Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 16 (Não se pode servir a Deus e a Mamon), item 6 (Parábola dos talentos (moedas))
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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631
1ª parte: Prece de abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 132 - Tendo medo
(Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
"E,
tendo medo, escondi na terra o teu talento (moeda)..." – (Mateus, 25:25).
Na parábola dos talentos (moedas), o servo negligente atribui ao medo a causa do insucesso em que se infelicita (é infeliz).
Recebera
mais reduzidas possibilidades de ganho.
Contara
apenas com um talento (moeda) e temera lutar
para valorizá-lo.
Quanto
aconteceu ao servidor invigilante da narrativa evangélica, há muitas pessoas
que se acusam pobres de recursos para transitar no mundo como desejariam. E
recolhem-se à ociosidade, alegando o medo da ação.
Medo de
trabalhar.
Medo de
servir.
Medo de
fazer amigos.
Medo de
desapontar.
Medo de
sofrer.
Medo da
incompreensão.
Medo da
alegria.
Medo da
dor.
E alcançam
o fim do corpo, como sensitivas humanas, sem o mínimo esforço para enriquecer a
existência.
Na vida,
agarram-se ao medo da morte.
Na morte,
confessam o medo da vida.
E, a
pretexto de serem menos favorecidos pelo destino, transformam-se,
gradativamente, em campeões da inutilidade e da preguiça.
Se
recebeste, pois, mais rude tarefa no mundo, não te atemorizes à frente dos
outros e faze dela o teu caminho de progresso e renovação. Por mais sombria
seja a estrada a que foste conduzido pelas circunstâncias, enriquece-a com a
luz do teu esforço no bem, porque o medo não serviu como justificativa
aceitável no acerto de contas entre o servo e o Senhor.
3ª parte: Estudo do Evangelho:
Capítulo 16 (Não se pode servir a Deus e a
Mamon), item 6 (Parábola dos talentos (moedas))
(Mamon é um termo, derivado da Bíblia, usado para descrever riqueza
material ou cobiça, na maioria das vezes, mas nem sempre, personificado como
uma divindade. Como ser, Mamon representa o terceiro pecado, a Ganância,
Avareza, ou obsessão pelo dinheiro.)
Parábola
dos talentos
6.
O Senhor age como um homem que, tendo de fazer longa viagem fora do seu país,
chamou seus servidores e lhes entregou seus bens. - Depois de dar cinco
talentos a um, dois a outro e um a outro, a cada um segundo a sua capacidade,
partiu imediatamente. - Então, o que recebeu cinco talentos foi-se, negociou
com aquele dinheiro e ganhou cinco outros. - O que recebera dois ganhou, do
mesmo modo, outros tantos. Mas o que recebera um cavou um buraco na terra e aí
escondeu o dinheiro de seu amo. - Passado longo tempo, o amo daqueles
servidores voltou e os chamou a contas. - Veio o que recebera cinco talentos e
lhe apresentou outros cinco, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos;
aqui estão, além desses, mais cinco que ganhei. -Respondeu- lhe o amo: Servidor
bom e fiel; pois que foste fiel em pouca coisa, confiar-te-ei muitas outras;
compartilha da alegria do teu senhor. - O que recebera dois talentos
apresentou-se a seu turno e lhe disse: Senhor, entregaste-me dois talentos;
aqui estão, além desses, dois outros que ganhei. - O amo lhe respondeu: Bom e
fiel servidor; pois que foste fiel em pouca coisa, confiar-te-ei muitas outras;
compartilha da alegria do teu senhor. - Veio em seguida o que recebeu apenas um
talento e disse: Senhor, sei que és homem severo, que ceifas onde não semeaste
e colhes de onde nada puseste; - por isso, como te temia, escondi o teu talento
na terra; aqui o tens: restituo o que te pertence. - O homem, porém, lhe
respondeu: Servidor mau e preguiçoso; se sabias que ceifo onde não semeei e que
colho onde nada pus, - devias pôr o meu dinheiro nas mãos dos banqueiros, a fim
de que, regressando, eu retirasse com juros o que me pertence. -Tirem-lhe,
pois, o talento que está com ele e dêem-no ao que tem dez talentos; -porquanto,
dar-se-á a todos os que já têm e esses ficarão cumulados de bens; quanto àquele
que nada tem, tirar-se-lhe-á mesmo o que pareça ter; e seja esse servidor
inútil lançado nas trevas exteriores, onde haverá prantos e ranger de dentes.
(S. MATEUS, cap. XXV, vv. 14 a 30.)
4ª parte: Prece
pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água:
6ª parte: Prece de encerramento: