sexta-feira, 29 de abril de 2022

Evangelho no lar Nº 47: Cap 6 - O Cristo consolador - Itens 1 e 2 (O jugo leve)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 6 - O Cristo consolador - Itens 1 e 2 (O jugo leve)


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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 5 – Consegues ir? (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Vinde a mim..." - Jesus. (Mateus, 11:28.)

O crente escuta o apelo do Mestre, anotando abençoadas consolações (alívio que substitui uma dor, desgosto ou mal-estar).

O doutrinador repete-o para comunicar vibrações de conforto espiritual aos ouvintes.

Todos ouvem as palavras do Cristo, as quais insistem para que a mente inquieta e o coração atormentado lhe procurem o regaço (lugar onde se acha conforto e tranquilidade) refrigerante...

Contudo, se é fácil ouvir e repetir o "vinde a mim" do Senhor, quão difícil é ir para Ele!

Aqui, as palavras do Mestre se derramam por vitalizante bálsamo (consolo, conforto, alívio), entretanto, os  laços  da  conveniência  imediatista  são  demasiado fortes; além, assinala-se o convite  divino, entre promessas de renovação para a jornada redentora, todavia, o cárcere do desânimo isola o espírito, através de grades resistentes; acolá, o chamamento do Alto ameniza as penas da alma desiludida, mas é quase impraticável a libertação dos impedimentos constituídos por pessoas e coisas, situações e  interesses  individuais, aparentemente inadiáveis.

Jesus, o nosso Salvador, estende-nos os braços amoráveis e compassivos (sensível ao mal alheio, que indica compaixão).

Com ele, a vida enriquecer-se-á de valores imperecíveis (para sempre) e à sombra dos seus ensinamentos celestes seguiremos, pelo trabalho santificante, na direção da Pátria Universal...

Todos os crentes registram-lhe o apelo consolador, mas raros se revelam suficientemente valorosos na fé para lhe buscarem a companhia.

Em suma (resumindo), é muito doce escutar o vinde a mim.... Entretanto, para falar com verdade, já consegues ir?

 3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 6 - O Cristo consolador - Itens 1 e 2 (O jugo leve)

O jugo (domínio, força repressiva, sujeição a leis) leve

1. Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo (“leis”) e aprendei comigo que sou brando e humilde de coração e achareis repouso para vossas almas, pois é suave o meu jugo e leve o meu fardo (peso, carga). (S. MATEUS, cap. XI, vv. 28 a 30.)

2. Todos os sofrimentos: misérias, decepções, dores físicas, perda de seres amados, encontram consolação em a fé no futuro, em a confiança na justiça de Deus, que o Cristo veio ensinar aos homens. Sobre aquele que, ao contrário, nada espera após esta vida, ou que simplesmente duvida, as aflições caem com todo o seu peso e nenhuma esperança lhe mitiga (tornar suave, abrandar, atenuar) o amargor. Foi isso que levou Jesus a dizer: "Vinde a mim todos vós que estais fatigados, que eu vos aliviarei."

Entretanto, faz depender de uma condição a sua assistência e a felicidade que promete aos aflitos. Essa condição está na lei por ele ensinada. Seu jugo é a observância dessa lei; mas, esse jugo é leve e a lei é suave, pois que apenas impõe, como dever, o amor e a caridade.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 22 de abril de 2022

Evangelho no lar Nº 46: Cap 5 - Bem aventurados os aflitos - item 31 (Instruções dos Espíritos – Proveito dos sofrimentos para outrem)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 5 - Bem aventurados os aflitos - item 31 (Instruções dos Espíritos – Proveito dos sofrimentos para outrem) 



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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 103: Esperar e alcançar (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa." - Paulo. (Hebreus, 6:15).

A esperança de atingir a paz divina, com felicidade inalterável, vibra em todas as criaturas.

O anseio (desejo, sentimento, vontade) dos patriarcas da antiguidade é análogo (semelhante, parecido) ao dos homens modernos.

O lar coroado de bênçãos.

O dever bem cumprido.

A consciência edificada (desenvolvida).

O ideal superior convenientemente atendido.

O trabalho vitorioso.

A colheita feliz.

As aspirações da alma são sempre as mesmas em toda parte.

Contudo, esperar significa persistir sem cansaço, e alcançar expressa triunfar definitivamente.

Entre o objetivo e a meta, faz-se imperativo o esforço constante e inadiável.

Esperança não é inação (ficar parado, não agir).

E paciência traduz obstinação (perseverança) pacífica na obra que nos propomos realizar.

Se pretendes materializar os teus propósitos com o Cristo, guarda a fórmula da paciência como a única porta aberta para a vitória.

Há sofrimento em teus sonhos torturados? Incompreensão de muitos em derredor de teus desejos? A ingratidão e a dor te visitam o espírito?

Não chores perdendo os minutos, nem maldigas (reclame, queixe-se) a dificuldade.

Aguarda as surpresas do tempo, agindo sem precipitação.

Se cada noite é nova sombra, cada dia é nova luz.

Lembra-te de que nem todas as águas se acham no mesmo nível e nem todas as árvores são iguais no tamanho, no crescimento ou na espécie.

Recorda as palavras do apóstolo dos gentios (Multidões. Paulo, o apóstolo escolhido para levar o Evangelho (a Boa Nova) às multidões).

Esperando com paciência, alcançaremos a promessa.

Não te esqueças de que o êxito seguro não é de quem o assalta (age com ímpeto), mas sim daquele que sabe agir, perseverar e esperar por ele.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - item 31 (Instruções dos Espíritos – Proveito dos sofrimentos para outrem)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Proveito dos sofrimentos para outrem

31. Os que aceitam resignados os sofrimentos, por submissão à vontade de Deus e tendo em vista a felicidade futura, não trabalham somente em seu próprio benefício? Poderão tornar seus sofrimentos proveitosos a outrem?

Podem esses sofrimentos ser de proveito para outrem, material e moralmente: materialmente se, pelo trabalho, pelas privações e pelos sacrifícios que tais criaturas se imponham, contribuem para o bem-estar material de seus semelhantes; moralmente, pelo exemplo que elas oferecem de sua submissão à vontade de Deus. Esse exemplo do poder da fé espírita pode induzir os desgraçados à resignação e salvá-los do desespero e de suas consequências funestas (desgraçadas, tristes) para o futuro. - S. Luís. (Paris, 1860.).

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:


sexta-feira, 15 de abril de 2022

Evangelho no lar Nº 45: Cap 5 - Bem aventurados os aflitos - Itens 29 e 30 (Instruções dos Espíritos – Sacrifício da própria vida)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo Bem aventurados os aflitos - Itens 29 e 30 (Instruções dos Espíritos – Sacrifício da própria vida)



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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 138: Iluminemos o Santuário (Livro “Vinha de Luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Pois nós somos um santuário do Deus vivo." - Paulo (II Coríntios, 6:16).

O esforço individual estabelece a necessária diferenciação entre as criaturas, mas a distribuição das oportunidades divinas é sempre a mesma para todos.

Indiscriminadamente, todas as pessoas recebem possibilidades idênticas de crescimento mental e elevação ao campo superior da vida.

Todos somos, pois, consoante (conforme, de acordo com) a sentença de Paulo, santuários do Deus vivo. Apesar disso, inúmeras pessoas se declaram afastadas da luz eterna, deserdadas (excluídas) da fé. Enquanto dispõem da saúde e do tesouro das possibilidades humanas, fazem anedotário (piada) leve e irônico. Ao apagar das luzes terrestres, porém, inabilitados à movimentação no campo da fantasia, revoltam-se contra a Divindade e precipitam-se em abismo de desespero. São companheiros invigilantes que ocuparam o santuário do espírito com material inadequado. Absorvidos pelas preocupações imediatistas da esfera inferior, transformaram esperanças em ambições criminosas, expressões de confiança em fanatismo cego, aspirações do Alto em interesses da zona mais baixa.

Debalde (inútil) se faz ouvir a palavra delicada e pura do Senhor, no santuário interno, quando a criatura, obcecada pelas ilusões do plano físico, perde a faculdade (capacidade) de escutar. Entre os seus ouvidos e a sublime advertência, erguem-se fronteiras espessas de egoísmo cristalizado e de viciosa aflição. E, pouco a pouco, o filho de Deus encarnado na Terra, de rico de ideais humanos e realizações transitórias, passa à condição de mendigo de luz e paz, na velhice e na morte...

O Senhor continua ensinando e amando, orientando e dirigindo, mas, porque a surdez prossegue sempre, chegam a seu tempo as bombas renovadoras do sofrimento, convidando a mente desviada e obscura à descoberta dos valores que lhe são próprios, reintegrando-a no santuário de si mesma para o reencontro sublime com a Divindade.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Itens 29 e 30 (Instruções dos Espíritos – Sacrifício da própria vida)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Sacrifício da própria vida

29. Aquele que se acha desgostoso da vida mas que não quer extingui-la por suas próprias mãos, será culpado se procurar a morte num campo de batalha, com o propósito de tornar útil sua morte?  

Que o homem se mate ele próprio, ou faça que outrem o mate, seu propósito é sempre cortar o fio da existência: há, por conseguinte, suicídio intencional, se não de fato. E ilusória a idéia de que sua morte servirá para alguma coisa; isso não passa de pretexto para colorir o ato e escusá-lo (desculpá-lo) aos seus próprios olhos. Se ele desejasse seriamente servir ao seu país, cuidaria de viver para defendê-lo; não procuraria morrer, pois que, morto, de nada mais lhe serviria. O verdadeiro devotamento consiste em não temer a morte, quando se trate de ser útil, em afrontar o perigo, em fazer, de antemão e sem pesar, o sacrifício da vida, se for necessário. Mas, buscar a morte com premeditada intenção, expondo-se a um perigo, ainda que para prestar serviço, anula o mérito da ação. - S. Luís. (Paris, 1860)

30. Se um homem se expõe a um perigo iminente para salvar a vida a um de seus semelhantes, sabendo de antemão que sucumbirá, pode o seu ato ser considerado suicídio?

Desde que no ato não entre a intenção de buscar a morte, não há suicídio e, sim, apenas, devotamento e abnegação, embora também haja a certeza de que morrerá. Mas, quem pode ter essa certeza? Quem poderá dizer que a Providência não reserva um inesperado meio de salvação para o momento mais crítico? Não poderia ela salvar mesmo aquele que se achasse diante da boca de um canhão? Pode muitas vezes dar-se que ela queira levar ao extremo limite a prova da resignação e, nesse caso, uma circunstância inopinada (inesperada, extraordinária) desvia o golpe fatal. -S. Luís. (Paris, 1860.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:


sexta-feira, 8 de abril de 2022

Evangelho no lar Nº 44: Cap 5 - Bem aventurados os aflitos - Item 28 (Instruções dos Espíritos – Seria lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo Bem aventurados os aflitos - Item 28 (Instruções dos Espíritos – Seria lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?)



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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 17 –Intercessão (Pedido a favor de outro) (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Irmãos, orai por nós.” — PAULO (I Tessalonicenses, 5.25)

Muitas criaturas sorriem ironicamente quando se lhes fala das orações intercessórias (Pedidas a favor de outrom).

O homem habituou-se tanto ao automatismo teatral que encontra certa dificuldade no entendimento das mais profundas manifestações de espiritualidade. A prece intercessória, todavia, prossegue espalhando benefícios com os seus valores inalterados. Não é justo acreditar seja essa oração o incenso bajulatório (puxa-saco) a derramar-se na presença de um monarca (Rei ou pessoa poderosa) terrestre a fim de obtermos certos favores.

A súplica (pedido) da intercessão é dos mais belos atos de fraternidade e constitui a emissão de forças benéficas e iluminativas que, partindo do espírito sincero, vão ao objetivo visado por abençoada contribuição de conforto e energia. Isso não acontece, porém, a pretexto de obséquio (favor), mas em consequência de leis justas. O homem custa a crer na influenciação das ondas invisíveis do pensamento, contudo, o espaço que o cerca está cheio de sons que os seus ouvidos materiais não registram; só admite o auxílio tangível (que possa ser explicado e entendido), no entanto, na própria natureza física, veem-se árvores venerandas (respeitáveis) que protegem e conservam ervas e arbustos, a lhes receberem as bênçãos da vida, sem lhes tocarem jamais as raízes e os troncos.

Não olvides (esqueças) os bens da intercessão.

Jesus orou por seus discípulos e seguidores, nas horas supremas.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Item 28 (Instruções dos Espíritos – Seria lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Seria lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?

28. Um homem está agonizante, presa de cruéis sofrimentos. Sabe-se que seu estado é desesperador. Será lícito (admissível) pouparem-se-lhe alguns instantes de angústias, apressando-se-lhe o fim?

Quem vos daria o direito de prejulgar os desígnios (determinações) de Deus? Não pode Ele conduzir o homem até à borda do fosso, para daí o retirar, a fim de fazê-lo voltar a si e alimentar idéias diversas das que tinha? Ainda que haja chegado ao último extremo um moribundo (aquele que está quase a morrer, agonizante), ninguém pode afirmar com segurança que lhe haja soado a hora derradeira. A Ciência não se terá enganado nunca em suas previsões?

Sei bem haver casos que se podem, com razão, considerar desesperadores; mas, se não há nenhuma esperança fundada de um regresso definitivo à vida e à saúde, existe a possibilidade, atestada por inúmeros exemplos, de o doente, no momento mesmo de exalar o último suspiro, reanimar-se e recobrar por alguns instantes as faculdades! Pois bem: essa hora de graça, que lhe é concedida, pode ser-lhe de grande importância. Desconheceis as reflexões que seu Espírito poderá fazer nas convulsões da agonia e quantos tormentos lhe pode poupar um relâmpago de arrependimento.

O materialista, que apenas vê o corpo e em nenhuma conta tem a alma, é inapto a compreender essas coisas; o espírita, porém, que já sabe o que se passa no além-túmulo, conhece o valor de um último pensamento. Minorai os derradeiros sofrimentos, quanto o puderdes; mas, guardai-vos de abreviar a vida, ainda que de um minuto, porque esse minuto pode evitar muitas lágrimas no futuro. - S. Luís. (Paris, 1860.)

ATENÇÃO: atentar ao detalhe sobre o item 27, onde podemos abreviar nossos sofrimentos, entretanto abreviar com A MORTE é endividar-se, e não abreviar.

Livro dos Espíritos, pergunta número 953

953. Quando uma pessoa vê diante de si um fim inevitável e horrível, será culpada se abreviar de alguns instantes os seus sofrimentos, apressando voluntariamente sua morte?
"É sempre culpado aquele que não aguarda o termo que Deus lhe marcou para a existência. E quem poderá estar certo de que, mau grado às aparências, esse termo tenha chegado; de que um socorro inesperado não venha no último momento?"

a) - Concebe-se que, nas circunstâncias ordinárias, o suicídio seja condenável; mas, estamos figurando o caso em que a morte é inevitável e em que a vida só é encurtada de alguns instantes.
"É sempre uma falta de resignação e de submissão à vontade do Criador."

b) - Quais, nesse caso, as consequências de tal ato?
"Uma expiação proporcionada, como sempre, à gravidade da falta, de acordo com as circunstâncias." 

sexta-feira, 1 de abril de 2022

Evangelho no lar Nº 43: Cap 5 - Bem aventurados os aflitos - Item 27 (Instruções dos Espíritos – Dever-se-á pôr termo (fim) às provas do próximo?)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo Bem aventurados os aflitos - Item 27 (Instruções dos Espíritos – Dever-se-á pôr termo (fim) às provas do próximo?)




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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 61 –Nunca desfalecer (desanimar) (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“... Orar sempre e nunca desfalecer (desanimar).” — JESUS (Lucas, 18:1)

Não permitas que os problemas externos, inclusive os do próprio corpo, te inabilitem para o serviço da tua iluminação.

Enquanto te encontras no plano de exercício, qual a crosta da Terra, sempre serás defrontado pela dificuldade e pela dor.

A lição dada é caminho para novas lições.

Atrás do enigma resolvido, outros enigmas aparecem.

Outra não pode ser a função da escola, senão ensinar, exercitar e aperfeiçoar.

Enche-te, pois, de calma e bom ânimo, em todas as situações.

Foste colocado entre obstáculos mil de natureza estranha, para que, vencendo inibições fora de ti, aprendas a superar as tuas limitações.

Enquanto a comunidade terrestre não se adaptar à nova luz, respirarás cercado de lágrimas inquietantes, de gestos impensados e de sentimentos escuros.

Dispõe-te a desculpar e auxiliar sempre, a fim de que não percas a gloriosa oportunidade de crescimento espiritual.

Lembra-te de todas as aflições que rodearam o espírito cristão, no mundo, desde a vinda do Senhor.

Onde está o Sinédrio (Antiga Assembléia ou Supremo Conselho cujos membros entregaram Jesus aos romanos para ser julgado) que condenou o Amigo Celeste à morte?

Onde os romanos vaidosos e dominadores?

Onde os verdugos (Pessoas que infligem castigos físicos ou pena de morte) da Boa Nova nascente?

Onde os guerreiros que fizeram correr, em torno do Evangelho, rios escuros de sangue e suor?

Onde os príncipes astutos que combateram e negociaram, em nome do Renovador Crucificado?

Onde as trevas da Idade Média?

Onde os políticos e inquisidores de todos os matizes (tendências políticas), que feriram em nome do Excelso (sublime) benfeitor?

Arrojados pelo tempo aos despenhadeiros de cinza, fortaleceram e consolidaram o pedestal de luz, em que a figura do Cristo resplandece, cada vez mais gloriosa, no governo dos séculos.

Centraliza-te no esforço de ajudar no bem comum, seguindo com a tua cruz, ao encontro da ressurreição divina. Nas surpresas constrangedoras da marcha, recorda que, antes de tudo, importa orar sempre, trabalhando, servindo, aprendendo, amando, e nunca desfalecer.

 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Item 27 (Instruções dos Espíritos – Dever-se-á pôr termo (fim) às provas do próximo?)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Dever-se-á pôr termo (pôr fim) às provas do próximo?

27. Deve alguém por termo (pôr fim) às provas do seu próximo quando o possa, ou deve, para respeitar os desígnios (determinações, desejos) de Deus, deixar que sigam seu curso?

Já vos temos dito e repetido muitíssimas vezes que estais nessa Terra de expiação (dor, sacrifício, sofrimento) para concluirdes as vossas provas e que tudo que vos sucede é consequência das vossas existências anteriores, são os juros da divida que tendes de pagar. Esse pensamento, porém, provoca em certas pessoas reflexões que devem ser combatidas, devido aos funestos (sinistros, desgraçados) efeitos que poderiam determinar.

Pensam alguns que, estando-se na Terra para expiar (sofrer), cumpre que as provas sigam seu curso. Outros há, mesmo, que vão até ao ponto de julgar que, não só nada devem fazer para as atenuar (reduzir), mas que, ao contrário, devem contribuir para que elas sejam mais proveitosas, tornando-as mais vivas. Grande erro. E certo que as vossas provas têm de seguir o curso que lhes traçou Deus; dar-se-á, porém, conheçais esse curso? Sabeis até onde têm elas de ir e se o vosso Pai misericordioso não terá dito ao sofrimento de tal ou tal dos vossos irmãos: "Não irás mais longe?" Sabeis se a Providência não vos escolheu, não como instrumento de suplício (martírio, tormento) para agravar os sofrimentos do culpado, mas como o bálsamo (alívio) da consolação para fazer cicatrizar as chagas que a sua justiça abrira? Não digais, pois, quando virdes atingido um dos vossos irmãos: "É a justiça de Deus, importa que siga o seu curso. Dizei antes: "Vejamos que meios o Pai misericordioso me pôs ao alcance para suavizar o sofrimento do meu irmão. Vejamos se as minhas consolações morais, o meu amparo material ou meus conselhos poderão ajudá-lo a vencer essa prova com mais energia, paciência e resignação. Vejamos mesmo se Deus não me pôs nas mãos os meios de fazer que cesse esse sofrimento; se não me deu a mim, também como prova, como expiação talvez, deter o mal e substituí-lo pela paz."

Ajudai-vos, pois, sempre, mutuamente, nas vossas respectivas provações e nunca vos considereis instrumentos de tortura. Contra essa idéia deve revoltar-se todo homem de coração, principalmente todo espírita, porquanto este, melhor do que qualquer outro, deve compreender a extensão infinita da bondade de Deus. Deve o espírita estar compenetrado de que a sua vida toda tem de ser um ato de amor e de devotamento; que, faça ele o que fizer para se opor às decisões do Senhor, estas se cumprirão. Pode, portanto, sem receio, empregar todos os esforços por atenuar o amargor da expiação (dor), certo, porém, de que só a Deus cabe detê-la ou prolongá-la, conforme julgar conveniente.

Não haveria imenso orgulho, da parte do homem, em se considerar no direito de, por assim dizer, revirar a arma dentro da ferida? De aumentar a dose do veneno nas vísceras (entranhas) daquele que está sofrendo, sob o pretexto de que tal é a sua expiação? Oh! considerai-vos sempre como instrumento para fazê-la cessar. Resumindo: todos estais na Terra para expiar; mas, todos, sem exceção, deveis esforçar-vos por abrandar a expiação dos vossos semelhantes, de acordo com a lei de amor e caridade. - Bernardino, Espírito protetor. (Bordéus, l863.)

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6ª parte: Prece de encerramento: