, que era como o médico que se apresenta para curar, mas cujos remédios provocam uma crise salutar (saudável), atacando os maus humores do doente.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 13 de setembro de 2024

Evangelho no lar Nº 172: Capítulo 23 (Estranha moral), itens 12 ao 15 (Não vim trazer a paz, mas, a divisão)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 23 (Estranha moral), itens 12 ao 15 (Não vim trazer a paz, mas, a divisão)



TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA-TE A TI MESMO SOBR A ÓTICA DA REENCARNAÇÃO

HTTPS://WWW.SOSTERAPIA.COM

Curso de Autoconhecimento Prático e Formação em Psicoterapia ONLINE! O mesmo curso BRASILEIRO que já alcançou 18 países em 4 Continentes, agora está AO SEU ALCANCE! Turmas Online e Presencial AO SEU ALCANCE! Aulas Gravadas e AO VIVO 1X POR SEMANA

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com

Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 18 - Ouçamos atentos (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Buscai primeiro o Reino de Deus e sua justiça." - Jesus (Mateus, 6:33). 

Apesar de todos os esclarecimentos do Evangelho, os discípulos encontram dificuldade para equilibrarem, convenientemente, a bússola do coração.

Recorre-se à fé, na sede de paz espiritual, no anseio de luz, na pesquisa da solução aos problemas graves do destino. Todavia, antes de tudo, o aprendiz costuma procurar a realização dos próprios caprichos; o predomínio das opiniões que lhe são peculiares (próprios); a subordinação de outrem aos seus pontos de vista; a submissão dos demais à força direta ou indireta de que é portador; a consideração alheia (do outro) ao seu modo de ser; a imposição de sua autoridade personalíssima; os caminhos mais agradáveis; as comodidades fáceis do dia que passa; as respostas favoráveis aos seus intentos e a plena satisfação própria no imediatismo vulgar (comum).

Raros aceitam as condições do discipulado.

Em geral, recusam o título de seguidores do Mestre.

Querem ser favoritos de Deus.

Conhecemos, no entanto, a natureza humana, da qual ainda somos participes (participantes), não obstante (apesar de) a posição de espíritos desencarnados. E sabemos que a vida burilará (melhorará, aperfeiçoará) todas as criaturas nas águas lustrais da experiência.

Lutaremos, sofreremos e aprenderemos, nas variadas esferas de luta evolutiva e redentora (salvadora).

Considerando, porém, a extensão das bênçãos que nos felicitam a estrada, acreditamos seria útil à nossa felicidade e equilíbrio permanentes ouvir, com atenção, as palavras do Senhor: "Buscai primeiro o Reino de Deus e sua justiça."

 3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 23 (Estranha moral), itens 12 ao 15 (Não vim trazer a paz, mas, a divisão)

Não vim trazer a paz, mas a divisão

12. Toda idéia nova forçosamente encontra oposição e nenhuma há que se implante sem lutas. Ora, nesses casos, a resistência é sempre proporcional à importância dos resultados previstos, porque, quanto maior ela é, tanto mais numerosos são os interesses que fere. Se for notoriamente falsa, se a julgam isenta de consequências, ninguém se alarma; deixam-na todos passar, certos de que lhe falta vitalidade. Se, porém, é verdadeira, se assenta (firma) em sólida base, se lhe prevêem futuro, um secreto pressentimento adverte (chama a atenção) os seus antagonistas (que são contra) de que constitui um perigo para eles e para a ordem de coisas em cuja manutenção se empenham. Atiram-se, então, contra ela e contra os seus adeptos.

Assim, pois, a medida da importância e dos resultados de uma idéia nova se encontra na emoção que o seu aparecimento causa, na violência da oposição que provoca, bem como no grau e na persistência da ira de seus adversários.

13. Jesus vinha proclamar uma doutrina que solaparia (destruiria, exterminaria) pela base os abusos de que viviam os fariseus, os escribas e os sacerdotes do seu tempo. Imolaram-no (sacrificaram, mataram), portanto, certos de que, matando o homem, matariam a idéia. Esta, porém, sobreviveu, porque era verdadeira; engrandeceu-se, porque correspondia aos desígnios (intenções, vontade) de Deus e, nascida num pequeno e obscuro burgo (povoado) da Judéia, foi plantar o seu estandarte na capital mesma do mundo pagão (religião que crê em vários deuses, como a do império romano, politeísta), à face dos seus mais encarniçados (furiosos, sanguinários) inimigos, daqueles que mais porfiavam (lutavam, se empenhavam) em combatê-la, porque subvertia (corrompia, contrariava) crenças seculares a que eles se apegavam muito mais por interesse do que por convicção. Lutas das mais terríveis esperavam aí pelos seus apóstolos; foram inumeráveis as vítimas; a idéia, no entanto, avolumou-se (cresceu) sempre e triunfou, porque, como verdade, sobrelevava (era mais alta, mais forte, mais elevada) as que a precederam (vieram antes).

Escribas: Nome dado, a princípio, aos secretários dos reis de Judá e a certos intendentes dos exércitos judeus. Mais tarde, foi aplicado especialmente aos doutores que ensinavam a lei de Moisés e a interpretavam para o povo.
Fariseus: Membro de um grupo de judeus que obedecia a leis religiosas rígidas. Os fariseus viveram na Judéia, Palestina, no tempo de Jesus. Não mantinham relações com os não-crentes ou com os judeus estranhos ao seu próprio grupo. Os fariseus consideravam-se mais justos e santos do que os outros em geral.

14. É de notar-se que o Cristianismo surgiu quando o Paganismo já entrara em declínio e se debatia contra as luzes da razão. Ainda era praticado pro forma (por hábito, por tradição, por formalidade); a crença, porém, desaparecera; apenas o interesse pessoal o sustentava. Ora, é tenaz o interesse; jamais cede à evidência; irrita-se tanto mais quanto mais peremptórios (categórico, decisivo, definitivo) e demonstrativos de seu erro são os argumentos que se lhe opõem. Sabe ele muito bem que está errado, mas isso não o abala, porquanto a verdadeira fé não lhe está na alma. O que mais teme é a luz, que dá vista aos cegos. É-lhe proveitoso o erro; ele se lhe agarra e o defende.

Sócrates, também, não ensinara uma doutrina até certo ponto análoga (semelhante) à do Cristo? Por que não prevaleceu naquela época a sua doutrina, no seio de um dos povos mais inteligentes da Terra? É que ainda não chegara o tempo. Ele semeou numa terra não lavrada; o Paganismo ainda se não achava gasto. O Cristo recebeu em propício (apropriado, oportuno) tempo a sua missão. Muito faltava, é certo, para que todos os homens da sua época estivessem à altura das idéias cristãs, mas havia entre eles uma aptidão mais geral para as assimilar, pois que já se começava a sentir o vazio que as crenças vulgares deixavam na alma. Sócrates e Platão haviam aberto o caminho e predisposto os espíritos. (Veja-se, na "Introdução", o § IV: Sócrates e Platão, precursores da idéia cristã e do Espiritismo.)

15. Infelizmente, os adeptos da nova doutrina não se entenderam quanto à interpretação das palavras do Mestre, veladas, as mais das vezes, pela alegoria e pelas figuras da linguagem. Daí o nascerem, sem demora, numerosas seitas (idéias, religiões), pretendendo todas possuir, exclusivamente, a verdade e o não bastarem dezoito séculos para pô-las de acordo. Olvidando (esquecendo) o mais importante dos preceitos divinos, o que Jesus colocou por pedra angular do seu edifício e como condição expressa da salvação: a caridade, a fraternidade e o amor do próximo, aquelas seitas lançaram anátema (maldição, reprovação) umas sobre as outras, e umas contra as outras se atiraram, as mais fortes esmagando as mais fracas, afogando-as em sangue, aniquilando-as (destruindo) nas torturas e nas chamas das fogueiras. Vencedores do Paganismo, os cristãos, de perseguidos que eram, fizeram-se perseguidores. A ferro e fogo foi que se puseram a plantar a cruz do Cordeiro sem mácula nos dois mundos. E fato constante que as guerras de religião foram as mais cruéis, mais vítimas causaram do que as guerras políticas; em nenhumas outras se praticaram tantos atos de atrocidade e de barbárie.

Cabe a culpa à doutrina do Cristo? Não, decerto, que ela formalmente condena toda violência. Disse ele alguma vez a seus discípulos: Ide, matai, massacrai, queimai os que não crerem como vós? Não; o que, ao contrário, lhes disse, foi: Todos os homens são irmãos e Deus é soberanamente misericordioso; amai o vosso próximo; amai os vossos inimigos; fazei o bem aos que vos persigam. Disse-lhes, outrossim (também): Quem matar com a espada pela espada perecerá (morrerá). A responsabilidade, portanto, não pertence à doutrina de Jesus, mas aos que a interpretaram falsamente e a transformaram em instrumento próprio a lhes satisfazer às paixões; pertence aos que desprezaram estas palavras: "Meu reino não é deste mundo."

Em sua profunda sabedoria, ele tinha a previdência do que aconteceria. Mas, essas coisas eram inevitáveis, porque inerentes à inferioridade da natureza humana, que não podia transformar-se repentinamente. Cumpria que o Cristianismo passasse por essa longa e cruel prova de dezoito séculos, para mostrar toda a sua força, visto que, mau grado a todo o mal cometido em seu nome, ele saiu dela puro. Jamais esteve em causa. As invectivas (violências, ofensas, injúrias) sempre recaíram sobre os que dele abusaram. A cada ato de intolerância, sempre se disse: Se o Cristianismo fosse mais bem compreendido e mais bem praticado, isso não se daria.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 6 de setembro de 2024

Evangelho no lar Nº 171: Capítulo 23 (Estranha moral), itens 9 ao 11 (Não vim trazer a paz, mas, a divisão)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 23 (Estranha moral), itens 9 ao 11 (Não vim trazer a paz, mas, a divisão)


TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA-TE A TI MESMO SOBR A ÓTICA DA REENCARNAÇÃO

HTTPS://WWW.SOSTERAPIA.COM

Curso de Autoconhecimento Prático e Formação em Psicoterapia ONLINE! O mesmo curso BRASILEIRO que já alcançou 18 países em 4 Continentes, agora está AO SEU ALCANCE! Turmas Online e Presencial AO SEU ALCANCE! Aulas Gravadas e AO VIVO 1X POR SEMANA

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com

Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 104 - A espada simbólica (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Não cuideis que vim trazer a paz à Terra; não vim trazer a paz, mas a espada.” - Jesus (Mateus, 10:34).

Inúmeros leitores do Evangelho perturbam-se ante (diante) essas afirmativas do Mestre Divino, porquanto o conceito de paz, entre os homens, desde muitos séculos foi visceralmente (profundamente, intensamente) viciado. Na expressão comum, ter paz significa haver atingido garantias exteriores, dentro das quais possa o corpo vegetar sem cuidados, rodeando-se o homem de servidores, apodrecendo na ociosidade e ausentando-se dos movimentos da vida.

Jesus não poderia endossar (apoiar, defender) tranquilidade desse jaez (tipo, forma, maneira), e, em contraposição ao falso princípio estabelecido no mundo, trouxe consigo a luta regeneradora, a espada simbólica do conhecimento interior pela revelação divina, a fim de que o homem inicie a batalha do aperfeiçoamento em si mesmo. O Mestre veio instalar o combate da redenção sobre a Terra. Desde o seu ensinamento primeiro, foi formada a frente da batalha sem sangue, destinada à iluminação do caminho humano. E Ele mesmo foi o primeiro a inaugurar o testemunho pelos sacrifícios supremos.

Há quase vinte séculos vive a Terra sob esses impulsos renovadores, e ai daqueles que dormem, estranhos ao processo santificante!

Buscar a mentirosa paz da ociosidade é desviar-se da luz, fugindo à vida e precipitando a morte.

No entanto, Jesus é também chamado o Príncipe da Paz.

Sim, na verdade o Cristo trouxe ao mundo a espada renovadora da guerra contra o mal, constituindo em si mesmo a divina fonte de repouso aos corações que se unem ao seu amor; esses, nas mais perigosas situações da Terra, encontram, n’Ele, a serenidade inalterável. É que Jesus começou o combate de salvação para a Humanidade, representando, ao mesmo tempo, o sustentáculo da paz sublime para todos os homens bons e sinceros.

 3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 23 (Estranha moral), itens 9 ao 11 (Não vim trazer a paz, mas, a divisão)

Não vim trazer a paz, mas a divisão

9. Não penseis que eu tenha vindo trazer paz à Terra; não vim trazer a paz, mas a espada; - porquanto vim separar de seu pai o filho, de sua mãe a filha, de sua sogra a nora; - e o homem terá por inimigos os de sua própria casa. (S. MATEUS, cap. X, vv. 34 a 36.)

10. Vim para lançar fogo à Terra; e que é o que desejo senão que ele se acenda? -Tenho de ser batizado com um batismo e quanto me sinto desejoso de que ele se cumpra!

Julgais que eu tenha vindo trazer paz à Terra? Não, eu vos afirmo; ao contrário, vim trazer a divisão; - pois, doravante (de agora em diante), se se acharem numa casa cinco pessoas, estarão elas divididas umas contra as outras: três contra duas e duas contra três. - O pai estará em divisão com o filho e o filho com o pai, a mãe com a filha e a filha com a mãe, a sogra com a nora e a nora com a sogra. (S. LUCAS, cap. XII, vv. 49 a 53.)

11. Será mesmo possível que Jesus, a personificação da doçura e da bondade, Jesus, que não cessou (parou) de pregar o amor do próximo, haja dito: "Não vim trazer a paz, mas a espada; vim separar do pai o filho, do esposo a esposa; vim lançar fogo à Terra e tenho pressa de que ele se acenda"? Não estarão essas palavras em contradição flagrante com os seus ensinos? Não haverá blasfêmia (insulto) em lhe atribuírem a linguagem de um conquistador sanguinário e devastador? Não, não há blasfêmia, nem contradição nessas palavras, pois foi mesmo ele quem as pronunciou, e elas dão testemunho da sua alta sabedoria. Apenas, um pouco equivoca, a forma não lhe exprime com exatidão o pensamento, o que deu lugar a que se enganassem relativamente ao verdadeiro sentido delas. Tomadas à letra, tenderiam a transformar a sua missão, toda de paz, noutra de perturbação e discórdia, consequência absurda, que o bom-senso repele, porquanto Jesus não podia desmentir-se. (Cap. XIV, nº 6.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento: