sexta-feira, 30 de abril de 2021

Novo Evangelho no lar Nº 220: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), IV - Preces pelos que já não são da Terra - Pelos Espíritos penitentes (arrependidos) (itens 73 e 74)

 Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), IV - Preces pelos que já não são da Terra - Pelos Espíritos penitentes (arrependidos) (itens 73 e 74)



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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 57 - Dinheiro (Livro “Caminho, verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e, nessa cobiça, alguns se desviaram da fé e se traspassaram (transgrediram, excederam) a si mesmos com muitas dores.” - Paulo (I Timóteo, 6:10)

Paulo não nos diz que o dinheiro, em si mesmo, seja flagelo (tormento, desgraça) para a Humanidade.

Várias vezes, vemos o Mestre em contato com o assunto, contribuindo para que a nossa compreensão se dilate (aumente, amplie). Recebendo certos alvitres (conselhos, sugestões) do povo que lhe apresenta determinada moeda da época, com a efígie (imagem da moeda) do imperador romano, recomenda que o homem dê a César o que é de César, exemplificando o respeito às convenções construtivas. Numa de suas mais lindas parábolas, emprega o símbolo de uma dracma perdida (Parábola da Dracma Perdida. Parábola bíblica que faz alusão à passagem da mulher que perde uma de suas 10 moedas de prata). Nos movimentos do Templo, aprecia o óbolo (esmola, donativo) pequenino da viúva.

O dinheiro não significa um mal. Todavia, o apóstolo dos gentios (apóstolo da multidões: Paulo) nos esclarece que o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males. O homem não pode ser condenado pelas suas expressões financeiras, mas, sim, pelo mau uso de semelhantes recursos materiais, porquanto é pela obsessão da posse que o orgulho e a ociosidade, dois fantasmas do infortúnio (desgraças) humano, se instalam nas almas, compelindo-as a desvios da luz eterna.

O dinheiro que te vem às mãos, pelos caminhos retos, que só a tua consciência pode analisar à claridade divina, é um amigo que te busca a orientação sadia e o conselho humanitário. Responderás a Deus pelas diretrizes que lhe deres e ai de ti se materializares essa força benéfica no sombrio edifício (construção) da iniqüidade (aquilo que é contrário À justiça, contra a moral)!

 3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Pelos Espíritos penitentes (arrependidos) (itens 73 e 74)

IV - PRECES PELOS QUE JÁ NÃO SÃO DA TERRA

Pelos Espíritos penitentes

73. PREFÁCIO. Fora injusto incluir na categoria dos Espíritos maus os sofredores e penitentes (arrependidos), que pedem preces. Podem eles ter sido maus, porém, já não o são, desde que reconhecem suas faltas e as deploram (lamentam); são apenas infelizes. Já alguns começam mesmo a gozar de relativa felicidade.

74. Prece. - Deus de misericórdia, que aceitas o arrependimento sincero do pecador, encarnado ou desencarnado, aqui está um Espírito que se há comprazido (sentido prazer) no mal, porém, que reconhece seus erros e entra no bom caminho. Digna-te, ó meu Deus, de recebê-lo como filho pródigo e de lhe perdoar.

(Filho pródigo. Referente a parábola de Jesus, contando sobre um filho que recebeu uma herança. Depois de perder sua fortuna (a palavra "pródigo" significa "desperdiçador, extravagante"), o filho volta para casa e se arrepende.)

Bons Espíritos, doravante (daqui pra frente) ele deseja ouvir a vossa voz, que até hoje desatendeu; permiti-lhe que entreveja a felicidade dos eleitos do Senhor, a fim de que persista no desejo de purificar-se para alcançá-la. Amparai-o em suas boas resoluções e dai-lhe forças para resistir aos seus maus instintos.

Espírito de N... nós te felicitamos pela mudança que em ti se operou e agradecemos aos bons Espíritos que te ajudaram.

Se te comprazias (sentias prazer) outrora (em outros tempos) em fazer o mal, é que não compreendias quão doce é o gozo de fazer o bem; também te sentias por demais baixo para esperar consegui-lo. Mas, do momento em que puseste o pé no bom caminho, uma luz nova brilhou aos teus olhos; começaste a gozar de uma felicidade que desconhecias e a esperança te entrou no coração. E que Deus ouve sempre a prece do pecador que se arrepende; não repele a nenhum dos que o buscam.

Para entrares de novo e completamente na sua graça, esforça-te daqui por diante não só para não mais praticares o mal, senão que para fazeres o bem e, sobretudo, reparares o mal que fizeste. Terás então satisfeito à justiça de Deus; cada uma das boas ações que praticares apagará uma das tuas faltas passadas.

Já está dado o primeiro passo; agora, quanto mais avançares no caminho, tanto mais fácil e agradável ele te parecerá. Persevera, pois, e um dia terás a glória de ser contado entre os Espíritos bons e os bem-aventurados.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 23 de abril de 2021

Novo Evangelho no lar Nº 219: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Por um suicida (itens 71 e 72)

 Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), IV - Preces pelos que já não são da Terra - Por um suicida (itens 71 e 72)



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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 86 – Estás doente? (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará." - (Tiago, 5:15)

Todas as criaturas humanas adoecem, todavia, são raros aqueles que cogitam de cura real.

Se te encontras enfermo, não acredites que a ação medicamentosa, através da boca ou dos poros (pele), te possa restaurar integralmente.

O comprimido ajuda, a injeção melhora, entretanto, nunca te esqueças de que os verdadeiros males procedem do coração.

A mente é fonte criadora.

A vida, pouco a pouco, plasma (forma, modela) em torno de teus passos aquilo que desejas.

De que vale a medicação exterior, se prossegues triste, acabrunhado (abatido) ou insubmisso?

De outras vezes, pedes o socorro de médicos humanos ou de benfeitores espirituais, mas, ao surgirem as primeiras melhoras, abandonas o remédio ou o conselho salutar (saudável) e voltas aos mesmos abusos que te conduziram à enfermidade.

Como regenerar a saúde, se perdes longas horas na posição da cólera (irritação, ira) ou do desânimo? A indignação rara, quando justa e construtiva no interesse geral, é sempre um bem, quando sabemos orientá-la em serviços de elevação; contudo, a indignação diária, a propósito de tudo, de todos e de nós mesmos, é um hábito pernicioso (nocivo, que faz mal), de consequências imprevisíveis.

O desalento (tristeza, abatimento), por sua vez, é clima anestesiante, que entorpece (deixa debilitado) e destrói.

E que falar da maledicência (difamação, falar mal dos outros) ou da inutilidade, com as quais despendes (perdes, gastas) tempo valioso e longo em conversação infrutífera (inútil, tola), extinguindo (eliminando) as tuas forças?

Que gênio milagroso te doará o equilíbrio orgânico, se não sabes calar, nem desculpar, se não ajudas, nem compreendes, se não te humilhas para os desígnios (intenções) superiores, nem procuras harmonia com os homens?

Por mais se apressem socorristas da Terra e do Plano Espiritual, em teu favor, devoras as próprias energias, vítima imprevidente do suicídio indireto.

Se estás doente, meu amigo.. acima de qualquer medicação, aprende a orar e a entender, a auxiliar e a preparar o coração para Grande Mudança.

Desapega-te de bens transitórios que te foram emprestados pelo Poder Divino, de acordo com a Lei do Uso, e lembra-te de que serás, agora ou depois, reconduzido à Vida Maior, onde encontramos sempre a própria consciência.

Foge à brutalidade.

Enriquece os teus fatores de simpatia pessoal, pela prática do amor fraterno.

Busca a intimidade com a sabedoria, pelo estudo e pela meditação.

Não manches teu caminho.

Serve sempre.

Trabalha na extensão do bem.

Guarda lealdade ao ideal superior que te ilumina o coração e permanece convicto de que se cultivas a oração da fé viva, em todos os teus passos, aqui ou além, o Senhor te levantará.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Por um suicida (itens 71 e 72)

IV - PRECES PELOS QUE JÁ NÃO SÃO DA TERRA

Por um suicida

71. PREFÁCIO. Jamais tem o homem o direito de dispor (abrir mão) da sua vida, porquanto só a Deus cabe retirá-lo do cativeiro da Terra, quando o julgue oportuno. Todavia, a justiça divina pode abrandar-lhe (suavizar-lhe) os rigores, de acordo com as circunstâncias, reservando, porém, toda a severidade para com aquele que se quis subtrair (desistir) às provas da vida. O suicida é qual prisioneiro que se evade (foge) da prisão, antes de cumprida a pena; quando preso de novo, é mais severamente tratado. O mesmo se dá com o suicida que julga escapar às misérias do presente e mergulha em desgraças maiores. (Cap. V, n° 14 e seguintes.)

72. Prece. - Sabemos, ó meu Deus, qual a sorte que espera os que violam a tua lei, abreviando voluntariamente seus dias; mas, também sabemos que infinita é a tua misericórdia. Digna-te, pois, de estendê-la sobre a alma de N... Possam as nossas preces e a tua comiseração (piedade) abrandar a acerbidade (amargura) dos sofrimentos que ele está experimentando, por não haver tido a coragem de aguardar o fim de suas provas.

Bons Espíritos, que tendes por missão assistir os desgraçados, tomai-o sob a vossa proteção; inspirai-lhe o pesar da falta que cometeu. Que a vossa assistência lhe dê forças para suportar com mais resignação (aceitação) as novas provas por que haja de passar, a fim de repará-la. Afastai dele os maus Espíritos, capazes de o impelirem (impulsionarem) novamente para o  mal e prolongar-lhe os sofrimentos, fazendo-o perder o fruto de suas futuras provas.

A ti, cuja desgraça motiva as nossas preces, nos dirigimos também, para te exprimir o desejo de que a nossa comiseração (piedade, dó) te diminua o amargor e te faça nascer no íntimo a esperança de melhor porvir (futuro)! Nas tuas mãos está ele; confia na bondade de Deus, cujo seio se abre a todos os arrependimentos e só se conserva fechado aos corações endurecidos.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 16 de abril de 2021

Novo Evangelho no lar Nº 218: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), IV - Preces pelos que já não são da Terra - Por um inimigo que morreu (itens 67 e 68) - Por um criminoso (itens 69 e 70)

 Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), IV - Preces pelos que já não são da Terra - Por um inimigo que morreu (itens 67 e 68) - Por um criminoso (itens 69 e 70)

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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 41 – Credores diferentes (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos." - Jesus (Mateus, 5:44)

O problema do inimigo sempre merece estudos mais acurados (caprichados, dedicados).

Certo, ninguém poderá aderir, de pronto, à completa união com o adversário do dia de hoje, como Jesus não pôde rir-se com os perseguidores, no martírio (sofrimento) do Calvário.

Entretanto, a advertência do Senhor, conclamando-nos a amar os inimigos, reveste-se de profunda significação em todas as facetas pelas quais a examinemos, mobilizando os instrumentos da análise comum.

Geralmente, somos devedores de altos benefícios a quantos nos perseguem e caluniam; constituem os instrumentos que nos trabalham a individualidade, compelindo-nos (obrigando-nos, forçando-nos) a renovações de elevado alcance que raramente compreendemos nos instantes mais graves da experiência. São eles que nos indicam as fraquezas, as deficiências e as necessidades a serem atendidas na tarefa que estamos executando.

Os amigos, em muitas ocasiões, são imprevidentes companheiros, porquanto contemporizam com o mal; os adversários, porém, situam-no com vigor.

Pela rudeza (aspereza, grosseria) do inimigo, o homem comumente se faz rubro (vermelho, irado, irritado) e indignado uma só vez, mas, pela complacência dos afeiçoados, torna-se pálido e acabrunhado (tímido, sem muita ação), vezes sem conta.

Não queremos dizer com isto que a criatura deva cultivar inimizades; no entanto, somos daqueles que reconhecem por beneméritos (dignos de honra) credores quantos nos proclamam (afirmam, anunciam) as faltas.

São médicos corajosos que nos facultam (permitem) corretivo.

É difícil para muita gente, na Terra, a aceitação de semelhante verdade; todavia, chega sempre um instante em que entendemos o apelo do Cristo, em sua magna (magnífica) extensão.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Por um inimigo que morreu (itens 67 e 68) - Por um criminoso (itens 69 e 70)

IV - PRECES PELOS QUE JÁ NÃO SÃO DA TERRA

Por um inimigo que morreu

67. PREFÁCIO. A caridade para com os nossos inimigos deve acompanhá-los ao além-túmulo. Precisamos ponderar (argumentar) que o mal que eles nos fizeram foi para nós uma prova, que há de ter sido propícia (favorável) ao nosso adiantamento, se a soubemos aproveitar. Pode ter nos sido, mesmo, de maior proveito do que as aflições puramente materiais, pelo fato de nos haver facultado (permitido) juntar, à coragem e à resignação (aceitação do destino), a caridade e o esquecimento das ofensas. (Cap. X, n° 6; cap. XII, n° 5 e n° 6.)

68. Prece. - Senhor, foi do teu agrado chamar, antes da minha, a alma de N... Perdôo-lhe o mal que me fez e as más intenções que nutriu com referência a mim. Possa ele ter pesar disso, agora que já não alimenta as ilusões deste mundo.

Que a tua misericórdia, meu Deus, desça sobre ele e afaste de mim a idéia de me alegrar com a sua morte. Se incorri (fui causador) em faltas para com ele, que me perdoe, como eu esqueço as que cometeu para comigo.

Por um criminoso

69. PREFÁCIO. Se a eficácia (eficiência) das preces fosse proporcional à extensão delas, as mais longas deveriam ficar reservadas para os mais culpados, porque mais lhes são elas necessárias do que àqueles que santamente viveram. Recusá-las aos criminosos é faltar com a caridade e desconhecer a misericórdia de Deus; julgá-las inúteis, quando um homem haja praticado tal ou tal erro, fora prejulgar a justiça do Altíssimo. (Cap. XI, n° 14.)

70. Prece. - Senhor, Deus de misericórdia, não repilas (rejeites) esse criminoso que acaba de deixar a Terra. A justiça dos homens o castigou, mas não o isentou da Tua, se o remorso não lhe penetrou o coração.

Tira-lhe dos olhos a venda que lhe oculta a gravidade de suas faltas. Possa o seu arrependimento merecer de ti acolhimento benévolo e abrandar os sofrimentos de sua alma! Possam também as nossas preces e a intercessão dos bons Espíritos levar-lhe esperança e consolação; inspirar-lhe o desejo de reparar suas ações más numa nova existência e dar-lhe forças para não sucumbir (falhar) nas novas lutas em que se empenhar!

Senhor, tem piedade dele!

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 9 de abril de 2021

Novo Evangelho no lar Nº 217: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Pelas almas sofredoras que pedem preces (itens 64 ao 66)

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Pelas almas sofredoras que pedem preces (itens 64 ao 66)



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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 98 - A prece recompõe (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos." (Atos, 4:31)

 

Na construção de simples casa de pedra, há que despender (gastar) longo esforço para ajustar ambiente próprio, removendo óbices (obstáculos), eliminando asperezas e melhorando a paisagem.

Quando não é necessário acertar o solo rugoso (irregular), é preciso, muitas vezes, aterrar o chão, formando leito (solo) seguro, à base forte.

Instrumentos variados movimentam-se, metódicos, no trabalho renovador.

Assim também na esfera de cogitações de ordem espiritual.

Na edificação (construção) da paz doméstica, na realização dos ideais generosos, no desdobramento de serviços edificantes (construtivos), urge (é necessário) providenciar recursos ao entendimento geral, com vistas à cooperação, à responsabilidade, ao processo de ação imprescindível. E, sem dúvida, a prece representa a indispensável alavanca renovadora, demovendo (retirando) obstáculos no terreno duro da incompreensão.

A oração é divina voz do espírito no grande silêncio.

Nem sempre se caracteriza por sons articulados na conceituação verbal, mas, invariavelmente, é prodigioso (extraordinário) poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e idéias, desfazendo empecilhos (obstáculos), limpando estradas, reformando concepções (conceitos) e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca.

Muitas vezes, nas lutas do discípulo sincero do Evangelho, a maioria dos afeiçoados não lhe entende os propósitos (objetivos, finalidades), os amigos desertam (se afastam), os familiares cedem à sombra e à ignorância; entretanto, basta que ele se refugie no santuário da própria vida, emitindo as energias benéficas do amor e da compreensão, para que se mova, na direção de mais alto, o lugar em que se demora com os seus.

A prece tecida de inquietação e angústia não pode distanciar-se dos gritos desordenados de quem prefere a aflição e se entrega à imprudência, mas a oração tecida de harmonia e confiança é força imprimindo direção à bússola da fé viva, recompondo a paisagem em que vivemos e traçando rumos novos para a vida superior.

 

 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Pelas almas sofredoras que pedem preces (itens 64 ao 66)

IV - PRECES PELOS QUE JÁ NÃO SÃO DA TERRA

Pelas almas sofredoras que pedem preces

64. PREFÁCIO. Para se compreender o alívio que a prece pode proporcionar aos Espíritos sofredores, faz-se preciso saber de que maneira ela atua, conforme atrás ficou explicado. (Cap. XXVII, n° 9, n° 18 e seguintes.) Aquele que se ache compenetrado (convencido) dessa verdade ora com mais fervor, pela certeza que tem de não orar em vão (à toa, inutilmente).

65. Prece. - Deus clemente (bondoso) e misericordioso (piedoso, que perdoa), que a tua bondade se estenda por sobre todos os Espíritos que se recomendam às nossas preces e particularmente sobre a alma de N...

Bons Espíritos, que tendes por única ocupação fazer o bem, intercedei comigo pelo alívio deles. Fazei que lhes brilhe diante dos olhos um raio de esperança e que a luz divina os esclareça acerca das imperfeições que os conservam distantes da morada dos bem-aventurados. Abri-lhes o coração ao arrependimento e ao desejo de se depurarem (melhorarem), para que se lhes acelere o adiantamento. Fazei-lhes compreender que, por seus esforços, podem eles encurtar a duração de suas provas.

Que Deus, em sua bondade, lhes dê a força de perseverarem nas boas resoluções!

Possam essas palavras repassadas de benevolência (vontade de fazer o bem) suavizar-lhes as penas, mostrando-lhes que há na Terra seres que deles se compadecem (sofrem, tem compaixão) e lhes desejam toda a felicidade.

66. (Outra) - Nós te pedimos, Senhor, que espalhes as graças do teu amor e da tua misericórdia por todos Os que sofrem, quer no espaço como Espíritos errantes (na erraticidade, entre uma encarnação e outra), quer entre nós como encarnados. Tem piedade das nossas fraquezas. Falíveis (sujeitos a falhas) nos fizeste, mas dando-nos capacidade para resistir ao mal e vencê-lo. Que a tua misericórdia se estenda sobre todos os que não hão podido resistir aos seus maus pendores e que ainda se deixam arrastar por maus caminhos. Que os bons Espíritos os cerquem; que a tua luz lhes brilhe aos olhos e que, atraídos pelo calor vivificante dessa luz, eles venham prosternar-se (humilhar-se) a teus pés, humildes, arrependidos e submissos.

Pedimos-te, igualmente, Pai de misericórdia, por aqueles dos nossos irmãos que não tiveram forças para suportar suas provas terrenas. Tu, Senhor, nos deste um fardo (carga, peso) a carregar e só aos teus pés temos de o depor (declarar, restituir). Grande, porém, é a nossa fraqueza e a coragem nos falta algumas vezes no curso da jornada. Compadece-te desses servos indolentes (indiferentes, apáticos, negligentes) que abandonaram antes da hora o trabalho. Que a tua justiça os poupe, e consente (permita) que os bons Espíritos lhes levem alivio, consolações e esperanças no futuro. A perspectiva do perdão fortalece a alma; mostra-a, Senhor, aos culpados que desesperam e, sustentados por essa esperança, eles haurirão (vão absorver) forças na grandeza mesma de suas faltas e de seus sofrimentos, a fim de resgatarem o passado e se prepararem a conquistar o futuro.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 2 de abril de 2021

Novo Evangelho no lar Nº 216: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Pelas pessoas a quem tivemos afeição (itens 62 e 63)

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Página de preparo: Cap 41 – A regra áurea (máxima, de ouro) (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” - Jesus (Mateus, 22:39)

Incontestavelmente, muitos séculos antes da vinda do Cristo já era ensinada no mundo a Regra Áurea, trazida por embaixadores de sua sabedoria e misericórdia.

Importa esclarecer, todavia, que semelhante princípio era transmitido com maior ou menor exemplificação de seus expositores.

Diziam os gregos: “Não façais ao próximo o que não desejais receber dele.”

Afirmavam os persas: “Fazei como quereis que se vos faça.”

Declaravam os chineses: “O que não desejais para vós, não façais a outrem.”

Recomendavam os egípcios: “Deixai passar aquele que fez aos outros o que desejava para si.”

Doutrinavam os hebreus: “O que não quiserdes para vós, não desejeis para o próximo.”

Insistiam os romanos: “A lei gravada nos corações humanos é amar os membros da sociedade como a si mesmo.”

Na antiguidade, todos os povos receberam a lei de ouro da magnanimidade (grandeza, bondade, generosidade) do Cristo.

Profetas, administradores, juízes e filósofos, porém, procederam (agiram) como instrumentos mais ou menos identificados com a inspiração dos planos mais altos da vida. Suas figuras apagaram-se no recinto dos templos iniciáticos ou confundiram-se na tela do tempo em vista de seus testemunhos fragmentários.

Com o Mestre, todavia, a Regra Áurea é a novidade divina, porque Jesus a ensinou e exemplificou, não com virtudes parciais, mas em plenitude de trabalho, abnegação (renúncia sem interesses ou segundas intenções) e amor, à claridade das praças públicas, revelando-se aos olhos da Humanidade inteira.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Pelas pessoas a quem tivemos afeição (itens 62 e 63)

IV - PRECES PELOS QUE JÁ NÃO SÃO DA TERRA

Pelas pessoas a quem tivemos afeição

62. PREFÁCIO. Que horrenda é a idéia do nada! Quão (quanto) de lastimar (lamentar) são os que acreditam que no vácuo (vazio) se perde, sem encontrar eco que lhe responda, a voz do amigo que chora o seu amigo! Jamais conheceram as puras e santas afeiçoes os que pensam que tudo morre com o corpo; que o gênio, que com a sua vasta inteligência iluminou o mundo; é uma combinação de matéria, que, qual sopro, se extingue (acaba) para sempre; que do mais querido ente, de um pai, de uma mãe, ou de um filho adorado não restará senão um pouco de pó que o vento irremediavelmente dispersará.

Como pode um homem de coração conservar-se frio a essa idéia? Como não o gela de terror a idéia de um aniquilamento (destruição) absoluto e não lhe faz, ao menos, desejar que não seja assim? Se até hoje não lhe foi suficiente a razão para afastar de seu espírito quaisquer dúvidas, aí está o Espiritismo a dissipar (acabar) toda incerteza com relação ao futuro, por meio das provas materiais que dá da sobrevivência da alma e da existência dos seres de além-túmulo. Tanto assim é que por toda a parte essas provas são acolhidas com júbilo (alegria); a confiança renasce, pois que o homem doravante (de agora em diante) sabe que a vida terrestre é apenas uma breve passagem conducente (que conduz) a melhor vida; que seus trabalhos neste mundo não lhe ficam perdidos e que as mais santas afeições não se despedaçam sem mais esperanças. (Cap. IV, n° 18; Cap. V, n° 21.)

63. Prece. - Digna-te, ó meu Deus, de acolher, benévolo (com bondade), a prece que te dirijo pelo Espírito N... Faze-lhe entrever as claridades divinas e torna-lhe fácil o caminho da felicidade eterna. Permite que os bons Espíritos lhe levem as minhas palavras e o meu pensamento.

Tu, que tão caro me eras neste mundo, escuta a minha voz, que te chama para te oferecer novo penhor (testemunho) da minha afeição. Permitiu Deus que te libertasses antes de mim e eu disso me não poderia queixar sem egoísmo, porquanto fora querer-te sujeito ainda às penas e sofrimentos da vida. Espero, pois, resignado, o momento de nos reunirmos de novo no mundo mais venturoso (feliz) no qual me precedeste.

Sei que é apenas temporária a nossa separação e que, por mais longa que me possa parecer, a sua duração nada é em face da ditosa (feliz) eternidade que Deus promete aos seus escolhidos. Que a sua bondade me preserve de fazer o que quer que retarde esse desejado instante e me poupe assim à dor de te não encontrar, ao sair do meu cativeiro (prisão) terreno.

Oh! Quão doce e consoladora é a certeza de que não há entre nós mais do que um véu material que te oculta às minhas vistas! De que podes estar aqui, ao meu lado, a me ver e ouvir como outrora, senão ainda melhor do que outrora; de que não me esqueces, do mesmo modo que eu te não esqueço; de que os nossos pensamentos constantemente se entreluzam (deixem ver, torne visível) e que o teu sempre me acompanha e ampara.

Que a paz do Senhor seja contigo.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento: