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1ª parte: Prece de
abertura:
2ª parte: Leitura da
página de preparo:
Página de preparo: Cap 90 - O trabalhador
Divino (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
“Ele tem a pá na sua mão; limpará a
sua eira (local de terra batida, em geral usado para
secar e limpar legumes e cereais) e ajuntará o trigo no seu celeiro, mas
queimará a palha com o fogo que nunca se apaga.” – João Batista. (Lucas, 3:17)
Apóstolos
e seguidores do Cristo, desde as organizações primitivas do movimento
evangélico, designaram-no através de nomes diversos.
Jesus foi
chamado o Mestre, o Pastor, o Messias, o Salvador, o Príncipe da Paz; todos
esses títulos são justos e veneráveis (dignos,
respeitáveis); entretanto, não podemos esquecer, ao lado dessas
evocações sublimes (elevadas, excelentes),
aquela inesperada apresentação do Batista. O Precursor designa-o por
trabalhador atento que tem a pá nas mãos, que limpará o chão duro e inculto (não cultivado), que recolherá o trigo na ocasião
adequada e que purificará os detritos com a chama da justiça e do amor que nunca
se apaga.
Interessante
notar que João não apresenta o Senhor empunhando leis, cheio de ordenações e
pergaminhos (pele de cabra ou carneiro, preparada para
nela se escrever. É o "papel" dos tempos antigos) , nem se
refere a Ele, de acordo com as velhas tradições judaicas, que aguardavam o
Divino Mensageiro num carro de glórias magnificentes. Refere-se ao trabalhador
abnegado (altruísta, que não age por interesse)
e otimista. A pá rústica (do campo) não descansa
ao seu lado, mas permanece vigilante em suas mãos e em seu espírito reina a
esperança de limpar a terra que lhe foi confiada às salvadoras diretrizes.
Todos vós
que viveis empenhados nos serviços terrestres, por uma era melhor, mantende
aceso no coração o devotamento à causa do Evangelho do Cristo. Não nos cerceiem
(limitem, reduzam) dificuldades ou ingratidões.
Desdobremos nossas atividades sob o precioso estímulo da fé, porque conosco vai
à frente, abençoando-nos a humilde cooperação, aquele trabalhador divino que
limpará a eira do mundo.
3ª parte:
Estudo do Evangelho:
Capítulo 21 (Haverá falsos cristos e falsos
profetas) , item 9 (Caracteres de verdadeiro profeta)
INSTRUÇÕES
DOS ESPÍRITOS
Caracteres
de verdadeiro profeta
9. Desconfiai
dos falsos profetas. É útil em todos os tempos essa recomendação, mas,
sobretudo, nos momentos de transição em que, como no atual, se elabora uma
transformação da Humanidade, porque, então, uma multidão de ambiciosos e
intrigantes se arvoram (assumir por vontade própria
qualquer título ou missão) em reformadores e messias. É contra esses
impostores que se deve estar em guarda, correndo a todo homem honesto o dever
de os desmascarar. Perguntareis, sem dúvida, como reconhecê-los. Aqui tendes o
que os assinala:
Somente
a um hábil general, capaz de o dirigir, se confia o comando de um exército.
Julgais que Deus seja menos prudente do que os homens? Ficai certos de que só
confia missões importantes aos que ele sabe capazes de as cumprir, porquanto as
grandes missões são fardos pesados que esmagariam o homem carente de forças
para carregá-los. Em todas as coisas, o mestre há de sempre saber mais do que o
discípulo; para fazer que a Humanidade avance moralmente e intelectualmente,
são precisos homens superiores em inteligência e em moralidade. Por isso, para
essas missões são sempre escolhidos Espíritos já adiantados, que fizeram suas
provas noutras existências, visto que, se não fossem superiores ao meio em que
têm da atuar, nula lhes resultaria a ação.
Isto
posto, haveis de concluir que o verdadeiro missionário de Deus tem de
justificar, pela sua superioridade, pelas suas virtudes, pela grandeza, pelo
resultado e pela influência moralizadora de suas obras, a missão de que se diz
portador. Tirai também esta outra consequência: se, pelo seu caráter, pelas
suas virtudes, pela sua inteligência, ele se mostra abaixo do papel com que se
apresente, ou da personagem sob cujo nome se coloca, mais não é do que um
histrião (ator com desempenho exagerado, bobo, palhaço)
de baixo estofo (caráter, valor pessoal), que
nem sequer sabe imitar o modelo que escolheu.
Outra
consideração: os verdadeiros missionários de Deus ignoram-se a si mesmos, em
sua maior parte; desempenham a missão a que foram chamados pela força do gênio
que possuem, secundado (auxiliado) pelo poder
oculto que os inspira e dirige a seu mau grado (desejo,
vontade), mas sem desígnio (propósito, objetivo)
premeditado. Numa palavra: os verdadeiros profetas se revelam por seus atos,
são adivinhados, ao passo que os falsos profetas se dão, eles próprios, como
enviados de Deus. O primeiro é humilde e modesto; o segundo, orgulhoso e
cheio de si, fala com altivez (superioridade) e,
como todos os mendazes (mentirosos), parece
sempre temeroso de que não lhe dêem crédito.
Alguns
desses impostores têm havido, pretendendo passar por apóstolos do Cristo,
outros pelo próprio Cristo, e, para vergonha da Humanidade, hão encontrado
pessoas assaz (muito, bastante) crédulas que
lhes crêem nas torpezas (comportamentos que demonstram
baixeza, ações vergonhosas). Entretanto, uma ponderação bem simples
seria bastante a abrir os olhos do mais cego, a de que se o Cristo reencarnasse
na Terra, viria com todo o seu poder e todas as suas virtudes, a menos se
admitisse, o que fora absurdo, que houvesse degenerado (corrompido,
estragado). Ora, do mesmo modo que, se tirardes a Deus um só de seus
atributos, já não tereis Deus, se tirardes uma só de suas virtudes ao Cristo,
já não mais o tereis. Possuem todas as suas virtudes os que se dão como sendo o
Cristo? Essa a questão. Observai-os, perscrutai-lhes (investigai-lhes,
averiguai-lhes) as idéias e os atos e reconhecereis que, acima de tudo,
lhes faltam as qualidades distintivas (diferenciadas)
do Cristo; a humildade e a caridade, sobejando-lhes (sobrando-lhes)
as que o Cristo não tinha: a cupidez (ambição) e
o orgulho. Notai, ao demais, que neste momento há, em vários países, muitos
pretensos Cristos, como há muitos pretensos Elias, muitos S. João ou S. Pedro e
que não é absolutamente possível sejam verdadeiros todos, Tende como certo que
são apenas criaturas que exploram a credulidade dos outros e acham cômodo viver
à custa dos que lhes prestam ouvidos.
Desconfiai, pois, dos falsos
profetas, máxime numa época de renovação, qual a presente, porque muitos
impostores se dirão enviados de Deus. Eles procuram satisfazer na Terra à sua
vaidade; mas uma terrível justiça os espera, podeis estar certos. - Erasto. (Paris,
1862.)
4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:
5ª parte: Fluidificação da água: