sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Evangelho no lar Nº 12: Cap 3 - Há muitas moradas na casa de meu Pai - itens 8 e 9 (Instruções dos Espíritos. - Mundos inferiores e mundos superiores)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 3 do Evangelho segundo o espiritismo - Há muitas moradas na casa de meu Pai - itens 8 e 9 (Instruções dos Espíritos. - Mundos inferiores e mundos superiores)



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1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 20 - Porta estreita (Livro "Vinha de Luz" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)

“Porfiai (trabalhe, lute, tenha empenho) por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão.” - Jesus. (Lucas, 13:24.)

Antes da reencarnação necessária ao progresso, a alma estima na “porta estreita” a sua oportunidade gloriosa nos círculos carnais.

Reconhece a necessidade do sofrimento purificador. Anseia pelo sacrifício que redime (liberta, reabilita). Exalta o obstáculo que ensina. Compreende a dificuldade que enriquece a mente e não pede outra coisa que não seja a lição, nem espera senão a luz do entendimento que a elevará nos caminhos infinitos da vida.

Obtém o vaso frágil de carne, em que se mergulha para o serviço de retificação (correção) e aperfeiçoamento.

Reconquistando, porém, a oportunidade da existência terrestre, volta a procurar as “portas largas” por onde transitam as multidões.

Fugindo à dificuldade, empenha-se pelo menor esforço.

Temendo o sacrifício, exige a vantagem pessoal. Longe de servir aos semelhantes, reclama os serviços dos outros para si.

E, no sono doentio do passado, atravessa os campos de evolução, sem algo realizar de útil, menosprezando os compromissos assumidos.

Em geral, quase todos os homens somente acordam quando a enfermidade lhes requisita o corpo às transformações da morte.

“Ah! se fosse possível voltar!...” - Pensam todos.

Com que aflição acariciam o desejo de tornar a viver no mundo, a fim de aprenderem a humildade, a paciência e a fé!... com que transporte de júbilo (grande alegria) se devotariam (dedicariam) então à felicidade dos outros!...

Mas... é tarde. Rogaram (pediram) a “porta estreita” e receberam-na, entretanto, recuaram no instante do serviço justo. E porque se acomodaram muito bem nas “portas largas”, volvem (voltam) a integrar as fileiras ansiosas daqueles que procuram entrar, de novo, e não conseguem.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 3: Há muitas moradas na casa de meu Pai. Itens 8 e 9 (Instruções dos Espíritos. - Mundos inferiores e mundos superiores)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Mundos Inferiores e mundos superiores

8. A qualificação de mundos inferiores e mundos superiores nada tem de absoluta; é, antes, muito relativa. Tal mundo é inferior ou superior com referência aos que lhe estão acima ou abaixo, na escala progressiva.

Tomada a Terra por termo (ponto) de comparação, pode-se fazer idéia do estado de um mundo inferior, supondo os seus habitantes na condição das raças selvagens ou das nações bárbaras que ainda entre nós se encontram, restos do estado primitivo do nosso orbe (mundo). Nos mais atrasados, são de certo modo rudimentares (simples, de pouco desenvolvimento) os seres que os habitam. Revestem a forma humana, mas sem nenhuma beleza. Seus instintos não têm a abrandá-los qualquer sentimento de delicadeza ou de benevolência (bondade, vontade de fazer o bem), nem as noções do justo e do injusto. A força bruta é, entre eles, a única lei. Carentes de indústrias e de invenções, passam a vida na conquista de alimentos. Deus, entretanto, a nenhuma de suas criaturas abandona; no fundo das trevas da inteligência jaz (repousa), latente (de forma oculta), a vaga intuição, mais ou menos desenvolvida, de um Ente supremo. Esse instinto basta para torná-los superiores uns aos outros e para lhes preparar a ascensão a uma vida mais completa, porquanto eles não são seres degradados (estragados, destruídos), mas crianças que estão a crescer.

Entre os degraus inferiores e os mais elevados, inúmeros outros há, e difícil é reconhecer-se nos Espíritos puros, desmaterializados e resplandecentes (luminosos) de glória, os que foram esses seres primitivos, do mesmo modo que no homem adulto se custa a reconhecer o embrião.

9. Nos mundos que chegaram a um grau superior, as condições da vida moral e material são muitíssimo diversas (diferentes) das da vida na Terra. Como por toda parte, a forma corpórea aí é sempre a humana, mas embelezada, aperfeiçoada e, sobretudo, purificada. O corpo nada tem da materialidade terrestre e não está, conseguintemente, sujeito às necessidades, nem às doenças ou deteriorações (decomposições) que a predominância da matéria provoca. Mais apurados, os sentidos são aptos a percepções a que neste mundo a grosseria da matéria obsta (impede). A leveza específica do corpo permite locomoção rápida e fácil: em vez de se arrastar penosamente pelo solo, desliza, a bem dizer, pela superfície, ou plana na atmosfera, sem qualquer outro esforço além do da vontade, conforme se representam os anjos, ou como os antigos imaginavam os manes (Na mitologia romana, os Manes eram as almas dos entes queridos falecidos. A sua veneração está relacionada com o culto aos antepassados. Como espíritos menores, estavam também relacionados com os Lares) nos Campos Elíseos. Os homens conservam, a seu grado (vontade), os traços de suas passadas migrações e se mostram a seus amigos tais quais estes os conheceram, porém, irradiando uma luz divina, transfigurados (modificados) pelas impressões interiores, então sempre elevadas. Em lugar de semblantes (rostos) descorados (sem cor), abatidos pelos sofrimentos e paixões, a inteligência e a vida cintilam (brilham) com o fulgor (esplendor) que os pintores hão figurado no nimbo (círculo de luz que circula a cabeça das imagens dos santos, auréola) ou auréola dos santos.

A pouca resistência que a matéria oferece a Espíritos já muito adiantados torna rápido o desenvolvimento dos corpos e curta ou quase nula a infância. Isenta (livre) de cuidados e angústias, a vida é proporcionalmente muito mais longa do que na Terra. Em princípio, a longevidade guarda proporção com o grau de adiantamento dos mundos. A morte de modo algum acarreta os horrores da decomposição; longe de causar pavor, é considerada uma transformação feliz, por isso que lá não existe a dúvida sobre o porvir (futuro). Durante a vida, a alma, já não tendo a constringi-la (apertá-la, contrair-se) a matéria compacta, expande-se e goza de uma lucidez que a coloca em estado quase permanente de emancipação e lhe consente a livre transmissão do pensamento.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Evangelho no lar Nº 11: Cap 3 - Há muitas moradas na casa de meu Pai - Itens 6 e 7 (Destinação da Terra. - Causas das misérias humanas)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 3 do Evangelho segundo o espiritismo - Há muitas moradas na casa de meu Pai - Itens 6 e 7 (Destinação da Terra. - Causas das misérias humanas)



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1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 29 - A Vinha (terreno com plantação de uvas) (Livro "Pão Nosso" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)

“E disse-lhes: Ide (vá) vós também para a vinha e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram.” – (Mateus, 20:4.)

Ninguém poderá pensar numa Terra cheia de beleza e possibilidades, mas vogando (navegando) ao léu (sem destino) na imensidade universal.

O Planeta não é um barco desgovernado. As coletividades humanas costumam cair em desordem, mas as leis que presidem aos destinos da Casa Terrestre se expressam com absoluta harmonia. Essa verificação nos ajuda a compreender que a Terra é a vinha (plantação) de Jesus. Aí, vemo-lo trabalhando desde a aurora (amanhecer, início) dos séculos e aí assistimos à transformação das criaturas, que, de experiência a experiência, se lhe integram no divino amor.

A formosa parábola dos servidores * envolve conceitos profundos. Em essência, designa (indica, define) o local dos serviços humanos e refere-se ao volume de obrigações que os aprendizes receberam do Mestre Divino.

Por enquanto, os homens guardam a ilusão de que o orbe (mundo) pode ser o tablado (palco) de hegemonias (domínios, supremacias, poderes) raciais ou políticas, mas perceberão em tempo o clamoroso (gritante) engano, porque todos os filhos da razão, corporificados na Crosta da Terra, trazem consigo a tarefa de contribuir para que se efetue um padrão de vida mais elevado no recanto em que agem transitoriamente.

Onde quer que estejas, recorda que te encontras na Vinha do Cristo.

Vives sitiado (cercado) pela dificuldade e pelo infortúnio (desgraça)?

Trabalha para o bem geral, mesmo assim, porque o Senhor concedeu a cada cooperador o material conveniente e justo.

* Na parábola dos servidores, Jesus afirma que qualquer "operário" que aceita o convite para o trabalho na vinha (dito por Jesus para representar o Reino dos Céus), não importa o quão tarde do dia, receberá uma recompensa igual com aqueles que foram fiéis por mais tempo.

 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 3: Há muitas moradas na casa de meu Pai. Itens 6 e 7 (Destinação da Terra. - Causas das misérias humanas)

Destinação da Terra. - Causas das misérias humanas

6. Muitos se admiram de que na Terra haja tanta maldade e tantas paixões grosseiras, tantas misérias e enfermidades de toda natureza, e daí concluem que a espécie humana bem triste coisa é. Provém esse juízo do acanhado ponto de vista cm que se colocam os que o emitem e que lhes dá uma falsa idéia do conjunto. Deve-se considerar que na Terra não está a Humanidade toda, mas apenas uma pequena fração da Humanidade. Com efeito, a espécie humana abrange todos os seres dotados de razão que povoam os inúmeros orbes (mundos) do Universo. Ora, que é a população da Terra, em face da população total desses mundos? Muito menos que a de uma aldeia, em confronto com a de um grande império. A situação material e moral da Humanidade terrena nada tem que espante, desde que se leve em conta a destinação da Terra e a natureza dos que a habitam.

7. Faria dos habitantes de uma grande cidade falsíssima idéia quem os julgasse pela população dos seus quarteirões mais íntimos e sórdidos (sujos, de conduta contrária a moral e a ética). Num hospital, ninguém vê senão doentes e estropiados (mutilados, deformados, arrebentados); numa penitenciária, vêem-se reunidas todas as torpezas (procedimentos vergonhosos, indignos), todos os vícios; nas regiões insalubres (doentias, prejudiciais à saúde), os habitantes, em sua maioria são pálidos, franzinos e enfermiços. Pois bem: figure-se a Terra como um subúrbio, um hospital, uma penitenciaria, um sítio malsão (nocivo à saúde, que não é sadio), e ela é simultaneamente tudo isso, e compreender-se-á por que as aflições sobrelevam (superam) aos gozos, porquanto não se mandam para o hospital os que se acham com saúde, nem para as casas de correção os que nenhum mal praticaram; nem os hospitais e as casas de correção se podem ter por lugares de deleite (prazer).

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:


sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Evangelho no lar Nº 10: Cap 3 - Há muitas moradas na casa de meu Pai - Itens 1 ao 5 (Diferentes estados da alma na erraticidade - Diferentes categorias de mundos habitados)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 3 - Há muitas moradas na casa de meu Pai - Itens 1 ao 5 (Diferentes estados da alma na erraticidade - Diferentes categorias de mundos habitados)



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1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 44 - Tenhamos fé (Livro "Fonte Viva" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)

"… vou preparar-vos lugar." – Jesus. (João, 14:2.)

Sabia o Mestre que, até à construção do Reino Divino na Terra, quantos o acompanhassem viveriam na condição de desajustados, trabalhando no progresso de todas as criaturas, todavia, “sem lugar” adequado aos sublimes (elevados, grandiosos) ideais que entesouram (guardam um tesouro).

Efetivamente (na prática), o cristão leal, em toda parte, raramente recebe o respeito que lhe é devido:

Por destoar (discordar), quase sempre, da coletividade, ainda não completamente cristianizada (cristã), sofre a descaridosa (sem caridade) opinião de muitos.

Se exercita a humildade, é tido à conta de covarde.

Se adota a vida simples, é acusado pelo delito (erro) de relaxamento.

Se busca ser bondoso, é categorizado por tolo.

Se administra dignamente, é julgado orgulhoso.

Se obedece quanto é justo, é considerado servil (bajulador, "puxa-saco").

Se usa a tolerância, é visto por incompetente.

Se mobiliza a energia, é conhecido por cruel.

Se trabalha, devotado (com dedicação), é interpretado por vaidoso.

Se procura melhorar-se, assumindo responsabilidades no esforço intensivo das boas obras ou das preleções consoladoras, é indicado por fingido.

Se tenta ajudar ao próximo, abeirando-se (aproximando-se) da multidão, com os seus gestos de bondade espontânea, muitas vezes é tachado de personalista e oportunista, atento aos interesses próprios.

Apesar de semelhantes conflitos, porém, prossigamos agindo e servindo, em nome do Senhor.

Reconhecendo que o domicílio de seus seguidores não se ergue sobre o chão do mundo, prometeu Jesus que lhes prepararia lugar na vida mais alta.

Continuemos, pois, trabalhando com duplicado fervor na sementeira do bem, à maneira de servidores provisoriamente distanciados do verdadeiro lar.

“Há muitas moradas na Casa do Pai.”

E o Cristo segue servindo, adiante de nós.

Tenhamos fé.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 3: Há muitas moradas na casa de meu Pai. Itens 1 ao 5 (Diferentes estados da alma na erraticidade (intervalo entre as encarnações) - Diferentes categorias de mundos habitados)

1. Não se turbe (perturbe) o vosso coração. - Credes em Deus, crede também em mim. Há muitas moradas na casa de meu Pai; se assim não fosse, já eu vo-lo teria dito, pois me vou para vos preparar o lugar. - Depois que me tenha ido e que vos houver preparado o lugar, voltarei e vos retirarei para mim, a fim de que onde eu estiver, também vós aí estejais. (S. JOÃO, cap. XIV, vv. 1 a 3.)

Diferentes estados da alma na erraticidade (Estado dos espíritos durante os intervalos das suas encarnações)

2. A casa do Pai é o Universo. As diferentes moradas são os mundos que circulam no espaço infinito e oferecem, aos Espíritos que neles encarnam, moradas correspondentes ao adiantamento dos mesmos Espíritos.

Independente da diversidade dos mundos, essas palavras de Jesus também podem referir-se ao estado venturoso (feliz) ou desgraçado do Espírito na erraticidade. Conforme se ache este mais ou menos depurado (melhorado, purificado) e desprendido dos laços materiais, variarão ao infinito o meio em que ele se encontre, o aspecto das coisas, as sensações que experimente, as percepções que tenha. Enquanto uns não se podem afastar da esfera onde viveram, outros se elevam e percorrem o espaço e os mundos; enquanto alguns Espíritos culpados erram nas trevas, os bem-aventurados gozam de resplandente claridade e do espetáculo sublime do Infinito; finalmente, enquanto o mau, atormentado de remorsos e pesares, muitas vezes insulado (isolado, ilhado, solitário), sem consolação, separado dos que constituíam objeto de suas afeições, pena sob o guante (lugar de sofrimento) dos sofrimentos morais, o justo, em convívio com aqueles a quem ama, frui (usufrui, desfruta, aproveita) as delícias de uma felicidade indizível (indescritível, sem palavras para descrever) . Também nisso, portanto, há muitas moradas, embora não circunscritas, nem localizadas.

Diferentes categorias de mundos habitados

3. Do ensino dado pelos Espíritos, resulta que muito diferentes umas das outras são as condições dos mundos, quanto ao grau de adiantamento ou de inferioridade dos seus habitantes. Entre eles há-os em que estes últimos são ainda inferiores aos da Terra, física e moralmente; outros, da mesma categoria que o nosso; e outros que lhe são mais ou menos superiores a todos os respeitos. Nos mundos inferiores, a existência é toda material, reinam soberanas as paixões, sendo quase nula a vida moral. À medida que esta se desenvolve, diminui a influência da matéria, de tal maneira que, nos mundos mais adiantados, a vida é, por assim dizer, toda espiritual.

4. Nos mundos intermédios, misturam-se o bem e o mal, predominando um ou outro, segundo o grau de adiantamento da maioria dos que os habitam. Embora se não possa fazer, dos diversos mundos, uma classificação absoluta, pode-se contudo, em virtude do estado em que se acham e da destinação que trazem, tomando por base os matizes (diferentes tons, sintonia fina) mais salientes (visíveis), dividi-los, de modo geral, como segue: mundos primitivos, destinados às primeiras encarnações da alma humana; mundos de expiação (sofrimentos, provações) e provas, onde domina o mal; mundos de regeneração, nos quais as almas que ainda têm o que expiar (sofrer) haurem (colhem, extraem) novas forças, repousando das fadigas (cansaço) da luta; mundos ditosos (felizes), onde o bem sobrepuja (supera) o mal; mundos celestes ou divinos, habitações de Espíritos depurados (purificados), onde exclusivamente reina o bem. A Terra pertence à categoria dos mundos de expiação e provas, razão por que aí vive o homem a braços com tantas misérias.

5. Os Espíritos que encarnam em um mundo não se acham a ele presos indefinidamente, nem nele atravessam todas as fases do progresso que lhes cumpre realizar, para atingir a perfeição. Quando, em um mundo, eles alcançam o grau de adiantamento que esse mundo comporta, passam para outro mais adiantado, e assim por diante, até que cheguem ao estado de puros Espíritos. São outras tantas estações, em cada uma das quais se lhes deparam elementos de progresso apropriados ao adiantamento que já conquistaram. É-lhes uma recompensa ascenderem (subirem, evoluírem) a um mundo de ordem mais elevada, como é um castigo o prolongarem a sua permanência em um mundo desgraçado, ou serem relegados para outro ainda mais infeliz do que aquele a que se vêem impedidos de voltar quando se obstinaram no mal.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Evangelho no lar Nº 9: Cap 2 - Meu reino não é deste mundo - Item 8 (Instruções dos Espíritos: Uma realeza Terrestre) e conclusão

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 2 do Evangelho segundo o espiritismo - Meu reino não é deste mundo - Item 8 (Instruções dos Espíritos: Uma realeza Terrestre).



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1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 168 - Entre o berço e o túmulo (Livro "Fonte Viva" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)

“Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem, porque as que se vêem são temporais (passageiras) e as que se não vêem são eternas.” – Paulo. (2ª Epístola aos Coríntios, 4:18.)

A flor que vemos passa breve, mas o perfume que nos escapa enriquece a economia do mundo.

O monumento que nos deslumbra sofrerá insultos (destruições) do tempo, contudo, o ideal invisível que o inspirou brilha, eterno, na alma do artista.

A Acrópole de Atenas, admirada por milhões de olhos, vai desaparecendo, pouco a pouco, entretanto, a cultura grega que a produziu é imortal na glória terrestre.

A cruz que o povo impôs ao Cristo era um instrumento de tortura visto por todos, mas o espírito do Senhor, que ninguém vê, é um sol crescendo cada vez mais na passagem dos séculos.

Não te apegues demasiado (demais, em excesso) à carne transitória.

Amanhã, a infância e a mocidade do corpo serão madureza e velhice da forma.

A terra que hoje reténs será no futuro inevitavelmente dividida. Adornos (enfeites) de que te orgulhas presentemente serão pó e cinza. O dinheiro que agora te serve passará depois a mãos diferentes das tuas.

Usa aquilo que vês para entesourar (como um tesouro, algo valioso) o que ainda não podes ver.

Entre o berço e o túmulo, o homem detém o usufruto da terra, com o fim de aperfeiçoar-se.

Não te agarres, pois, à enganosa casca dos seres e das coisas. Aprendendo e lutando, trabalhando e servindo com humildade e paciência na construção do bem, acumularás na tua alma as riquezas da vida eterna.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 2: Meu reino não é deste mundo - Item 8 (Instruções dos Espíritos: Uma realeza Terrestre)

Uma realeza terrestre

8. Quem melhor do que eu pode compreender a verdade destas palavras de Nosso Senhor: "O meu reino não é deste mundo"? O orgulho me perdeu na Terra. Quem, pois, compreenderia o nenhum valor dos reinos da Terra, se eu o não compreendia? Que trouxe eu comigo da minha realeza terrena? Nada, absolutamente nada. E, como que para tornar mais terrível a lição, ela nem sequer me acompanhou até o túmulo! Rainha entre os homens, como rainha julguei que penetrasse no reino dos céus! Que desilusão! Que humilhação, quando, em vez de ser recebida aqui qual soberana, vi acima de mim, mas muito acima, homens que eu julgava insignificantes e aos quais desprezava, por não terem sangue nobre! Oh! como então compreendi a esterilidade (insignificância) das honras e grandezas que com tanta avidez (ambição, cobiça) se requestam (buscam, solicitam) na Terra!

Para se granjear (cultivar, conquistar) um lugar neste reino, são necessárias a abnegação (renúncia, desapego do interesse próprio), a humildade, a caridade em toda a sua celeste prática, a benevolência para com todos. Não se vos pergunta o que fostes, nem que posição ocupastes, mas que bem fizestes, quantas lágrimas enxugastes.

Oh! Jesus, tu o disseste, teu reino não é deste mundo, porque é preciso sofrer para chegar ao céu, de onde os degraus de um trono a ninguém aproximam. A ele só conduzem as veredas (caminhos) mais penosas da vida. Procurai-lhe, pois, o caminho, através das urzes (plantas comuns em terrenos pobres de cal) e dos espinhos, não por entre as flores.

Correm os homens por alcançar os bens terrestres, como se os houvessem de guardar para sempre. Aqui, porém, todas as ilusões se somem. Cedo se apercebem eles de que apenas apanharam uma sombra e desprezaram os únicos bens reais e duradouros, os únicos que lhes aproveitam na morada celeste, os únicos que lhes podem facultar acesso a esta.

Compadecei-vos (ter compaixao, compreender o estado emocional do próximo) dos que não ganharam o reino dos céus; ajudai-os com as vossas preces, porquanto a prece aproxima do Altíssimo o homem; é o traço de união entre o céu e a Terra: não o esqueçais. - Uma Rainha de França. (Havre, 1863.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento: