sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Evangelho no lar Nº 87: Cap 11 (Amar o próximo como a si mesmo), itens 5 ao 7 (Dai a César o que é de César)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo), itens 5 ao 7 (Dai a César o que é de César)



TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )

VOCÊ gostaria de fazer TERAPIA com o Sérgio? Conheça a TERAPIA DA REENCARNAÇÃO A primeira sessão é GRÁTIS. No link abaixo damos maiores detalhes com um VÍDEO EXPLICANDO COMO FUNCIONA.



Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 102 – Nós e César (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“E Jesus, respondendo, disse-lhes:  – Daí, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.” (Marcos, 12:17)

 

Em todo lugar do mundo, o homem encontrará sempre, de acordo com os seus próprios merecimentos, a figura de César, simbolizada no governo estatal.

Maus homens, sem dúvida, produzirão maus estadistas (governantes).

Coletividades ociosas (preguiçosos, que não se empenham) e indiferentes receberão administrações desorganizadas.

De qualquer modo, a influência de César cercará a criatura, reclamando-lhe a execução dos compromissos materiais.

É imprescindível dar-lhe o que lhe pertence.

O aprendiz do Evangelho não deve invocar princípios religiosos ou idealismo individual para eximir-se (livrar-se) dessas obrigações.

Se há erros nas leis, lembremos a extensão de nossos débitos para com a Providência Divina e colaboremos com a governança humana, oferecendo-lhe o nosso concurso em trabalho e boa vontade, conscientes de que desatenção ou revolta não nos resolvem os problemas.

Preferível é que o discípulo se sacrifique e sofra a demorar-se em atraso, ante as leis respeitáveis que o regem, transitoriamente, no plano físico, seja por indisciplina diante dos princípios estabelecidos ou por doentio entusiasmo que o tente a avançar demasiadamente na sua época.

Há decretos (leis) iníquos (injustos, perversos, cruéis)?

Recorda que já cooperaste com aqueles que te governam a paisagem material.

Vive em harmonia com os teus superiores e não te esqueças de que a melhor posição é a do equilíbrio.

Se pretendes viver retamente, não dês a César o vinagre da crítica acerba (dolorosa). Ajuda-o com o teu trabalho eficiente, no sadio desejo de acertar, convicto de que ele e nós somos filhos do mesmo Deus.

 

 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo), itens 5 ao 7 (Dai a César o que é de César) 

Dai a César o que é de César

5. Os fariseus, tendo-se retirado, entenderam-se entre si para enredá-lo (complicá-lo) com as suas próprias palavras. - Mandaram então seus discípulos, em companhia dos herodianos, dizer-lhe: Mestre, sabemos que és veraz (verdadeiro) e que ensinas o caminho de Deus pela verdade, sem levares em conta a quem quer que seja, porque, nos homens, não consideras as pessoas. Dize-nos, pois, qual a tua opinião sobre isto: É-nos permitido pagar ou deixar de pagar a César o tributo (impostos)?

Os fariseus e herodianos formavam classes que embora não se dessem umas com as outras, tinham em comum a antipatia por Jesus e o interesse em derrubá-lo, uma vez que seus ensinamentos de cunho moral, iam contra interesses hipócritas destas classes, fazendo de Jesus uma ameaça para eles.

Jesus, porém, que lhes conhecia a malícia, respondeu: Hipócritas (fingidos, aquele que diz algo, mas que na prática vai contra aquilo que ele mesmo diz ou prega), por que me tentais? Apresentai-me uma das moedas que se dão em pagamento do tributo. E tendo-lhe eles apresentado um denário (moeda da época), perguntou Jesus: De quem são esta imagem e esta inscrição? - De César, responderam eles. Então, observou-lhes Jesus: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.

Ouvindo-o falar dessa maneira, admiraram-se eles da sua resposta e, deixando-o, se retiraram. (S. MATEUS, cap. XXII, vv. 15 a 22. - S. MARCOS, cap. XII, vv. 13 a 17.)

6. A questão proposta a Jesus era motivada pela circunstância de que os judeus, abominando o tributo que os romanos lhes impunham, haviam feito do pagamento desse tributo uma questão religiosa. Numeroso partido se fundara contra o imposto. O pagamento deste constituía, pois, entre eles, uma irritante questão de atualidade, sem o que nenhum senso teria a pergunta feita a Jesus: "É-nos lícito pagar ou deixar de pagar a César o tributo?" Havia nessa pergunta uma armadilha. Contavam os que a formularam poder, conforme a resposta, excitar (instigar, provocar) contra ele a autoridade romana, ou os judeus dissidentes (de opinião contrária). Mas "Jesus, que lhes conhecia a malícia", contornou a dificuldade, dando-lhes uma lição de justiça, com o dizer que a cada um seja dado o que lhe é devido. (Veja-se, na "Introdução", o artigo: Publicanos. (eram os cobradores de impostos))

7. Esta sentença: "Dai a César o que é de César", não deve, entretanto, ser entendida de modo restritivo e absoluto. Como em todos os ensinos de Jesus, há nela um princípio geral, resumido sob forma prática e usual e deduzido de uma circunstância particular. Esse princípio é consequente daquele segundo o qual devemos proceder para com os outros como queiramos que os outros procedam para conosco. Ele condena todo prejuízo material e moral que se possa causar a outrem, toda postergação (deixar para depois, adiar) de seus interesses. Prescreve o respeito aos direitos de cada um, como cada um deseja que se respeitem os seus. Estende-se mesmo aos deveres contraídos para com a família, a sociedade, a autoridade, tanto quanto para com os indivíduos em geral.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:


sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Evangelho no lar Nº 86: Cap 11 (Amar o próximo como a si mesmo), itens 1 ao 4 (O mandamento maior. Fazermos aos outros o que queiramos que os outros nos façam.)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo), itens 1 ao 4 (O mandamento maior. Fazermos aos outros o que queiramos que os outros nos façam.)



TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )

VOCÊ gostaria de fazer TERAPIA com o Sérgio? Conheça a TERAPIA DA REENCARNAÇÃO A primeira sessão é GRÁTIS. No link abaixo damos maiores detalhes com um VÍDEO EXPLICANDO COMO FUNCIONA.



Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 41 – A regra áurea (máxima, maior) (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier) 

“Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” — Jesus. (Mateus, 22:39)

 

Incontestavelmente, muitos séculos antes da vinda do Cristo, já era ensinada no mundo a Regra Áurea (máxima, real), trazida por embaixadores de sua sabedoria e misericórdia.

Importa esclarecer, todavia, que semelhante princípio era transmitido com maior ou menor exemplificação de seus expositores.

Diziam os gregos: “Não façais ao próximo o que não desejais receber dele.”

Afirmavam os persas: “Fazei como quereis que se vos faça.”

Declaravam os chineses: “O que não desejais para vós, não façais a outrem.”

Recomendavam os egípcios: “Deixai passar aquele que fez aos outros o que desejava para si.”

Doutrinavam os hebreus: “O que não quiserdes para vós, não desejeis para o próximo.”

Insistiam os romanos: “A lei gravada nos corações humanos é amar os membros da sociedade como a si mesmo.”

Na antiguidade, todos os povos receberam a lei de ouro da magnanimidade (grandeza, bondade, generosidade) do Cristo.

Profetas, administradores, juízes e filósofos, porém, procederam como instrumentos mais ou menos identificados com a inspiração dos planos mais altos da vida. Suas figuras apagaram-se no recinto dos templos iniciáticos ou confundiram-se na tela do tempo em vista de seus testemunhos fragmentários.

Com o Mestre, todavia, a Regra Áurea é a novidade divina, porque Jesus a ensinou e exemplificou, não com virtudes parciais, mas em plenitude de trabalho, abnegação (renúncia sem interesses ou segundas intenções) e amor, à claridade das praças públicas, revelando-se aos olhos da Humanidade inteira.

 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 11 (Amar o próximo como a si mesmo), itens 1 ao 4 (O mandamento maior. Fazermos aos outros o que queiramos que os outros nos façam.) 

O mandamento maior. Fazermos aos outros o que queiramos que os outros nos façam. Parábola dos credores e dos devedores

1. Os fariseus, tendo sabido que ele tapara a boca dos saduceus, reuniram-se; e um deles, que era doutor da lei, para o tentar, propôs-lhe esta questão: - "Mestre, qual o mandamento maior da lei?" - Jesus respondeu: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito; este o maior e o primeiro mandamento. E aqui tendes o segundo, semelhante a esse: Amarás o teu próximo, como a ti mesmo. - Toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos." (S. MATEUS, cap. XXII, vv. 34 a 40.)

Os fariseus e saduceus formavam a classe espiritual dominante de Israel. Há muitas semelhanças entre os dois grupos, assim como diferenças importantes. Não era raro Jesus contrariá-los com ensinamentos de cunho moral, que iam contra interesses hipócritas destas classes)

2. Fazei aos homens tudo o que queirais que eles vos façam, pois é nisto que consistem a lei e os profetas. (Idem, cap. VII, v. 12.)

Tratai todos os homens como quereríeis que eles vos tratassem. (S. LUCAS, cap. VI, v. 31.)

3. O reino dos céus é comparável a um rei que quis tomar contas aos seus servidores. - Tendo começado a fazê-lo, apresentaram-lhe um que lhe devia dez mil talentos (moeda antiga da Grécia e de Roma). - Mas, como não tinha meios de os pagar, mandou seu senhor que o vendessem a ele, sua mulher, seus filhos e tudo o que lhe pertencesse, para pagamento da dívida. -O servidor, lançando-se-lhe aos pés, o conjurava (pedia), dizendo: "Senhor, tem um pouco de paciência e eu te pagarei tudo." - Então, o senhor, tocado de compaixão, deixou-o ir e lhe perdoou a dívida. - Esse servidor, porém, ao sair, encontrando um de seus companheiros, que lhe devia cem dinheiros, o segurou pela goela e, quase a estrangulá-lo, dizia: "Paga o que me deves." - O companheiro, lançando-se aos pés, o conjurava, dizendo: "Tem um pouco de paciência e eu te pagarei tudo." - Mas o outro não quis escutá-lo; foi-se e o mandou prender, para tê-lo preso até pagar o que lhe devia.

Os outros servidores, seus companheiros, vendo o que se passava, foram, extremamente aflitos, e informaram o senhor de tudo o que acontecera. - Então, o senhor, tendo mandado vir à sua presença aquele servidor, lhe disse: "Mau servo, eu te havia perdoado tudo o que me devias, porque me pediste. - Não estavas desde então no dever de também ter piedade do teu companheiro, como eu tivera de ti?" E o senhor, tomado de cólera (indignação), o entregou aos verdugos (carrascos), para que o tivessem, até que ele pagasse tudo o que devia.

É assim que meu Pai, que está no céu, vos tratará, se não perdoardes, do fundo do coração, as faltas que vossos irmãos houverem cometido contra cada um de vós. (S. MATEUS, cap. XVIII, vv. 23 a 35.)

4. "Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós", é a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos encontrar guia mais seguro, a tal respeito, que tomar para padrão, do que devemos fazer aos outros, aquilo que para nós desejamos. Com que direito exigiríamos dos nossos semelhantes um melhor proceder, mais indulgência (bondade), mais benevolência (afeto, disposição e vontade de fazer bem) e devotamento para conosco, do que os temos para com eles? A prática dessas máximas tende à destruição do egoísmo. Quando as adotarem para regra de conduta e para base de suas instituições, os homens compreenderão a verdadeira fraternidade e farão que entre eles reinem a paz e a justiça. Não mais haverá ódios, nem dissensões (desavenças, discórdias), mas, tão somente, união, concórdia e benevolência mútua.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Evangelho no lar Nº 85: Cap 10 (Bem aventurados os que são misericordiosos), itens 19 a 21 (Instruções dos Espíritos: É permitido repreender os outros, notar as imperfeições de outrem, divulgar o mal de outrem?)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 10 (Bem aventurados os que são misericordiosos), itens 19 a 21 (Instruções dos Espíritos: É permitido repreender os outros, notar as imperfeições de outrem, divulgar o mal de outrem?)


TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )

VOCÊ gostaria de fazer TERAPIA com o Sérgio? Conheça a TERAPIA DA REENCARNAÇÃO A primeira sessão é GRÁTIS. No link abaixo damos maiores detalhes com um VÍDEO EXPLICANDO COMO FUNCIONA.



Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 126 – Ajudemos sempre (Livro “Fonte viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier) 

"E quem é o meu próximo?" - Lucas, 10:29. 

O próximo a quem precisamos prestar imediata assistência é sempre a pessoa que se encontra mais perto de nós.

Em suma, é, por todos os modos, a criatura que se avizinha de nossos passos. E como a Lei Divina recomenda amemos o próximo como a nós mesmos, preparem-nos para ajudar, infinitamente...

Se temos pela frente um familiar, auxiliemo-lo com a nossa cooperação ativa.

Se somos defrontados por um superior hierárquico, exercitemos o respeito e a boa-vontade.

Se um subordinado nos procura, ajudemo-lo com atenção e carinho.

Se um malfeitor nos visita, pratiquemos a fraternidade, tentando, sem afetação, abrir-lhe rumos novos na direção do bem.

Se o doente nos pede socorro, compadeçamo-nos (conciliemos, toleremos) de sua posição, qualquer que ela seja.

Se o bom se socorre de nossa palavra, estimulemo-la a que se faça melhor.

Se o mau nos busca a influência, amparemo-lo, sem alarde, para que se corrija.

Se há Cristianismo em nossa consciência, o cultivo sistemático da compreensão e da bondade tem força de lei em nossos destinos.

Um cristão sem atividade no bem é um doente de mau aspecto, pesando na economia da coletividade.

No Evangelho, a posição neutra significa menor esforço.

Com Jesus, de perto, agindo intensivamente junto dele; ou com Jesus, de longe, retardando o avanço da luz. E sabemos que o Divino Mestre amou e amparou, lutou em favor da luz e resistiu à sombra, até à cruz.

Diante, pois, do próximo, que se acerca do teu coração, cada dia, lembra-te sempre de que estás situado na Terra para aprender e auxiliar. 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 10 (Bem aventurados os que são misericordiosos), itens 19 a 21 (Instruções dos Espíritos: É permitido repreender os outros, notar as imperfeições de outrem, divulgar o mal de outrem?) 

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

É permitido repreender os outros, notar as imperfeições de outrem, divulgar o mal de outrem?

19. Ninguém sendo perfeito, seguir-se-á que ninguém tem o direito de repreender o seu próximo?

Certamente que não é essa a conclusão a tirar-se, porquanto cada um de vós deve trabalhar pelo progresso de todos e, sobretudo, daqueles cuja tutela vos foi confiada. Mas, por isso mesmo, deveis fazê-lo com moderação, para um fim útil, e não, como as mais das vezes, pelo prazer de denegrir (difamar). Neste último caso, a repreensão é uma maldade; no primeiro, é um dever que a caridade manda seja cumprido com todo o cuidado possível. Ao demais, a censura que alguém faça a outrem deve ao mesmo tempo dirigi-la a si próprio, procurando saber se não a terá merecido. - S. Luís. (Paris, 1860.)

20. Será repreensível notarem-se as imperfeições dos outros, quando daí nenhum proveito possa resultar para eles, uma vez que não sejam divulgadas?

Tudo depende da intenção. Decerto, a ninguém é defeso ver o mal, quando ele existe. Fora mesmo inconveniente ver em toda a parte só o bem. Semelhante ilusão prejudicaria o progresso. O erro está no fazer-se que a observação redunde (resulte) em detrimento do próximo, desacreditando-o, sem necessidade, na opinião geral. Igualmente repreensível seria fazê-lo alguém apenas para dar expansão a um sentimento de malevolência e à satisfação de apanhar os outros em falta. Dá-se inteiramente o contrário quando, estendendo sobre o mal um véu, para que o público não o veja, aquele que note os defeitos do próximo o faça em seu proveito pessoal, isto é, para se exercitar em evitar o que reprova nos outros. Essa observação, em suma, não é proveitosa ao moralista? Como pintaria ele os defeitos humanos, se não estudasse os modelos? - S. Luís. (Paris, 1860.)

21. Haverá casos em que convenha se desvende (desconsidere, faça pouco caso) o mal de outrem?

É muito delicada esta questão e, para resolvê-la, necessário se toma apelar para a caridade bem compreendida. Se as imperfeições de uma pessoa só a ela prejudicam, nenhuma utilidade haverá nunca em divulgá-la. Se, porém, podem acarretar prejuízo a terceiros, deve-se atender de preferência ao interesse do maior número. Segundo as circunstâncias, desmascarar a hipocrisia e a mentira pode constituir um dever, pois mais vale caia um homem, do que virem muitos a ser suas vítimas. Em tal caso, deve-se pesar a soma das vantagens e dos inconvenientes. - São Luís. (Paris, 1860.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

Evangelho no lar Nº 84: Cap 10 (Bem aventurados os que são misericordiosos), item 18 (Instruções dos Espíritos: A indulgência)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 10 (Bem aventurados os que são misericordiosos), item 18 (Instruções dos Espíritos: A indulgência)


TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

CONHEÇA O MEU NOVO CANAL COM NOVOS VÍDEOS TODOS OS DIAS: 

WWW.YOUTUBE.COM/SERGIOWSOARES

Tira-dúvidas.
Nosso WHATSAPP: (21)99247-5631
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br )

VOCÊ gostaria de fazer TERAPIA com o Sérgio? Conheça a TERAPIA DA REENCARNAÇÃO A primeira sessão é GRÁTIS. No link abaixo damos maiores detalhes com um VÍDEO EXPLICANDO COMO FUNCIONA.



Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 15 – Fraternidade (Livro “Fonte viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier) 

“Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros.” — Jesus. (JOÃO, capítulo 13, versículo 35.)

Desde a vitória de Constantino (Imperador Romano (288-337 d.C.). Em seu governo, a fé cristã se tornou a religião oficial do Império Romano.), que descerrou ao mundo cristão as portas da hegemonia política, temos ensaiado diversas experiências para demonstrar na Terra a nossa condição de discípulos de Jesus.

Organizamos concílios (assembléias religiosas) célebres, formulando atrevidas conclusões acerca da natureza de Deus e da Alma, do Universo e da Vida.

Incentivamos guerras arrasadoras que implantaram a miséria e o terror naqueles que não podiam crer pelo diapasão (afinidade com) da nossa fé.

Disputamos o sepulcro do Divino Mestre, brandindo (levantando) a espada mortífera e ateando o fogo devorador.

Criamos comendas (benefícios) e cargos religiosos, distribuindo o veneno e manejando o punhal.

Acendemos fogueiras e erigimos cadafalsos (tablados como força ou guilhotina para executar pena de morte), inventamos suplícios e construímos prisões para quantos discordassem dos nossos pontos de vista.

Estimulamos insurreições (revoluções, revoltas) que operaram o embate (duelo) de irmãos contra irmãos, em nome do Senhor que testemunhou na cruz o devotamento à Humanidade inteira.

Edificamos (construímos) palácios e basílicas, famosos pela suntuosidade (luxo) e beleza, pretendendo reverenciar-lhe (honrar-lhe) a memória, esquecidos de que ele, em verdade, não possuía uma pedra onde repousar a cabeça.

E, ainda hoje, alimentamos a separação e a discórdia, erguendo trincheiras de incompreensão e animosidade, uns contra os outros, nos variados setores da interpretação.

Entretanto, a palavra do Cristo é insofismável (indiscutível, verdadeira). Não nos faremos titulares da Boa Nova simplesmente através das atitudes exteriores...

Precisamos, sim, da cultura que aprimora a inteligência, da justiça que sustenta a ordem, do progresso material que enriquece o trabalho e de assembleias que favoreçam o estudo; no entanto, toda a movimentação humana, sem a luz do amor, pode perder-se nas sombras...

Seremos admitidos ao aprendizado do Evangelho, cultivando o Reino de Deus que começa na vida íntima.

Estendamos, assim, a fraternidade pura e simples, amparando-nos mutuamente...

Fraternidade que trabalha e ajuda, compreende e perdoa, entre a humildade e o serviço que asseguram a vitória do bem. Atendamo-la, onde estivermos, recordando a palavra do Senhor que afirmou com clareza e segurança: — “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros.”

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 10 (Bem aventurados os que são misericordiosos), item 18 (Instruções dos Espíritos: A indulgência) 

A indulgência (bondade pura, sem segunda intenções)

18. Caros amigos, sede severos convosco, indulgentes (praticar o bem sem interesses ou segundas intenções) para as fraquezas dos outros. E esta uma prática da santa caridade, que bem poucas pessoas observam. Todos vós tendes maus pendores (tendências) a vencer, defeitos a corrigir, hábitos a modificar; todos tendes um fardo mais ou menos pesado a alijar (eliminar), para poderdes galgar (escalar, subir) o cume da montanha do progresso. Por que, então, haveis de mostrar-vos tão clarividentes com relação ao próximo e tão cegos com relação a vós mesmos? Quando deixareis de perceber, nos olhos de vossos irmãos, o pequenino argueiro (cisco) que os incomoda, sem atentardes na trave que, nos vossos olhos, vos cega, fazendo-vos ir de queda em queda? Crede nos vossos irmãos, os Espíritos. Todo homem, bastante orgulhoso para se julgar superior, em virtude e mérito, aos seus irmãos encarnados, é insensato e culpado: Deus o castigará no dia da sua justiça. O verdadeiro caráter da caridade é a modéstia e a humildade, que consistem em ver cada um apenas superficialmente os defeitos de outrem e esforçar-se por fazer que prevaleça o que há nele de bom e virtuoso, porquanto, embora o coração humano seja um abismo de corrupção, sempre há, nalgumas de suas dobras mais ocultas, o gérmen de bons sentimentos, centelha vivaz da essência espiritual.

Espiritismo! doutrina consoladora e bendita! Felizes dos que te conhecem e tiram proveito dos salutares (saudáveis) ensinamentos dos Espíritos do Senhor! Para esses, iluminado está o caminho, ao longo do qual podem ler estas palavras que lhes indicam o meio de chegarem ao termo da jornada: caridade prática, caridade do coração, caridade para com o próximo, como para si mesmo; numa palavra: caridade para com todos e amor a Deus acima de todas as coisas, porque o amor a Deus resume todos os deveres e porque impossível é amar realmente a Deus, sem praticar a caridade, da qual fez ele uma lei para todas as criaturas. -Dufêtre, bispo de Nevers. (Bordéus.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento: