sexta-feira, 28 de maio de 2021

Novo Evangelho no lar Nº 224: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , V - Preces pelos doentes e pelos obsediados - Pelos obsediados (itens 82 ao 84)

 Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), V - Preces pelos doentes e pelos obsediados - Pelos obsediados (itens 82 ao 84)



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Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 110 - Vidas Sucessivas (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Não te maravilhes de te haver dito: Necessário vos é nascer de novo.” – Jesus (João, 3:7)

 A palavra de Jesus a Nicodemos foi suficientemente clara.

Desviá-la para interpretações descabidas (sem sentido) pode ser compreensível no sacerdócio organizado, atento às injunções (imposições) da luta humana, mas nunca nos espíritos amantes da verdade legítima.

A reencarnação é lei universal.

Sem ela, a existência terrena representaria turbilhão de desordem e injustiça; à luz de seus esclarecimentos, entendemos todos os fenômenos dolorosos do caminho.

O homem ainda não percebeu toda a extensão da misericórdia divina, nos processos de resgate e reajustamento.

Entre os homens, o criminoso é enviado a penas cruéis, seja pela condenação à morte ou aos sofrimentos prolongados.

A Providência, todavia, corrige, amando... Não encaminha os réus a prisões infectas e úmidas. Determina somente que os comparsas de dramas nefastos (maléficas) troquem a vestimenta carnal e voltem ao palco da atividade humana, de modo a se redimirem (recuperarem), uns à frente dos outros.

Para a Sabedoria Magnânima nem sempre o que errou é um celerado (delinquente, malfeitor) como nem sempre a vítima é pura e sincera. Deus não vê apenas a maldade que surge à superfície do escândalo; conhece o mecanismo sombrio de todas as circunstâncias que provocaram um crime.

O algoz integral (100% algoz) como a vítima integral (100% vítima) são desconhecidos do homem; o Pai, contudo, identifica as necessidades de seus filhos e reúne-os, periodicamente, pelos laços de sangue ou na rede dos compromissos edificantes (construtivos), a fim de que aprendam a lei do amor, entre as dificuldades e as dores do destino, com a bênção de temporário esquecimento.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , V - Preces pelos doentes e pelos obsediados - Pelos obsediados (itens 82 ao 84)

V - PRECES PELOS DOENTES E PELOS OBSIDIADOS

Pelos obsediados

82. Prece. (Para ser dita pelo obsediado.) - Meu Deus, permite que os bons Espíritos me livrem do Espírito malfazejo que se ligou a mim. Se é uma vingança que toma dos agravos (danos, males, injustiças, prejuízos) que eu lhe haja feito outrora (em outros tempos), tu a consentes, meu Deus, para minha punição e eu sofro a consequência da minha falta. Que o meu arrependimento me granjeie (conquiste) o teu perdão e a minha liberdade! Mas, seja qual for o motivo, imploro para o meu perseguidor a tua misericórdia. Digna-te de lhe mostrar o caminho do progresso, que o desviará do pensamento de praticar o mal. Possa eu, de meu lado, retribuindo-lhe com o bem o mal, induzi-lo a melhores sentimentos.

Mas, também sei, ó meu Deus, que são as minhas imperfeições que me tornam passível das influências dos Espíritos imperfeitos. Dá-me a luz de que necessito para as reconhecer; combate, sobretudo, em mim o orgulho que me cega com relação aos meus defeitos.

Qual não será a minha indignidade, pois que um ser malfazejo me pode subjugar!

Faze, ó meu Deus, que me sirva de lição para o futuro este golpe desferido na minha vaidade; que ele fortifique a resolução que tomo de me depurar (melhorar, aperfeiçoar) pela prática do bem, da caridade e da humildade, a fim de opor, daqui por diante, uma barreira às más influências.

Senhor, dá-me forças para suportar com paciência e resignação esta prova. Compreendo que, como todas as outras, há de ela concorrer para o meu adiantamento, se eu não lhe estragar o fruto com os meus queixumes (lamentos), pois me proporciona ensejo de mostrar a minha submissão e de exercitar minha caridade para com um irmão infeliz, perdoando-lhe o mal que me fez. (Cap. XII, nº 5 e nº 6; Cap. XXVIII, nº 15 e seguintes, 46 e 47.)

83. Prece. (Pelo obsediado.) - Deus Onipotente, digna-te de me dar o poder de libertar N... da influência do Espírito que o obsidia. Se está nos teus desígnios (vontades, objetivos) pôr termo (fim) a essa prova, concede-me a graça de falar com autoridade a esse Espírito.

Bons Espíritos que me assistis e tu, seu anjo guardião, dai-me o vosso concurso; ajudai-me a livrá-lo do fluido impuro em que se acha envolvido.

Em nome de Deus Onipotente, adjuro (peço, rogo em nome de Deus) o Espírito malfazejo que o atormenta a que se retire.

84. Prece. (Pelo Espírito obsessor.) - Deus infinitamente bom, a tua misericórdia imploro para o Espírito que obsedia N... Faze-lhe entrever (pressentir, prever) as divinas claridades, a fim de que reconheça falso o caminho por onde enveredou (se encaminhou, escolheu). Bons Espíritos, ajudai-me a fazer-lhe compreender que ele tudo tem a perder, praticando o mal, e tudo a ganhar, fazendo o bem.

Espírito que te comprazes em atormentar N..., escuta-me, pois que te falo em nome de Deus.

Se quiseres refletir, compreenderás que o mal nunca sobrepujará (superará) o bem e que não podes ser mais forte do que Deus e os bons Espíritos. Possível lhes fora preservar N... dos teus ataques; se não o fizeram, foi porque ele (ou ela) tinha de passar por uma prova. Mas, quando essa prova chegar a seu termo (fim), toda ação sobre tua vitima te será vedada. O mal que lhe houveres feito, em vez de prejudicá-la, terá contribuído para o seu adiantamento e para torná-la por isso mais feliz. Assim, a tua maldade tê-la-ás empregado em pura perda e se voltará contra ti.

Deus, que é Todo-Poderoso, e os Espíritos superiores, seus delegados, mais poderosos do que tu, serão capazes de pôr fim a essa obsessão e a tua tenacidade (apego, persistência) se quebrará de encontro a essa autoridade suprema. Mas, por isso mesmo que é bom, quer Deus deixar-te o mérito de fazeres que ela cesse (encerre, finalize) pela tua própria vontade. E uma mora (delonga, tempo decorrido) que te concede; se não a aproveitares, sofrer-lhe-ás as deploráveis consequências. Grandes castigos e cruéis sofrimentos te esperarão. Serás forçado a suplicar a piedade e as preces da tua vítima, que já te perdoa e ora por ti, o que constitui grande merecimento aos olhos de Deus e apressará a libertação dela.

Reflete, pois, enquanto ainda é tempo, visto que a justiça de Deus cairá sobre ti, como sobre todos os Espíritos rebeldes. Pondera que o mal que neste momento praticas terá forçosamente um limite, ao passo que, se persistires na tua obstinação, aumentarão de contínuo os teus sofrimentos.

Quando estavas na Terra, não terias considerado estúpido sacrificar um grande bem por uma pequena satisfação de momento? O mesmo acontece agora, quando és Espírito. Que ganhas com o que fazes? O triste prazer de atormentar alguém, o que não obsta (impede) a que sejas desgraçado, digas o que disseres, e que te tornes ainda mais desgraçado.

A par disso, vê o que perdes; observa os bons Espíritos que te cercam e dize se não é preferível à tua a sorte deles. Da felicidade de que gozam, também tu partilharás, quando o quiseres. Que é preciso para isso? Implorar a Deus e fazer, em vez do mal, o bem. Sei que não te podes transformar repentinamente; mas, Deus não exige o impossível; quer apenas a boa-vontade. Experimenta e nós te ajudaremos. Faze que em breve possamos dizer em teu favor a prece pelos Espíritos penitentes (arrependidos) (nº 73) e não mais considerar-te entre os maus Espíritos, enquanto te não contes entre os bons.

(Veja-se também, atrás, o nº 75: "Preces pelos Espíritos endurecidos".)

Observação. - A cura das obsessões graves requer muita paciência, perseverança e devotamento. Exige também tato e habilidade, a fim de encaminhar para o bem Espíritos muitas vezes perversos, endurecidos e astuciosos, porquanto há-os rebeldes ao extremo. Na maioria dos casos, temos de nos guiar pelas circunstâncias. Qualquer que seja, porém, o caráter do Espírito, nada se obtém, é isto um fato incontestável pelo constrangimento ou pela ameaça. Toda influência reside no ascendente moral. Outra verdade igualmente comprovada pela experiência tanto quanto pela lógica, é a completa ineficácia dos exorcismos, fórmulas, palavras sacramentais, amuletos, talismãs, práticas exteriores, ou quaisquer sinais materiais.

A obsessão muito prolongada pode ocasionar desordens patológicas e reclama, por vezes, tratamento simultâneo ou consecutivo, quer magnético, quer médico, para restabelecer a saúde do organismo. Destruída a causa, resta combater os efeitos. (Veja-se: O Livro dos Médiuns, 2ª Parte, cap. XXIII - "Da obsessão". - Revue Spirite, fevereiro e março de 1864; abril de 1865: exemplos de curas de obsessões.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:


sexta-feira, 21 de maio de 2021

Novo Evangelho no lar Nº 223: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), V - Preces pelos doentes e pelos obsediados - Pelos obsediados (item 81)

 Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), V - Preces pelos doentes e pelos obsediados - Pelos obsediados (item 81)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 146 - No trato com o invisível (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“E, chamando-os a si, disse-lhes por parábolas: Como pode Satanás expulsar Satanás?” - (Marcos, 3:23)

Esta passagem do Evangelho é sumamente (extremamente) esclarecedora para os companheiros da atualidade que, nas tarefas do Espiritismo cristão, se esforçam por auxiliar desencarnados infelizes a se equilibrarem no caminho redentor.

Ninguém aguarde êxito (sucesso) imediato, ao procurar amparar os que se perderam na desorientação.

É impossível dispensar a colaboração do tempo para que se esclareçam as personagens das tragédias humanas e, segundo sabemos, nem mesmo os apóstolos conseguiram, de pronto (de imediato), convencer as entidades perturbadas, quanto ao realismo de sua perigosa situação. Todavia, sem atitudes esterilizantes (bloqueadoras, impeditivas), muito pode fazer o discípulo no setor dessas atividades iluminativas. Na atualidade, companheiros devotados (dedicados) ao serviço ainda sofrem a perseguição dos adversários da luz, que lhes atribuem sombrio pacto com poderes perversos. O sectarismo (intolerância) religioso cognomina-os (denomina, apelida, atribui) sequazes (partidários, simpatizantes) de Satanás, impondo-lhes torturas e humilhações.

No entanto, as mesmas objurgatórias (censuras, arguição violenta) e recriminações descabidas (sem sentido) foram atiradas ao Mestre Divino pelo sacerdócio (grupo de sacerdotes) organizado de seu tempo. Atendendo aos enfermos e obsidiados, entregues a destrutivas forças da sombra, recebeu Jesus o título de feiticeiro, filho de Belzebu. Isso constitui significativa recordação que, naturalmente, infundirá (trará, derramará) muito conforto aos discípulos novos.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , V - Preces pelos doentes e pelos obsediados - Pelos obsediados (item 81)

V - PRECES PELOS DOENTES E PELOS OBSIDIADOS

Pelos obsediados

81. PREFÁCIO. A obsessão é a ação persistente que um Espírito mau exerce sobre um indivíduo. Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples influência moral, sem perceptíveis sinais exteriores, até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais. Oblitera (obstrui, destrói, elimina) todas as faculdades mediúnicas; traduz-se, na mediunidade escrevente, pela obstinação (determinação, perseverança) de um Espírito em se manifestar, com exclusão de todos os outros.

Os Espíritos maus pululam (multiplicam-se, tem abundância) em torno da Terra, em virtude da inferioridade moral de seus habitantes. A ação malfazeja que eles desenvolvem faz parte dos flagelos com que a Humanidade se vê a braços neste mundo. A obsessão, como as enfermidades e todas as tribulações da vida, deve ser considerada prova ou expiação (sofrimentos, quitações de débitos) e como tal aceita..

Do mesmo modo que as doenças resultam das imperfeições físicas, que tornam o corpo acessível às influências perniciosas (nocivas) exteriores, a obsessão é sempre o resultado de uma imperfeição moral, que dá acesso a um Espírito mau. A causas físicas se opõem forças físicas; a uma causa moral, tem-se de opor uma força moral. Para preservá-lo das enfermidades, fortifica-se o corpo; para isentá-lo da obsessão, é preciso fortificar a alma, pelo que necessário se torna que o obsidiado trabalhe pela sua própria melhoria, o que as mais das vezes basta para o livrar do obsessor, sem recorrer a terceiros. O auxílio destes se faz indispensável, quando a obsessão degenera (corrompe-se, estraga-se, piora) em subjugação (dominação) e em possessão, porque aí não raro o paciente perde a vontade e o livre-arbítrio.

Quase sempre, a obsessão exprime a vingança que um Espírito tira e que com freqüência se radica nas relações que o obsidiado manteve com ele em precedente existência. (Veja-se: Cap. X, n° 6; cap. XII, n° 5 e n° 6.)

Nos casos de obsessão grave, o obsidiado se acha como que envolvido e impregnado de um fluido pernicioso (nocivo), que neutraliza a ação dos fluidos salutares e os repele. É desse fluido que importa desembaraçá-lo. Ora, um fluido mau não pode ser eliminado por outro fluido mau. Mediante ação idêntica à do médium curador nos casos de enfermidade, cumpre se elimine o fluido mau com o auxílio de um fluido melhor, que produz, de certo modo, o efeito de um reativo. Esta a ação mecânica, mas que não basta; necessário, sobretudo, é que se atue sobre o ser inteligente, ao qual importa se possa falar com autoridade, que só existe onde há superioridade moral. Quanto maior for esta, tanto maior será igualmente a autoridade.

E não é tudo: para garantir-se a libertação, cumpre induzir o Espírito perverso a renunciar aos seus maus desígnios; fazer que nele despontem o arrependimento e o desejo do bem, por meio de instruções habilmente ministradas, em evocações particulares, objetivando a sua educação moral. Pode-se então lograr (desfrutar, gozar) a dupla satisfação de libertar um encarnado e de converter um Espírito imperfeito.

A tarefa se apresenta mais fácil quando o obsidiado, compreendendo a sua situação, presta o concurso da sua vontade e da sua prece. O mesmo não se dá, quando, seduzido pelo Espírito embusteiro (mentiroso, trapaceiro, enganador), ele se ilude no tocante às qualidades daquele que o domina e se compraz (sente prazer) no erro em que este último o lança, visto que, então, longe de secundar (ajudar, auxiliar), repele toda assistência, É o caso da fascinação, infinitamente mais rebelde do que a mais violenta subjugação. (O Livro aos Médiuns, 2ª Parte, cap. XXIII.)

Em todos os casos de obsessão, a prece é o mais poderoso auxiliar de quem haja de atuar sobre o Espírito obsessor.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:


sexta-feira, 14 de maio de 2021

Novo Evangelho no lar Nº 222: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), V - Preces pelos doentes e pelos obsediados - Pelos doentes (itens 77 ao 80)

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), V - Preces pelos doentes e pelos obsediados - Pelos doentes (itens 77 ao 80)



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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 158 - Transformação (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados." – Paulo (I Coríntios, 15:51).

Refere-se o apóstolo dos gentios (Apóstolo Paulo, como apóstolo do povo) a uma das mais belas realidades da vida espiritual.

Nos problemas da morte, as escolas cristãs, trabalhadas pelas cogitações teológicas (religiosas) de todos os tempos, erigiram (levantaram) teorias diversas, definindo a situação da criatura, após o desprendimento carnal. É justo que semelhante situação seja a mais diversificada possível. Ninguém penetra o círculo da vida terrena em processo absolutamente uniforme, como não existem fenômenos de desencarnação com analogia (comparação) integral. Cada alma possui a sua porta de "entrada" e "saída", conforme as conquistas próprias.

Fala-se demasiadamente em zonas purgatoriais (área entre o céu e o inferno, para aquele que não foi bom mas também não foi mau), em trevas exteriores, em regiões de sono psíquico.

Tudo isso efetivamente existe em plano grandioso e sublime que, por enquanto, transcende (vai além, ultrapassa) o limitado entendimento humano.

Todos os que se abeberam (beberam) nas fontes puras da verdade, com o Cristo, devem guardar sempre o otimismo e a confiança.

"Nem todos dormiremos" - diz Paulo. Isto significa que nem todas as criaturas caminharão às tontas, nas regiões mentais da semi-inconsciência, nem todas serão arrebatadas a esferas purgatoriais e, ainda que tais ocorrências sucedessem, ouçamos, ainda, o abnegado amigo do Evangelho, quando nos assevera (afirma) - "mas todos seremos transformados".

Paulo não promete sofrimento inesgotável nem repouso sem-fim. Promete transformação.

Ninguém parte ao chamado da Vida Eterna senão para transformar-se.

Morte do corpo é crescimento espiritual.

O túmulo numa esfera é berço em outra.

E, como a função da vida é renovar para a perfeição, transformemo-nos para o bem, desde hoje. 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , V - Preces pelos doentes e pelos obsediados - Pelos doentes (itens 77 ao 80)

V - PRECES PELOS DOENTES E PELOS OBSIDIADOS

Pelos doentes

77. PREFÁCIO. As doenças fazem parte das provas e das vicissitudes (contratempos) da vida terrena; são inerentes (que fazem parte) à grosseria da nossa natureza material e à inferioridade do mundo que habitamos. As paixões e os excessos de toda ordem semeiam em nós germens malsãos (frágeis ou de má intenção), às vezes hereditários. Nos mundos mais adiantados, física ou moralmente, o organismo humano, mais depurado (purificado) e menos material, não está sujeito às mesmas enfermidades e o corpo não é minado surdamente pelo corrosivo das paixões. (Cap. III, n° 9.) Temos, assim, de nos resignar às consequências do meio onde nos coloca a nossa inferioridade, até que mereçamos passar a outro. Isso, no entanto, não é de molde a impedir que, esperando tal se dê, façamos o que de nós depende para melhorar as nossas condições atuais. Se, porém, mau grado aos nossos esforços, não o conseguirmos, o Espiritismo nos ensina a suportar com resignação os nossos passageiros males.

Se Deus não houvesse querido que os sofrimentos corporais se dissipassem (desaparecessem) ou abrandassem em certos casos, não houvera posto ao nosso alcance meios de cura. A esse respeito, a sua solicitude, em conformidade com o instinto de conservação, indica que é dever nosso procurar esses meios e aplicá-los.

A par da medicação ordinária, elaborada pela Ciência, o magnetismo nos dá a conhecer o poder da ação fluídica e o Espiritismo nos revela outra força poderosa na mediunidade curadora e a influência da prece. (Ver, no Cap. XXVI, a notícia sobre a mediunidade curadora.)

78. Prece. (Para ser dita pelo doente.) - Senhor, pois que és todo justiça, a enfermidade que te aprouve (contenta, satisfaz) mandar-me necessariamente eu a merecia, visto que nunca impões sofrimento algum sem causa. Confio-me, para minha cura, à tua infinita misericórdia.

Se for do teu agrado restituir-me a saúde, bendito seja o teu santo nome. Se, ao contrário, me cumpre sofrer mais, bendito seja ele do mesmo modo. Submeto-me, sem queixas, aos teus sábios desígnios (intenções, vontades, propósitos), porquanto o que fazes só pode ter por fim o bem das tuas criaturas.

Dá, ó meu Deus, que esta enfermidade seja para mim um aviso salutar (benéfico) e me leve a refletir sobre a minha conduta. Aceito-a como uma expiação (quitação de débitos) do passado e como uma prova para a minha fé e a minha submissão à tua santa vontade. (Veja-se a prece n° 40.)

79. Prece. (Pelo doente.) - Meu Deus, são impenetráveis os teus desígnios e na tua sabedoria entendeste de afligir a N... pela enfermidade. Lança, eu te suplico, um olhar de compaixão sobre os seus sofrimentos e digna-te de pôr-lhes termo (fim).

Bons Espíritos, ministros do Onipotente (que tem poderes ilimitados, Deus), secundai, eu vos peço, o meu desejo de aliviá-lo; encaminhai o meu pensamento, a fim de que vá derramar um bálsamo (alívio) salutar em seu corpo e a consolação em sua alma.

Inspirai-lhe a paciência e a submissão à vontade de Deus; dai-lhe a força de suportar suas dores com resignação cristã, a fim de que não perca o fruto desta prova. (Veja-se a prece n° 57.)

80. Prece. (Para ser dita pelo médium curador.) -Meu Deus, se te dignas servir-te de mim, indigno como sou, poderei curar esta enfermidade, se assim o quiseres, porque em ti deposito fé. Mas, sem ti, nada posso. Permite que os bons Espíritos me cumulem (acumulem) de seus fluidos benéficos, a fim de que eu os transmita a esse doente, e livra-me de toda idéia de orgulho e de egoísmo que lhes pudesse alterar a pureza.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 7 de maio de 2021

Novo Evangelho no lar Nº 221: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), IV - Preces pelos que já não são da Terra - Pelos Espíritos endurecidos (itens 75 e 76)

 Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas), IV - Preces pelos que já não são da Terra - Pelos Espíritos endurecidos (itens 75 e 76)

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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 15 - Conversão (Livro “Caminho, verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“E tu, quando te converteres, confirma teus irmãos.” - Jesus. (Lucas, 22:32)

Não é tão fácil a conversão do homem, quanto afirmam os portadores de convicções (certezas) apressadas.

Muitos dizem “eu creio”, mas poucos podem declarar “estou transformado”.

As palavras do Mestre a Simão Pedro são muito simbólicas. Jesus proferiu-as (disse), na véspera do Calvário, na hora grave da última reunião com os discípulos. Recomendava ao pescador de Cafarnaum (cidade que se tornou centro da atividade evangelizadora de Jesus, onde Ele estabeleceu a sua residência) confirmasse os irmãos na fé, quando se convertesse.

Acresce notar que Pedro sempre foi o seu mais ativo companheiro de apostolado. O Mestre preferia sempre a sua casa singela (simples) para exercer o divino ministério do amor. Durante três anos sucessivos, Simão presenciou acontecimentos assombrosos. Viu leprosos limpos, cegos que voltavam a ver, loucos que recuperavam a razão; deslumbrara-se com a visão do Messias transfigurado no labor (trabalho, atividade), assistira à saída de Lázaro da escuridão do sepulcro, e, no entanto, ainda não estava convertido.

Seriam necessários os trabalhos imensos de Jerusalém, os sacrifícios pessoais, as lutas enormes consigo mesmo, para que pudesse converter-se ao Evangelho e dar testemunho do Cristo aos seus irmãos.

Não será por se maravilhar tua alma, ante as revelações espirituais, que estarás convertido e transformado para Jesus. Simão Pedro presenciou essas revelações com o próprio Messias e custou muito a obter esses títulos. Trabalhemos, portanto, por nos convertermos. Somente nessas condições, estaremos habilitados para o testemunho.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Pelos Espíritos endurecidos (itens 75 e 76)

IV - PRECES PELOS QUE JÁ NÃO SÃO DA TERRA

Pelos Espíritos endurecidos

75. PREFÁCIO. Os maus Espíritos são aqueles que ainda não foram tocados de arrependimento; que se deleitam (sentem prazer) no mal e nenhum pesar (arrependimento) por isso sentem; que são insensíveis às reprimendas (censuras, reprovações), repelem a prece e muitas vezes blasfemam (insultam, amaldiçoam) do nome de Deus. São essas almas endurecidas que, após a morte, se vingam nos homens dos sofrimentos que suportam, e perseguem com o seu ódio aqueles a quem odiaram durante a vida, quer obsidiando-os quer exercendo sobre eles qualquer influência funesta (maléfica). (Cap. X, n° 6; Cap. XII, n° 5 e n° 6.)

Duas categorias há bem distintas (diferentes) de Espíritos perversos: A dos que são francamente (claramente, abertamente) maus e a dos hipócritas (fingidos). Infinitamente mais fácil é reconduzir ao bem os primeiros do que os segundos. Aqueles, as mais das vezes, são naturezas brutas e grosseiras, como se nota entre os homens; praticam o mal mais por instinto do que por cálculo e não procuram passar por melhores do que são. Há neles, entretanto, um gérmen (semente) latente (oculta, escondida) que é preciso fazer desabrochar, o que se consegue quase sempre por meio da perseverança, da firmeza aliada à benevolência (bondade), dos conselhos, do raciocínio e da prece. Através da mediunidade, a dificuldade que eles encontram para escrever o nome de Deus é sinal de um temor instintivo, de uma voz íntima da consciência que lhes diz serem indignos de fazê-lo. Nesse ponto estão a pique de converter-se e tudo se pode esperar deles: Basta se lhes encontre o ponto vulnerável (frágil) do coração.

Os Espíritos hipócritas quase sempre são muito inteligentes, mas nenhuma fibra sensível possuem no coração; Nada os toca; simulam todos os bons sentimentos para captar a confiança, e felizes se sentem quando encontram tolos que os aceitam como santos Espíritos, pois que possível se lhes torna governá-los à vontade. O nome de Deus, longe de lhes inspirar o menor temor, serve-lhes de máscara para encobrirem suas torpezas (desonestidades). No mundo invisível, como no mundo visível, os hipócritas são os seres mais perigosos, porque atuam na sombra, sem que ninguém disso desconfie; têm apenas as aparências da fé, mas fé sincera, jamais.

76. Prece. - Senhor, digna-te de lançar um olhar de bondade sobre os Espíritos imperfeitos, que ainda se encontram na treva da ignorância e te desconhecem, particularmente sobre N...

Bons Espíritos, ajudai-nos a fazer-lhe compreender que, induzindo os homens ao mal, obsidiando-os e atormentando-os, ele prolonga os seus próprios sofrimentos; fazei que o exemplo da felicidade de que gozais lhe seja um encorajamento.

Espírito que ainda te comprazes (sentem prazer) no mal, vem ouvir a prece que por ti fazemos; ela te há de provar que desejamos o teu bem, conquanto faças o mal.

És desgraçado, pois não se pode ser feliz fazendo o mal. Por que então te conservarás no sofrimento quando de ti depende evitá-lo? Olha os bons Espíritos que te cercam; vê quão ditosos (felizes) são e se te não seria mais agradável fruir (desfrutar, usufruir) da mesma felicidade.

Dirás que te é impossível; porém, nada é impossível àquele que quer, porquanto Deus te deu, como a todas as suas criaturas, a liberdade de escolher entre o bem e o mal, isto é, entre a felicidade e a desgraça, e ninguém se acha condenado a praticar o mal. Assim como tens vontade de fazê-lo, também podes ter a de fazer o bem e de ser feliz.

Volve (vire) para Deus o teu olhar; dirige-lhe por um instante o teu pensamento e um raio da divina luz virá iluminar-te. Dize conosco estas simples palavras: Meu Deus; eu me arrependo, perdoa-me. Tenta arrepender-te e fazer o bem, em vez de fazer o mal, e verás que logo a sua misericórdia descerá sobre ti, que um bem-estar indizível (indescritível) substituirá as angústias que experimentas.

Desde que hajas dado um passo no bom caminho, o resto deste te parecerá fácil de percorrer. Compreenderás então quanto tempo perdeste de felicidade por culpa tua; mas, um futuro radioso (brilhante) e pleno de esperança se abrirá diante de ti e te fará esquecer o teu miserável passado, prenhe (cheio) de perturbação e de torturas morais, que seriam para ti o inferno, se houvessem de durar eternamente. Dia virá em que essas torturas serão tais que a qualquer preço quererás fazê-las cessar; porém, quanto mais te demorares, tanto mais difícil será isso.

Não creias que permanecerás sempre no estado em que te achas; não, que isso é impossível. Duas perspectivas tens diante de ti: a de sofreres muitíssimo mais do que tens sofrido até agora e a de seres ditoso (feliz) como os bons Espíritos que te rodeiam. A primeira será inevitável, se persistires na tua obstinação (resistência, teimosia), quando um simples esforço da tua vontade bastará para te tirar da má situação em que te encontras. Apressa-te, pois, visto que cada dia de demora é um dia perdido para a tua felicidade.

Bons Espíritos, fazei que estas palavras ecoem nessa alma ainda atrasada, a fim de que a ajudem a aproximar-se de Deus. Nós vo-lo pedimos em nome de Jesus-Cristo, que tão grande poder tinha sobre os maus Espíritos.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento: