sexta-feira, 28 de abril de 2017

Novo Evangelho no lar Nº 11: Cap 3 - Há muitas moradas na casa de meu Pai - Itens 6 e 7 (Destinação da Terra. - Causas das misérias humanas)



Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 3 do Evangelho segundo o espiritismo - Há muitas moradas na casa de meu Pai - Itens 6 e 7 (Destinação da Terra. - Causas das misérias humanas)

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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.



1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 29 - A Vinha (terreno com plantação de uvas)  (Livro "Pão Nosso" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)

“E disse-lhes: Ide vós também para a vinha e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram.” – (Mateus, 20:4.) 

Ninguém poderá pensar numa Terra cheia de beleza e possibilidades, mas vogando (navegando) ao léu (sem destino) na imensidade universal.
O Planeta não é um barco desgovernado. As coletividades humanas costumam cair em desordem, mas as leis que presidem aos destinos da Casa Terrestre se expressam com absoluta harmonia. Essa verificação nos ajuda a compreender que a Terra é a vinha (plantação) de Jesus. Aí, vemo-lo trabalhando desde a aurora (amanhecer, início) dos séculos e aí assistimos à transformação das criaturas, que, de experiência a experiência, se lhe integram no divino amor.
A formosa parábola dos servidores envolve conceitos profundos. Em essência, designa (indica, define) o local dos serviços humanos e refere-se ao volume de obrigações que os aprendizes receberam do Mestre Divino.
Por enquanto, os homens guardam a ilusão de que o orbe (mundo) pode ser o tablado (palco) de hegemonias (domínios, supremacias, poderes) raciais ou políticas, mas perceberão em tempo o clamoroso (gritante) engano, porque todos os filhos da razão, corporificados na Crosta da Terra, trazem consigo a tarefa de contribuir para que se efetue um padrão de vida mais elevado no recanto em que agem transitoriamente.
Onde quer que estejas, recorda que te encontras na Vinha do Cristo.
Vives sitiado (cercado) pela dificuldade e pelo infortúnio (desgraça)?
Trabalha para o bem geral, mesmo assim, porque o Senhor concedeu a cada cooperador o material conveniente e justo.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 3: Há muitas moradas na casa de meu Pai. Itens 6 e 7 (Destinação da Terra. - Causas das misérias humanas)

Destinação da Terra. - Causas das misérias humanas

6. Muitos se admiram de que na Terra haja tanta maldade e tantas paixões grosseiras, tantas misérias e enfermidades de toda natureza, e daí concluem que a espécie humana bem triste coisa é. Provém esse juízo do acanhado ponto de vista cm que se colocam os que o emitem e que lhes dá uma falsa idéia do conjunto. Deve-se considerar que na Terra não está a Humanidade toda, mas apenas uma pequena fração da Humanidade. Com efeito, a espécie humana abrange todos os seres dotados de razão que povoam os inúmeros orbes (mundos) do Universo. Ora, que é a população da Terra, em face da população total desses mundos? Muito menos que a de uma aldeia, em confronto com a de um grande império. A situação material e moral da Humanidade terrena nada tem que espante, desde que se leve em conta a destinação da Terra e a natureza dos que a habitam.

7. Faria dos habitantes de uma grande cidade falsíssima idéia quem os julgasse pela população dos seus quarteirões mais íntimos e sórdidos (sujos, de conduta contrária a moral e a ética). Num hospital, ninguém vê senão doentes e estropiados (mutilados, deformados, arrebentados); numa penitenciária, vêem-se reunidas todas as torpezas (procedimentos vergonhosos, indignos), todos os vícios; nas regiões insalubres (doentias, prejudiciais à saúde), os habitantes, em sua maioria são pálidos, franzinos e enfermiços. Pois bem: figure-se a Terra como um subúrbio, um hospital, uma penitenciaria, um sítio malsão (nocivo à saúde, que não é sadio), e ela é simultaneamente tudo isso, e compreender-se-á por que as aflições sobrelevam (superam) aos gozos, porquanto não se mandam para o hospital os que se acham com saúde, nem para as casas de correção os que nenhum mal praticaram; nem os hospitais e as casas de correção se podem ter por lugares de deleite (prazer).

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Novo Evangelho no lar Nº 10: Cap 3 - Há muitas moradas na casa de meu Pai - Itens 1 ao 5



Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 3 - Há muitas moradas na casa de meu Pai - Itens 1 ao 5 (Diferentes estados da alma na erraticidade - Diferentes categorias de mundos habitados)

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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.


1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 44 - Tenhamos fé  (Livro "Fonte Viva" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)

"… vou preparar-vos lugar." – Jesus. (João, 14:2.) 

Sabia o Mestre que, até à construção do Reino Divino na Terra, quantos o acompanhassem viveriam na condição de desajustados, trabalhando no progresso de todas as criaturas, todavia, “sem lugar” adequado aos sublimes (elevados, grandiosos) ideais que entesouram (guardam um tesouro).
Efetivamente, o cristão leal, em toda parte, raramente recebe o respeito que lhe é devido:
Por destoar (discordar), quase sempre, da coletividade, ainda não completamente cristianizada, sofre a descaridosa (sem caridade) opinião de muitos.
Se exercita a humildade, é tido à conta de covarde.
Se adota a vida simples, é acusado pelo delito (erro) de relaxamento.
Se busca ser bondoso, é categorizado por tolo.
Se administra dignamente, é julgado orgulhoso.
Se obedece quanto é justo, é considerado servil (bajulador, "puxa-saco").
Se usa a tolerância, é visto por incompetente.
Se mobiliza a energia, é conhecido por cruel.
Se trabalha, devotado (com dedicação), é interpretado por vaidoso.
Se procura melhorar-se, assumindo responsabilidades no esforço intensivo das boas obras ou das preleções consoladoras, é indicado por fingido.
Se tenta ajudar ao próximo, abeirando-se (aproximando-se) da multidão, com os seus gestos de bondade espontânea, muitas vezes é tachado de personalista e oportunista, atento aos interesses próprios.
Apesar de semelhantes conflitos, porém, prossigamos agindo e servindo, em nome do Senhor.
Reconhecendo que o domicílio de seus seguidores não se ergue sobre o chão do mundo, prometeu Jesus que lhes prepararia lugar na vida mais alta.
Continuemos, pois, trabalhando com duplicado fervor na sementeira do bem, à maneira de servidores provisoriamente distanciados do verdadeiro lar.
“Há muitas moradas na Casa do Pai.”
E o Cristo segue servindo, adiante de nós.
Tenhamos fé.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 3: Há muitas moradas na casa de meu Pai. Itens 1 ao 5 (Diferentes estados da alma na erraticidade (intervalo entre as encarnações) - Diferentes categorias de mundos habitados)

1. Não se turbe (perturbe) o vosso coração. - Credes em Deus, crede também em mim. Há muitas moradas na casa de meu Pai; se assim não fosse, já eu vo-lo teria dito, pois me vou para vos preparar o lugar. - Depois que me tenha ido e que vos houver preparado o lugar, voltarei e vos retirarei para mim, a fim de que onde eu estiver, também vós aí estejais. ( S. JOÃO, cap. XIV, vv. 1 a 3.)

Diferentes estados da alma na erraticidade (Estado dos espíritos durante os intervalos das suas encarnações)

2. A casa do Pai é o Universo. As diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem, aos Espíritos que neles encarnam, moradas correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos.
Independente da diversidade dos mundos, essas palavras de Jesus também podem referir-se ao estado venturoso (feliz) ou desgraçado do Espírito na erraticidade. Conforme se ache este mais ou menos depurado (melhorado, purificado) e desprendido dos laços materiais, variarão ao infinito o meio em que ele se encontre, o aspecto das coisas, as sensações que experimente, as percepções que tenha. Enquanto uns não se podem afastar da esfera onde viveram, outros se elevam e percorrem o espaço e os mundos; enquanto alguns Espíritos culpados erram nas trevas, os bem-aventurados gozam de resplendente claridade e do espetáculo sublime do Infinito; finalmente, enquanto o mau, atormentado de remorsos e pesares, muitas vezes insulado (isolado, ilhado, solitário), sem consolação, separado dos que constituíam objeto de suas afeições, pena sob o guante (lugar de sofrimento) dos sofrimentos morais, o justo, em convívio com aqueles a quem ama, frui (usufrui, desfruta, aproveita) as delícias de uma felicidade indizível (indescritível, sem palavras para descrever) . Também nisso, portanto, há muitas moradas, embora não circunscritas, nem localizadas.

Diferentes categorias de mundos habitados

3. Do ensino dado pelos Espíritos, resulta que muito diferentes umas das outras são as condições dos mundos, quanto ao grau de adiantamento ou de inferioridade dos seus habitantes. Entre eles há-os em que estes últimos são ainda inferiores aos da Terra, física e moralmente; outros, da mesma categoria que o nosso; e outros que lhe são mais ou menos superiores a todos os respeitos. Nos mundos inferiores, a existência é toda material, reinam soberanas as paixões, sendo quase nula a vida moral. A medida que esta se desenvolve, diminui a influência da matéria, de tal maneira que, nos mundos mais adiantados, a vida é, por assim dizer, toda espiritual.

4. Nos mundos intermédios, misturam-se o bem e o mal, predominando um ou outro, segundo o grau de adiantamento da maioria dos que os habitam. Embora se não possa fazer, dos diversos mundos, uma classificação absoluta, pode-se contudo, em virtude do estado em que se acham e da destinação que trazem, tomando por base os matizes (diferentes tons, sintonia fina) mais salientes (visíveis), dividi-los, de modo geral, como segue: mundos primitivos, destinados às primeiras encarnações da alma humana; mundos de expiação (sofrimentos, provações) e provas, onde domina o mal; mundos de regeneração, nos quais as almas que ainda têm o que expiar (sofrer) haurem (colhem, extraem) novas forças, repousando das fadigas (cansaço) da luta; mundos ditosos (felizes), onde o bem sobrepuja (supera) o mal; mundos celestes ou divinos, habitações de Espíritos depurados (purificados), onde exclusivamente reina o bem. A Terra pertence à categoria dos mundos de expiação e provas, razão por que aí vive o homem a braços com tantas misérias.

5. Os Espíritos que encarnam em um mundo não se acham a ele presos indefinidamente, nem nele atravessam todas as fases do progresso que lhes cumpre realizar, para atingir a perfeição. Quando, em um mundo, eles alcançam o grau de adiantamento que esse mundo comporta, passam para outro mais adiantado, e assim por diante, até que cheguem ao estado de puros Espíritos. São outras tantas estações, em cada uma das quais se lhes deparam elementos de progresso apropriados ao adiantamento que já conquistaram. É-lhes uma recompensa ascenderem (subirem, evoluírem) a um mundo de ordem mais elevada, como é um castigo o prolongarem a sua permanência em um mundo desgraçado, ou serem relegados para outro ainda mais infeliz do que aquele a que se vêem impedidos de voltar quando se obstinaram no mal.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento: