sexta-feira, 23 de abril de 2021

Novo Evangelho no lar Nº 219: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Por um suicida (itens 71 e 72)

 Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), IV - Preces pelos que já não são da Terra - Por um suicida (itens 71 e 72)



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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 86 – Estás doente? (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará." - (Tiago, 5:15)

Todas as criaturas humanas adoecem, todavia, são raros aqueles que cogitam de cura real.

Se te encontras enfermo, não acredites que a ação medicamentosa, através da boca ou dos poros (pele), te possa restaurar integralmente.

O comprimido ajuda, a injeção melhora, entretanto, nunca te esqueças de que os verdadeiros males procedem do coração.

A mente é fonte criadora.

A vida, pouco a pouco, plasma (forma, modela) em torno de teus passos aquilo que desejas.

De que vale a medicação exterior, se prossegues triste, acabrunhado (abatido) ou insubmisso?

De outras vezes, pedes o socorro de médicos humanos ou de benfeitores espirituais, mas, ao surgirem as primeiras melhoras, abandonas o remédio ou o conselho salutar (saudável) e voltas aos mesmos abusos que te conduziram à enfermidade.

Como regenerar a saúde, se perdes longas horas na posição da cólera (irritação, ira) ou do desânimo? A indignação rara, quando justa e construtiva no interesse geral, é sempre um bem, quando sabemos orientá-la em serviços de elevação; contudo, a indignação diária, a propósito de tudo, de todos e de nós mesmos, é um hábito pernicioso (nocivo, que faz mal), de consequências imprevisíveis.

O desalento (tristeza, abatimento), por sua vez, é clima anestesiante, que entorpece (deixa debilitado) e destrói.

E que falar da maledicência (difamação, falar mal dos outros) ou da inutilidade, com as quais despendes (perdes, gastas) tempo valioso e longo em conversação infrutífera (inútil, tola), extinguindo (eliminando) as tuas forças?

Que gênio milagroso te doará o equilíbrio orgânico, se não sabes calar, nem desculpar, se não ajudas, nem compreendes, se não te humilhas para os desígnios (intenções) superiores, nem procuras harmonia com os homens?

Por mais se apressem socorristas da Terra e do Plano Espiritual, em teu favor, devoras as próprias energias, vítima imprevidente do suicídio indireto.

Se estás doente, meu amigo.. acima de qualquer medicação, aprende a orar e a entender, a auxiliar e a preparar o coração para Grande Mudança.

Desapega-te de bens transitórios que te foram emprestados pelo Poder Divino, de acordo com a Lei do Uso, e lembra-te de que serás, agora ou depois, reconduzido à Vida Maior, onde encontramos sempre a própria consciência.

Foge à brutalidade.

Enriquece os teus fatores de simpatia pessoal, pela prática do amor fraterno.

Busca a intimidade com a sabedoria, pelo estudo e pela meditação.

Não manches teu caminho.

Serve sempre.

Trabalha na extensão do bem.

Guarda lealdade ao ideal superior que te ilumina o coração e permanece convicto de que se cultivas a oração da fé viva, em todos os teus passos, aqui ou além, o Senhor te levantará.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Por um suicida (itens 71 e 72)

IV - PRECES PELOS QUE JÁ NÃO SÃO DA TERRA

Por um suicida

71. PREFÁCIO. Jamais tem o homem o direito de dispor (abrir mão) da sua vida, porquanto só a Deus cabe retirá-lo do cativeiro da Terra, quando o julgue oportuno. Todavia, a justiça divina pode abrandar-lhe (suavizar-lhe) os rigores, de acordo com as circunstâncias, reservando, porém, toda a severidade para com aquele que se quis subtrair (desistir) às provas da vida. O suicida é qual prisioneiro que se evade (foge) da prisão, antes de cumprida a pena; quando preso de novo, é mais severamente tratado. O mesmo se dá com o suicida que julga escapar às misérias do presente e mergulha em desgraças maiores. (Cap. V, n° 14 e seguintes.)

72. Prece. - Sabemos, ó meu Deus, qual a sorte que espera os que violam a tua lei, abreviando voluntariamente seus dias; mas, também sabemos que infinita é a tua misericórdia. Digna-te, pois, de estendê-la sobre a alma de N... Possam as nossas preces e a tua comiseração (piedade) abrandar a acerbidade (amargura) dos sofrimentos que ele está experimentando, por não haver tido a coragem de aguardar o fim de suas provas.

Bons Espíritos, que tendes por missão assistir os desgraçados, tomai-o sob a vossa proteção; inspirai-lhe o pesar da falta que cometeu. Que a vossa assistência lhe dê forças para suportar com mais resignação (aceitação) as novas provas por que haja de passar, a fim de repará-la. Afastai dele os maus Espíritos, capazes de o impelirem (impulsionarem) novamente para o  mal e prolongar-lhe os sofrimentos, fazendo-o perder o fruto de suas futuras provas.

A ti, cuja desgraça motiva as nossas preces, nos dirigimos também, para te exprimir o desejo de que a nossa comiseração (piedade, dó) te diminua o amargor e te faça nascer no íntimo a esperança de melhor porvir (futuro)! Nas tuas mãos está ele; confia na bondade de Deus, cujo seio se abre a todos os arrependimentos e só se conserva fechado aos corações endurecidos.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

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