sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

Evangelho no lar Nº 30: Cap 5 - Bem aventurados os aflitos - Item 11 (Esquecimento do passado)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo Bem aventurados os aflitos - Item 11 (Esquecimento do passado)



TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )

VOCÊ gostaria de fazer TERAPIA com o Sérgio? Conheça a TERAPIA DA REENCARNAÇÃO A primeira sessão é GRÁTIS. No link abaixo damos maiores detalhes com um VÍDEO EXPLICANDO COMO FUNCIONA.



Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 66 – Acordar e erguer-se (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Desperta, tu que dormes! Levanta-te dentre os mortos e o Cristo te iluminará." Paulo. (EFÉSIOS, 5:14.)

Há milhares de companheiros nossos que dormem, indefinidamente, enquanto se alonga debalde (inutilmente) para eles o glorioso dia de experiência sobre a Terra.

Percebem vagamente a produção incessante (sem parar) da Natureza, mas não se recordam da obrigação de algo fazer em benefício do progresso coletivo.

Diante da árvore que se cobre de frutos ou da abelha que tece o favo de mel, não se lembram do comezinho (simples) dever de contribuir para a prosperidade comum.

De maneira geral, assemelham-se a mortos preciosamente adornados (domesticados).

Chega, porém, um dia em que se acordam e começam a louvar o Senhor, em êxtase admirável...

Isso, no entanto, é insuficiente.

Há muitos irmãos de olhos abertos, guardando, porém, a alma na posição horizontal da ociosidade (à toa, sem fazer nada). É preciso que os corações despertos se ergam para a vida, se levantem para trabalhar na sementeira e na seara (plantação) do bem, a fim de que o Mestre os ilumine.

Esforcemo-nos por alertar os nossos companheiros adormecidos, mas não olvidemos (esqueçamos) a necessidade de auxiliá-los no soerguimento (em levantar-se).

É imprescindível (fundamental) saibamos improvisar os recursos indispensáveis em auxílio dos nossos afeiçoados (pessoas queridas) ou não que precisam levantar-se para as bênçãos de Jesus.

Não basta recomendar.

Quem receita serviço e virtude ao próximo, sem antes preparar-lhe o entendimento, através do espírito de fraternidade, identifica-se com o instrutor exigente que reclama do aluno integral (total, completo) conhecimento acerca de determinado e valioso livro, sem antes ensiná-lo a ler.

Disse Paulo: - "Desperta, tu que dormes! Levanta-te dentre os mortos e o Cristo te iluminará." E nós repetiremos: - "Acordemos para a vida superior e levantemo-nos na execução das boas obras e o Senhor nos ajudará, para que possamos ajudar os outros."

 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Item 11 (Esquecimento do passado)

Esquecimento do passado

11. Em vão (inutilmente) se objeta (discute) que o esquecimento constitui obstáculo a que se possa aproveitar da experiência de vidas anteriores. Havendo Deus entendido de lançar um véu sobre o passado, é que há nisso vantagem. Com efeito, a lembrança traria gravíssimos inconvenientes. Poderia, em certos casos, humilhar-nos singularmente (particularmente), ou, então, exaltar-nos o orgulho e, assim, entravar (dificultar) o nosso livre-arbítrio. Em todas as circunstâncias, acarretaria inevitável perturbação nas relações sociais.

Frequentemente, o Espírito renasce no mesmo meio em que já viveu, estabelecendo de novo relações com as mesmas pessoas, a fim de reparar o mal que lhes haja feito. Se reconhecesse nelas as a quem odiara, quiçá (quem sabe) o ódio se lhe despertaria outra vez no íntimo. De todo modo, ele se sentiria humilhado em presença daquelas a quem houvesse ofendido.

Para nos melhorarmos, outorgou-nos (possibilitou-nos) Deus, precisamente, o de que necessitamos e nos basta: a voz da consciência e as tendências instintivas. Priva-nos (nos poupa, nos preserva) do que nos seria prejudicial.

Ao nascer, traz o homem consigo o que adquiriu, nasce qual se fez; em cada existência, tem um novo ponto de partida. Pouco lhe importa saber o que foi antes: se se vê punido, é que praticou o mal. Suas atuais tendências más indicam o que lhe resta a corrigir em si próprio e é nisso que deve concentrar-se toda a sua atenção, porquanto, daquilo de que se haja corrigido completamente, nenhum traço mais conservará. As boas resoluções que tomou são a voz da consciência, advertindo-o do que é bem e do que é mal e dando-lhe forças para resistir às tentações.

Aliás, o esquecimento ocorre apenas durante a vida corpórea. Volvendo (retornando) à vida espiritual, readquire o Espírito a lembrança do passado; nada mais há, portanto, do que uma interrupção temporária, semelhante à que se dá na vida terrestre durante o sono, a qual não obsta (impede) a que, no dia seguinte, nos recordemos do que tenhamos feito na véspera e nos dias precedentes (anteriores).

E não é somente após a morte que o Espírito recobra a lembrança do passado. Pode dizer-se que jamais a perde, pois que, como a experiência o demonstra, mesmo encarnado, adormecido o corpo, ocasião em que goza de certa liberdade, o Espírito tem consciência de seus atos anteriores; sabe por que sofre e que sofre com justiça. A lembrança unicamente se apaga no curso da vida exterior, da vida de relação. Mas, na falta de uma recordação exata, que lhe poderia ser penosa e prejudicá-lo nas suas relações sociais, forças novas haure (extrai) ele nesses instantes de emancipação da alma, se os sabe aproveitar.  

 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:


sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

Evangelho no lar Nº 29: Cap 5 - Bem aventurados os aflitos - Itens 8 ao 10 (Causas anteriores das aflições)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 5 - Bem aventurados os aflitos - Itens 8 ao 10 (Causas anteriores das aflições)



TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )

VOCÊ gostaria de fazer TERAPIA com o Sérgio? Conheça a TERAPIA DA REENCARNAÇÃO A primeira sessão é GRÁTIS. No link abaixo damos maiores detalhes com um VÍDEO EXPLICANDO COMO FUNCIONA.



Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631


1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 92 – Deus não desampara (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“E dei-lhe tempo para que se arrependesse da sua prostituição e não se arrependeu.” - (Apocalipse. 2:21)

Se o Apocalipse está repleto de símbolos profundos, isso não impede venhamos a examinar-lhe as expressões, compatíveis com o nosso entendimento, extraindo as lições suscetíveis (dentro das possibilidades) de ampliar-nos o progresso espiritual.

O versículo mencionado proporciona uma idéia da longanimidade (qualidade de quem tem grandeza de ânimo; de quem aceita de modo firme e corajoso as adversidades a favor de outrem; generoso; bondoso) do Altíssimo, na consideração das falhas e defecções (deserção, falta, abandono) dos filhos transgressores.

Muita gente insiste pela rigidez e irrevogabilidade (que não pode voltar atrás) das determinações de origem divina, entretanto, compete-nos reconhecer que os corações inclinados a semelhante interpretação, ainda não conseguem analisar a essência sublime do amor que apaga dívidas escuras e faz nascer novo dia nos horizontes da alma.

Se entre juízes terrestres existem providências fraternas, qual seja a da liberdade sob condição, seria o tribunal celeste (Deus) constituído por inteligências mais duras e inflexíveis?

A Casa do Pai é muito mais generosa que qualquer figuração de magnanimidade (grandeza, generosidade) apresentada, até agora, no mundo, pelo pensamento religioso.

Em seus celeiros abundantes, há empréstimos e moratórias (adiantamentos), concessões de tempo e recursos que a mais vigorosa imaginação humana jamais calculará.

O Altíssimo fornece dádivas (presentes, bençãos) a todos, e, na atualidade, é aconselhável medite o homem terreno nos recursos que lhe foram concedidos pelo Céu, para arrependimento, buscando renovar-se nos rumos do bem.

Os prisioneiros da concepção de justiça implacável ignoram os poderosos auxílios do Todo-Poderoso, que se manifestam através de mil modos diferentes; contudo, os que procuram a própria iluminação pelo amor universal sabem que Deus dá sempre e que é necessário aprender a receber.

 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Itens 8 ao 10 (Causas anteriores das aflições)

Causas anteriores das aflições

8. As tribulações (situações desagradáveis, aflições) podem ser impostas a Espíritos endurecidos, ou extremamente ignorantes, para levá-los a fazer uma escolha com conhecimento de causa. Os Espíritos penitentes (arrependidos), porém, desejosos de reparar o mal que hajam feito e de proceder melhor, esses as escolhem livremente. Tal o caso de um que, havendo desempenhado mal sua tarefa, pede lha deixem recomeçar, para não perder o fruto de seu trabalho. As tribulações, portanto, são, ao mesmo tempo, expiações (sofrimentos) do passado, que recebe nelas o merecido castigo, e provas com relação ao futuro, que elas preparam. Rendamos graças a Deus, que, em sua bondade, faculta ao homem reparar seus erros e não o condena irrevogavelmente por uma primeira falta.

9. Não há crer, no entanto, que todo sofrimento suportado neste mundo denote (indique, signifique) a existência de uma determinada falta. Muitas vezes são simples provas buscadas pelo Espírito para concluir a sua depuração (purificação, melhora) e ativar o seu progresso. Assim, a expiação (sofrimento) serve sempre de prova, mas nem sempre a prova é uma expiação. Provas e expiações, todavia, são sempre sinais de relativa inferioridade, porquanto o que é perfeito não precisa ser provado. Pode, pois, um Espírito haver chegado a certo grau de elevação e, nada obstante (apesar de), desejoso de adiantar-se mais, solicitar uma missão, uma tarefa a executar, pela qual tanto mais recompensado será, se sair vitorioso, quanto mais rude haja sido a luta. Tais são, especialmente, essas pessoas de instintos naturalmente bons, de alma elevada, de nobres sentimentos inatos (de nascença), que parece nada de mau haverem trazido de suas precedentes existências e que sofrem, com resignação toda cristã, as maiores dores, somente pedindo a Deus que as possam suportar sem murmurar. Pode-se, ao contrário, considerar como expiações as aflições que provocam queixas e impelem o homem à revolta contra Deus.

Sem dúvida, o sofrimento que não provoca queixumes (lamentações) pode ser uma expiação; mas, é indício de que foi buscada voluntariamente, antes que imposta, e constitui prova de forte resolução, o que é sinal de progresso.

10. Os Espíritos não podem aspirar à completa felicidade, enquanto não se tenham tornado puros: qualquer mácula (imperfeição) lhes interdita a entrada nos mundos ditosos (felizes). São como os passageiros de um navio onde há pestosos (doentes), aos quais se veda (não se permite) o acesso à cidade a que aportem (cheguem), até que se hajam expurgado (eliminado). Mediante as diversas existências corpóreas é que os Espíritos se vão expungindo (eliminando), pouco a pouco, de suas imperfeições. As provações da vida os fazem adiantar-se, quando bem suportadas. Como expiações, elas apagam as faltas e purificam. São o remédio que limpa as chagas (doenças) e cura o doente. Quanto mais grave é o mal, tanto mais enérgico deve ser o remédio. Aquele, pois, que muito sofre deve reconhecer que muito tinha a expiar e deve regozijar-se (contentar-se) à idéia da sua próxima cura. Dele depende, pela resignação, tornar proveitoso o seu sofrimento e não lhe estragar o fruto com as suas impaciências, visto que, do contrário, terá de recomeçar.

 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Evangelho no lar Nº 28: Cap 5 - Bem aventurados os aflitos - Itens 6 e 7 (Causas anteriores das aflições)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 5 - Bem aventurados os aflitos - Itens 6 e 7 (Causas anteriores das aflições)



TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )

VOCÊ gostaria de fazer TERAPIA com o Sérgio? Conheça a TERAPIA DA REENCARNAÇÃO A primeira sessão é GRÁTIS. No link abaixo damos maiores detalhes com um VÍDEO EXPLICANDO COMO FUNCIONA.



Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 39 – Convite ao bem (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Mas, quando fores convidado, vai.” – Jesus. (Lucas,14:10.)

Em todas as épocas, o bem constitui a fonte divina, suscetível (que torna possível) de fornecer-nos valores imortais (eternos).

O homem de reflexão terá observado que todo o período infantil é conjunto de apelos ao sublime manancial (origem, princípio).

O convite sagrado é repetido, anos a fio. Vem através dos amorosos pais humanos, dos mentores escolares, da leitura salutar (sadia), do sentimento religioso, dos amigos comuns. Entretanto, raras inteligências atingem a juventude, de atenção fixa no chamamento elevado.

Quase toda gente ouve as requisições da natureza inferior, olvidando (esquecendo) deveres preciosos. Os apelos, todavia, continuam...

Aqui, é um livro amigo, revelando a verdade em silêncio; ali, é um companheiro generoso que insiste em favor das realidades luminosas da vida...

A rebeldia, porém, ainda mesmo em plena madureza (amadurecimento, desenvolvimento) do homem, costuma rir inconscientemente, passando, todavia, em marcha compulsória (obrigatória), na direção dos desencantos naturais, que lhe impõem mais equilibrados pensamentos.

No Evangelho de Jesus, o convite ao bem reveste-se de claridades eternas. Atendendo-o, poderemos seguir ao encontro de Nosso Pai, sem hesitações (medos, receios).

Se o clarim cristão já te alcançou os ouvidos, aceita-lhe as clarinadas sem vacilar. Não esperes pelo aguilhão (dor, espinho) da necessidade.

Sob a tormenta, é cada vez mais difícil a visão do porto. A maioria dos nossos irmãos na Terra caminha para Deus, sob o ultimato das dores, mas não aguardes pelo açoite (castigo, dores) de sombras, quando podes seguir, calmamente, pelas estradas claras do amor.

 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Itens 6 e 7 (Causas anteriores das aflições)

Causas anteriores das aflições

6. Mas, se há males nesta vida cuja causa primária é o homem, outros há também aos quais, pelo menos na aparência, ele é completamente estranho e que parecem atingi-lo como por fatalidade. Tal, por exemplo, a perda de entes queridos e a dos que são o amparo da família. Tais, ainda, os acidentes que nenhuma previsão poderia impedir; os reveses (perdas) da fortuna, que frustram todas as precauções aconselhadas pela prudência; os flagelos (tormentos, sofrimentos) naturais, as enfermidades de nascença, sobretudo as que tiram a tantos infelizes os meios de ganhar a vida pelo trabalho: as deformidades, a idiotia, o cretinismo, etc.

Os que nascem nessas condições, certamente nada hão feito na existência atual para merecer, sem compensação, tão triste sorte, que não podiam evitar, que são impotentes para mudar por si mesmos e que os põe à mercê (necessidade) da comiseração (compaixão) pública. Por que, pois, seres tão desgraçados, enquanto, ao lado deles, sob o mesmo teto, na mesma família, outros são favorecidos de todos os modos?

Que dizer, enfim, dessas crianças que morrem em tenra (curta, pouca) idade e da vida só conheceram sofrimentos? Problemas são esses que ainda nenhuma filosofia pôde resolver, anomalias (coisas consideradas fora do comum) que nenhuma religião pôde justificar e que seriam a negação da bondade, da justiça e da providência de Deus, se se verificasse a hipótese de ser criada a alma ao mesmo tempo que o corpo e de estar a sua sorte irrevogavelmente (irreversível, que não pode ser desfeito) determinada após a permanência de alguns instantes na Terra. Que fizeram essas almas, que acabam de sair das mãos do Criador, para se verem, neste mundo, a braços com tantas misérias e para merecerem no futuro urna recompensa ou uma punição qualquer, visto que não hão podido praticar nem o bem, nem o mal?

Todavia, por virtude do axioma (proposição) segundo o qual todo efeito tem uma causa, tais misérias são efeitos que hão de ter uma causa e, desde que se admita um Deus justo, essa causa também há de ser justa. Ora, ao efeito precedendo sempre a causa, se esta não se encontra na vida atual, há de ser anterior a essa vida, isto é, há de estar numa existência precedente. Por outro lado, não podendo Deus punir alguém pelo bem que fez, nem pelo mal que não fez, se somos punidos, é que fizemos o mal; se esse mal não o fizemos na presente vida, tê-lo-emos feito noutra. É uma alternativa a que ninguém pode fugir e em que a lógica decide de que parte se acha a justiça de Deus.

O homem, pois, nem sempre é punido, ou punido completamente, na sua existência atual; mas não escapa nunca às consequências de suas faltas. A prosperidade do mau é apenas momentânea; se ele não expiar (sofrer) hoje, expiará amanhã, ao passo que aquele que sofre está expiando o seu passado. O infortúnio (azar, desgraça) que, à primeira vista, parece imerecido tem sua razão de ser, e aquele que se encontra em sofrimento pode sempre dizer: 'Perdoa-me, Senhor, porque pequei.

7. Os sofrimentos devidos a causas anteriores à existência presente, como os que se originam de culpas atuais, são muitas vezes a consequência da falta cometida, isto é, o homem, pela ação de uma rigorosa justiça distributiva, sofre o que fez sofrer aos outros. Se foi duro e desumano, poderá ser a seu turno tratado duramente e com desumanidade; se foi orgulhoso, poderá nascer em humilhante condição; se foi avaro (pão-duro), egoísta, ou se fez mau uso de suas riquezas, poderá ver-se privado do necessário; se foi mau filho, poderá sofrer pelo procedimento de seus filhos, etc.

Assim se explicam pela pluralidade das existências e pela destinação da Terra, como mundo expiatório, as anomalias (anormalidades) que apresenta a distribuição da ventura (sorte) e da desventura (má sorte) entre os bons e os maus neste planeta. Semelhante anomalia, contudo, só existe na aparência, porque considerada tão só do ponto de vista da vida presente. Aquele que se elevar, pelo pensamento, de maneira a apreender toda uma série de existências, verá que a cada um é atribuída a parte que lhe compete, sem prejuízo da que lhe tocará no mundo dos Espíritos, e verá que a justiça de Deus nunca se interrompe.

Jamais deve o homem olvidar (esquecer) que se acha num mundo inferior, ao qual somente as suas imperfeições o conservam preso. A cada vicissitude (contratempo, revés), cumpre-lhe lembrar-se de que, se pertencesse a um mundo mais adiantado, isso não se daria e que só de si depende não voltar a este, trabalhando por se melhorar.

 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:


sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Evangelho no lar Nº 27: Cap 5 - Bem aventurados os aflitos - Itens 4 e 5 (Causas atuais das aflições)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 5 - Bem aventurados os aflitos - Itens 4 e 5 (Causas atuais das aflições)



TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )

VOCÊ gostaria de fazer TERAPIA com o Sérgio? Conheça a TERAPIA DA REENCARNAÇÃO A primeira sessão é GRÁTIS. No link abaixo damos maiores detalhes com um VÍDEO EXPLICANDO COMO FUNCIONA.



Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 50 – Avancemos (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Irmãos, quanto a mim, não julgo que haja alcançado a perfeição, mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, avanço para as que se encontram diante de mim" - Paulo. (Filipenses, 3:13 e 14).

Na estrada cristã, somos defrontados sempre por grande número de irmãos que se aquietaram à sombra da improdutividade, declarando-se acidentados por desastres espirituais.

É alguém que chora a perda de um parente querido, chamado à transformação do túmulo.

É o trabalhador que se viu dilacerado (destruído) pela incompreensão de um amigo.

É o missionário que se imobilizou à face da calúnia.

É alguém que lastima a deserção (desistência) de um consócio (companheiro) da boa luta.

É o operário do bem que clama indefinidamente contra a fuga da companheira que lhe não percebeu a dedicação afetiva.

É o idealista que espera uma fortuna material para dar início às realizações que lhe competem.

É o cooperador que permanece na expectativa do emprego ricamente remunerado para consagrar-se às boas obras.

É a mulher que se enrola no cipoal (dificuldade) da queixa contra os familiares incompreensivos.

É o colaborador que se escandaliza com os defeitos do próximo, congelando as possibilidades de servir.

É alguém que deplora (lamenta) um erro cometido, menosprezando as bênçãos do tempo em remorso destrutivo.

O passado, porém, se guarda as virtudes da experiência, nem sempre é o melhor condutor da vida para o futuro.

É imprescindível exumar (desenterrar) o coração de todos os envoltórios entorpecentes que, por vezes, nos amortalham a alma.

A contrição (arrependimento), a saudade, a esperança e o escrúpulo são sagrados, mas não devem representar impedimento ao acesso de nosso espírito à Esfera Superior.

Paulo de Tarso, que conhecera terríveis aspectos do combate humano, na intimidade do próprio coração, e que subiu às culminâncias do apostolado com o Cristo, nos oferece roteiro seguro ao aprimoramento.

"Esqueçamos todas as expressões inferiores do dia de ontem e avancemos para os dias iluminados que nos esperam" - eis a essência de seu aviso fraternal à comunidade de Filipos.

Centralizemos nossas energias em Jesus e caminhemos para diante.

Ninguém progride sem renovar-se.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Itens 4 e 5 (Causas atuais das aflições)

Causas atuais das aflições

4. De duas espécies são as vicissitudes (dificuldades, contratempos, revezes) da vida, ou, se o preferirem, promanam (vem) de duas fontes bem diferentes, que importa distinguir. Umas têm sua causa na vida presente; outras, fora desta vida.

Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são consequência natural do caráter e do proceder dos que os suportam.

Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição!

Quantos se arruinam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não terem sabido limitar seus desejos!

Quantas uniões desgraçadas, porque resultaram de um cálculo de interesse ou de vaidade e nas quais o coração não tomou parte alguma!

Quantas dissensões (divergências) e funestas (desgraçadas) disputas se teriam evitado com um pouco de moderação e menos suscetibilidade (mágoas, melindres)!

Quantas doenças e enfermidades decorrem da intemperança (exageros) e dos excessos de todo gênero!

Quantos pais são infelizes com seus filhos, porque não lhes combateram desde o princípio as más tendências! Por fraqueza, ou indiferença, deixaram que neles se desenvolvessem os germens do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que produzem a secura do coração; depois, mais tarde, quando colhem o que semearam, admiram-se e se afligem da falta de deferência (respeito) com que são tratados e da ingratidão deles.

Interroguem friamente suas consciências todos os que são feridos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida; remontem passo a passo à origem dos males que os torturam e verifiquem se, as mais das vezes, não poderão dizer: Se eu houvesse feito, ou deixado de fazer tal coisa, não estaria em semelhante condição.

A quem, então, há de o homem responsabilizar por todas essas aflições, senão a si mesmo? O homem, pois, em grande número de casos, é o causador de seus próprios infortúnios (infelicidades); mas, em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade acusar a sorte, a Providência, a má fortuna, a má estrela, ao passo que a má estrela é apenas a sua incúria (falta de cuidado, desleixo).

Os males dessa natureza fornecem, indubitavelmente (sem dúvidas), um notável contingente ao cômputo (quantidade) das vicissitudes da vida. O homem as evitará quando trabalhar por se melhorar moralmente, tanto quanto intelectualmente.

5. A lei humana atinge certas faltas e as pune. Pode, então, o condenado reconhecer que sofre a consequência do que fez. Mas a lei não atinge, nem pode atingir todas as faltas; incide especialmente sobre as que trazem prejuízo â sociedade e não sobre as que só prejudicam os que as cometem, Deus, porém, quer que todas as suas criaturas progridam e, portanto, não deixa impune qualquer desvio do caminho reto, Não há falta alguma, por mais leve que seja, nenhuma infração da sua lei, que não acarrete forçosas e inevitáveis consequências, mais ou menos deploráveis. Daí se segue que, nas pequenas coisas, como nas grandes, o homem é sempre punido por aquilo em que pecou. os sofrimentos que decorrem do pecado são-lhe uma advertência de que procedeu mal. Dão-lhe experiência, fazem-lhe sentir a diferença existente entre o bem e o mal e a necessidade de se melhorar para, de futuro, evitar o que lhe originou uma fonte de amarguras; sem o que, motivo não haveria para que se emendasse. Confiante na impunidade, retardaria seu avanço e, consequentemente, a sua felicidade futura.

Entretanto, a experiência, algumas vezes, chega um pouco tarde: quando a vida já foi desperdiçada e turbada (perturbada); quando as forças já estão gastas e sem remédio o mal, Põe-se então o homem a dizer: "Se no começo dos meus dias eu soubera o que sei hoje, quantos passos em falso teria evitado! Se houvesse de recomeçar, conduzir-me-ia de outra maneira. No entanto, já não há mais tempo!" Como o obreiro preguiçoso, que diz: "Perdi o meu dia", também ele diz: "Perdi a minha vida". Contudo, assim como para o obreiro o Sol se levanta no dia seguinte, permitindo-lhe neste reparar o tempo perdido, também para o homem, após a noite do túmulo, brilhará o Sol de uma nova vida, em que lhe será possível aproveitar a experiência do passado e suas boas resoluções para o futuro.

 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:


sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

Evangelho no lar Nº 26: Cap 5 - Bem aventurados os aflitos - Itens 1 ao 3 (Justiça das aflições)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 5 - Bem aventurados os aflitos - Itens 1 ao 3 (Justiça das aflições)



TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )

VOCÊ gostaria de fazer TERAPIA com o Sérgio? Conheça a TERAPIA DA REENCARNAÇÃO A primeira sessão é GRÁTIS. No link abaixo damos maiores detalhes com um VÍDEO EXPLICANDO COMO FUNCIONA.



Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 26 – Padecer (sofrer) (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Nada temas das coisas que hás de padecer (sofrer)." (APOCALIPSE, 2: 10)

Uma das maiores preocupações do Cristo foi alijar (eliminar) os fantasmas do medo das estradas dos discípulos.

A aquisição da fé não constitui fenômeno comum nas sendas (caminhos) da vida.

Traduz confiança plena.

Afinal, que significará “padecer” (sofrer)?

O sofrimento de muitos homens, na essência, é muito semelhante ao do menino que perdeu seus brinquedos.

Numerosas criaturas sentem-se eminentemente (extremamente, exageradamente) sofredoras, por não lhes ser possível a prática do mal; revoltam-se outras porque Deus não lhes atendeu aos caprichos perniciosos (prejudiciais).

A fim de prestar a devida cooperação ao Evangelho, é justo nos incorporemos à caravana fiel que se pôs a caminho do encontro com Jesus, compreendendo que o amigo leal é o que não procura contender (provocar briga) e está sempre disposto à execução das boas tarefas.

Participar do espírito de serviço evangélico é partilhar das decisões do Mestre, cumprindo os desígnios (planos, objetivos) divinos do Pai que está nos Céus.

Não temamos, pois, o que possamos vir a sofrer.

Deus é o Pai magnânimo (nobre, elevado) e justo. Um pai não distribui padecimentos (sofrimentos). Dá corrigendas (corretivos) e toda corrigenda (correção) aperfeiçoa.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Itens 1 ao 3 (Justiça das aflições)

1. Bem-aventurados os que choram, pois que serão consolados. - Bem-aventurados os famintos e os sequiosos (com sede de) de justiça, pois que serão saciados. - Bem-aventurados os que sofrem perseguição pela justiça, pois que é deles o reino dos céus. (S. MATEUS, cap. V, vv. 5, 6 e 10.)

2. Bem-aventurados vós que sois pobres, porque vosso é o reino dos céus. - Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis saciados. - Ditosos (felizes) sois, vós que agora chorais, porque rireis. (S. LUCAS, cap. VI, vv. 20 e 21.)

Mas, ai de vós, ricos que tendes no mundo a vossa consolação. - Ai de vós que estais saciados, porque tereis fome. - Ai de vós que agora rides (ri), porque sereis constrangidos a gemer e a chorar. (S. LUCAS, cap. VI, vv. 24 e 25.)

Justiça das aflições

3. Somente na vida futura podem efetivar-se (acontecer, realizar) as compensações que Jesus promete aos aflitos da Terra. Sem a certeza do futuro, estas máximas (afirmações) seriam um contra-senso; mais ainda: seriam um engodo (enganação). Mesmo com essa certeza, dificilmente se compreende a conveniência de sofrer para ser feliz. E, dizem, para se ter maior mérito. Mas, então, pergunta-se: por que sofrem uns mais do que outros? Por que nascem uns na miséria e outros na opulência (abundância), sem coisa alguma haverem feito que justifique essas posições? Por que uns nada conseguem, ao passo que a outros tudo parece sorrir? Todavia, o que ainda menos se compreende é que os bens e os males sejam tão desigualmente repartidos entre o vício e a virtude; e que os homens virtuosos sofram, ao lado dos maus que prosperam. A fé no futuro pode consolar e infundir (inspirar) paciência, mas não explica essas anomalias (anormalidades), que parecem desmentir a justiça de Deus. Entretanto, desde que admita a existência de Deus, ninguém o pode conceber sem o infinito das perfeições. Ele necessariamente tem todo o poder, toda a justiça, toda a bondade, sem o que não seria Deus. Se é soberanamente bom e justo, não pode agir caprichosamente, nem com parcialidade. Logo, as vicissitudes (contratempos, revezes) da vida derivam de uma causa e, pois que Deus é justo, justa há de ser essa causa. Isso o de que cada um deve bem compenetrar-se. Por meio dos ensinos de Jesus, Deus pôs os homens na direção dessa causa, e hoje, julgando-os suficientemente maduros para compreendê-la, lhes revela completamente a aludida (referida) causa, por meio do Espiritismo, isto é, pela palavra dos Espíritos.

 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:


sexta-feira, 26 de novembro de 2021

Evangelho no lar Nº 25: Cap 4 - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Item 26 (Nota sobre a pergunta do item 25: É um castigo a encarnação e somente os Espíritos culpados estão sujeitos a sofrê-la?)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 4 do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 4 (ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo), item 26 (Nota sobre a pergunta do item 25: É um castigo a encarnação e somente os Espíritos culpados estão sujeitos a sofrê-la?)




TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )

VOCÊ gostaria de fazer TERAPIA com o Sérgio? Conheça a TERAPIA DA REENCARNAÇÃO A primeira sessão é GRÁTIS. No link abaixo damos maiores detalhes com um VÍDEO EXPLICANDO COMO FUNCIONA.



Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631


1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 132 – Sempre adiante (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também escravo.” (2ª EPÍSTOLA A PEDRO, capítulo 2, versículo 19.)

O Espírito encarnado, afim de alcançar os altos objetivos da vida, precisa reconhecer sua condição de aprendiz, extraindo o proveito de cada experiência, sem escravizar-se.

O dinheiro ou a necessidade material, a doença e a saúde do corpo são condições educativas de imenso valor para os que saibam aproveitar o ensejo (oportunidade) de elevação em sua essência legitima.

Infelizmente, porém, de maneira geral, a criatura apenas reconhece semelhantes verdades quando se abeira (aproxima) da transformação pela morte do corpo terrestre.

Raras pessoas transitam de uma situação para outra com a dignidade devida. Comumente, se um rico é transferido a lugar de escassez, dá-se a tão extremas lamentações que acaba vencido, como servo miserável da mendicância; se o pobre é conduzido a elevada posição financeira, não raro se transforma em ordenador insensato, escravizando-se à extravagância e à tirania.

É imprescindível muito cuidado para que as posições transitórias não paralisem os vôos da alma.

Guarda a retidão de consciência e atira-te ao trabalho edificante (construtivo, de progresso); então, a teus olhos, toda situação representará oportunidade de atingir o “mais alto” e o “mais além”.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 4: Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Item 26 (Nota sobre a pergunta do item 25: É um castigo a encarnação e somente os Espíritos culpados estão sujeitos a sofrê-la?)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Limites da encarnação

26.Nota sobre a pergunta do item 25 (necessidade da reencarnação):  É um castigo a encarnação e somente os Espíritos culpados estão sujeitos a sofrê-la?

26. NOTA. - Uma comparação vulgar (comum) fará se compreenda melhor essa diferença. O escolar não chega aos estudos superiores da Ciência, senão depois de haver percorrido a série das classes que até lá o conduzirão. Essas classes, qualquer que seja o trabalho que exijam, são um meio de o estudante alcançar o fim e não um castigo que se lhe inflige (pune, repreende). Se ele é esforçado, abrevia o caminho, no qual, então, menos espinhos encontra. Outro tanto não sucede àquele a quem a negligência (falta de atenção ou cuidado) e a preguiça obrigam a passar duplamente por certas classes (repetir de ano na escola). Não é o trabalho da classe que constitui a punição; esta se acha na obrigação de recomeçar o mesmo trabalho.

Assim acontece com o homem na Terra. Para o Espírito do selvagem, que está apenas no início da vida espiritual, a encarnação é um meio de ele desenvolver a sua inteligência; contudo, para o homem esclarecido, em quem o senso moral se acha largamente desenvolvido e que é obrigado a percorrer de novo as etapas de uma vida corpórea cheia de angústias, quando já poderia ter chegado ao fim, é um castigo, pela necessidade em que se vê de prolongar sua permanência em mundos inferiores e desgraçados. Aquele que, ao contrário, trabalha ativamente pelo seu progresso moral, além de abreviar o tempo da encarnação material, pode também transpor (ultrapassar, vencer) de uma só vez os degraus intermédios que o separam dos mundos superiores.

Não poderiam os Espíritos encarnar uma única vez em determinado globo e preencher em esferas (mundos, planetas) diferentes suas diferentes existências? Semelhante modo de ver só seria admissível se, na Terra, todos os homens estivessem exatamente no mesmo nível intelectual e moral. As diferenças que há entre eles, desde o selvagem ao homem civilizado, mostram quais os degraus que têm de subir. A encarnação, aliás, precisa ter um fim útil. Ora, qual seria o das encarnações efêmeras (de curta duração) das crianças que morrem em tenra (curta, pouca) idade? Teriam sofrido sem proveito para si, nem para outrem. Deus, cujas leis todas são soberanamente sábias, nada faz de inútil. Pela reencarnação no mesmo globo, quis Ele que os mesmos Espíritos, pondo-se novamente em contacto, tivessem ensejo (oportunidade) de reparar seus danos recíprocos (de uns com os outros). Por meio das suas relações anteriores, quis, além disso, estabelecer sobre base espiritual os laços de família e apoiar numa lei natural os princípios da solidariedade, da fraternidade e da igualdade.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento: