sexta-feira, 25 de março de 2022

Novo Evangelho no lar Nº 42: Cap 5 - Bem aventurados os aflitos - Item 26 (Instruções dos Espíritos – Provas voluntárias. O verdadeiro cilício (martírio, tormento, sofrimento))

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo Bem aventurados os aflitos - Item 26 (Instruções dos Espíritos – Provas voluntárias. O verdadeiro cilício (martírio, tormento, sofrimento))



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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 121 – Espinheiros (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Nem se vindimam (colhem) uvas dos abrolhos (plantas de fruto espinhoso).” — JESUS (Lucas, 6.44)

O cristão é um combatente ativo.

Despertando no campo do Senhor, aturde-se-lhe (maravilha-se, surpreende-se) a visão com a amplitude e complexidade do trabalho.

Dificuldades, tropeços, cipoais (dificuldades), ervas daninhas…

E o Evangelho, com propriedade de conceituação, elucida (esclarece) que não se pode vindimar (colher uvas) nos espinheiros.

Entretanto, teria Jesus assumido a paternidade de semelhante afirmativa para que cruzemos os braços em falsa beatitude (felicidade)?

Se o terreno permanece absorvido pelos abrolhos (plantas de fruto espinhoso), o discípulo recebeu inúmeras ferramentas do Mestre dos mestres.

Indispensável, pois, enfrentar o serviço.

O Cristo encarou, face a face, o sacrifício pela Humanidade inteira.

Será a existência de alguns espinheiros a causa de nossos obstáculos insuperáveis?

Não. Se hoje é impossível a vindima (colheita das uvas), ataquemos o chão duro. Lavremos o solo árido. Adubemos com suor e lágrimas.

Haverá sempre chuvas fecundantes do Céu ou generosos mananciais (nascentes de água abundante) da Terra, abençoando-nos o esforço.

A Divina Providência reside em toda parte.

Não olvidemos (esqueçamos) o imperativo do trabalho e, depois, em lugar dos abrolhos, colheremos o fruto suave e doce da videira.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Item 26 (Instruções dos Espíritos – Provas voluntárias. O verdadeiro cilício (martírio, tormento, sofrimento))

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Provas voluntárias. O verdadeiro cilício (martírio, tormento, sofrimento))

26. Perguntais se é lícito (permitido) ao homem abrandar (tornar mais leve) suas próprias provas. Essa questão equivale a esta outra: É lícito (permitido), àquele que se afoga, cuidar de salvar-se? Aquele em quem um espinho entrou, retirá-lo? Ao que está doente, chamar o médico? As provas têm por fim exercitar a inteligência, tanto quanto a paciência e a resignação. Pode dar-se que um homem nasça em posição penosa e difícil, precisamente para se ver obrigado a procurar meios de vencer as dificuldades. O mérito consiste em sofrer, sem murmurar, as consequências dos males que lhe não seja possível evitar, em perseverar (persistir) na luta, em se não desesperar, se não é bem-sucedido; nunca, porém, numa negligência que seria mais preguiça do que virtude.

Essa questão dá lugar naturalmente a outra. Pois, se Jesus disse: "Bem-aventurados os aflitos", haverá mérito em procurar, alguém, aflições que lhe agravem as provas, por meio de sofrimentos voluntários? A isso responderei muito positivamente: sim, há grande mérito quando os sofrimentos e as privações objetivam o bem do próximo, porquanto é a caridade pelo sacrifício; não, quando os sofrimentos e as privações somente objetivam o bem daquele que a si mesmo as inflige, porque aí só há egoísmo por fanatismo.

Grande distinção (diferença) cumpre aqui se faça: pelo que vos respeita pessoalmente, contentai-vos com as provas que Deus vos manda e não lhes aumenteis o volume, já de si por vezes tão pesado; aceitá-las sem queixumes (lamentos) e com fé, eis tudo o que de vós exige ele. Não enfraqueçais o vosso corpo com privações inúteis e macerações (penitencias, jejuns, etc) sem objetivo, pois que necessitais de todas as vossas forças para cumprirdes a vossa missão de trabalhar na Terra. Torturar e martirizar voluntariamente o vosso corpo é contravir (transgredir) a lei de Deus, que vos dá meios de o sustentar e fortalecer. Enfraquecê-lo sem necessidade é um verdadeiro suicídio. Usai, mas não abuseis, tal a lei. O abuso das melhores coisas tem a sua punição nas inevitáveis consequências que acarreta.

Muito diverso (diferente) é o que ocorre, quando o homem impõe a si próprio sofrimentos para o alívio do seu próximo. Se suportardes o frio e a fome para aquecer e alimentar alguém que precise ser aquecido e alimentado e se o vosso corpo disso se ressente, fazeis um sacrifício que Deus abençoa. Vós que deixais os vossos aposentos perfumados para irdes à mansarda (casa pobre) infecta levar a consolação; vós que sujais as mãos delicadas pensando chagas; vós que vos privais do sono para velar à cabeceira de um doente que apenas é vosso irmão em Deus; vós, enfim, que despendeis a vossa saúde na prática das boas obras, tendes em tudo isso o vosso cilício, verdadeiro e abençoado cilício, visto que os gozos do mundo não vos secaram o coração, que não adormecestes no seio das volúpias (prazeres) enervantes da riqueza, antes vos constituístes anjos consoladores dos pobres deserdados.

Vós, porém, que vos retirais do mundo, para lhe evitar as seduções e viver no insulamento (isolado), que utilidade tendes na Terra? Onde a vossa coragem nas provações, uma vez que fugis à luta e desertais do combate? Se quereis um cilício, aplicai-o às vossas almas e não aos vossos corpos; mortificai o vosso Espírito e não a vossa carne; fustigai o vosso orgulho, recebei sem murmurar as humilhações; flagiciai (insulte) o vosso amor-próprio; enrijai-vos (endureçai-vos) contra a dor da injúria e da calúnia, mais pungente (angustiante) do que a dor física. Aí tendes o verdadeiro cilício cujas feridas vos serão contadas, porque atestarão a vossa coragem e a vossa submissão à vontade de Deus. Um anjo guardião. (Paris, 1863.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:



sexta-feira, 18 de março de 2022

Evangelho no lar Nº 41: Cap 5 - Bem aventurados os aflitos - Item 25 (Instruções dos Espíritos - A melancolia)

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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 8 – Ansiedades (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” – (1ª Epístola de Pedro, 5:7.)

As ansiedades armam muitos crimes e jamais edificam (conseguem construir) algo de útil na Terra.

Invariavelmente, o homem precipitado conta com todas as probabilidades contra si.

Opondo-se às inquietações angustiosas, falam as lições de paciência da Natureza, em todos os setores do caminho humano.

Se o homem nascesse para andar ansioso, seria dizer que veio ao mundo, não na categoria de trabalhador em tarefa santificante, mas por desesperado sem remissão (perdão, absolvição).

Se a criatura refletisse mais sensatamente (racionalmente, com a razão) reconheceria o conteúdo de serviço que os momentos de cada dia lhe podem oferecer e saberia vigiar, com acentuado valor, os patrimônios próprios.

Indubitável (sem dúvidas) que as paisagens se modificarão incessantemente (sem parar), compelindo-nos (impulsionando-nos, levando-nos) a enfrentar surpresas desagradáveis, decorrentes de nossa atitude inadequada, na alegria ou na dor; contudo, representa impositivo da lei a nossa obrigação de prosseguir diariamente, na direção do bem.

A ansiedade tentará violentar corações generosos, porque as estradas terrenas desdobram muitos ângulos obscuros e problemas de solução difícil; entretanto, não nos esqueçamos da receita de Pedro.

Lança as inquietudes sobre as tuas esperanças em Nosso Pai Celestial, porque o Divino Amor cogita do bem-estar de todos nós.

Justo é desejar, firmemente, a vitória da luz, buscar a paz com perseverança, disciplinar-se para a união com os planos superiores, insistir por sintonizar-se com as esferas mais altas. Não olvides (esqueças), porém, que a ansiedade precede sempre a ação de cair.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Item 25 (Instruções dos Espíritos - A melancolia)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

A melancolia

25. Sabeis por que, às vezes, uma vaga tristeza se apodera dos vossos corações e vos leva a considerar amarga a vida? E que vosso Espírito, aspirando (buscando) à felicidade e à liberdade, se esgota, jungido (unido) ao corpo que lhe serve de prisão, em vãos esforços para sair dele. Reconhecendo inúteis esses esforços, cai no desânimo e, como o corpo lhe sofre a influência, toma-vos a lassidão (cansaço), o abatimento, uma espécie de apatia, e vos julgais infelizes.

Crede-me, resisti com energia a essas impressões que vos enfraquecem a vontade. São inatas (que estão presentes desde o nascimento) no espírito de todos os homens as aspirações por uma vida melhor; mas, não as busqueis neste mundo e, agora, quando Deus vos envia os Espíritos que lhe pertencem, para vos instruírem acerca da felicidade que Ele vos reserva, aguardai pacientemente o anjo da libertação, para vos ajudar a romper os liames (as ligações, conexões) que vos mantêm cativo o Espírito. Lembrai-vos de que, durante o vosso degredo (local onde se cumpre uma pena) na Terra, tendes de desempenhar uma missão de que não suspeitais, quer dedicando-vos à vossa família, quer cumprindo as diversas obrigações que Deus vos confiou. Se, no curso desse degredo-provação (punição e prova ao mesmo tempo), exonerando-vos (desobrigando-vos) dos vossos encargos, sobre vós desabarem os cuidados, as inquietações e tribulações, sede fortes e corajosos para os suportar. Afrontai-os resolutos. Duram pouco e vos conduzirão à companhia dos amigos por quem chorais e que, jubilosos por ver-vos de novo entre eles, vos estenderão os braços, a fim de guiar-vos a uma região inacessível às aflições da Terra. -François de Genève. (Bordéus.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 11 de março de 2022

Evangelho no lar Nº 40: Cap 5 - Bem aventurados os aflitos - Item 24 (Instruções dos Espíritos - A desgraça real)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo Bem aventurados os aflitos - Item 24 (Instruções dos Espíritos - A desgraça real)




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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 80 – Como sofres? (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Mas, se padece (sofre) como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus nesta parte." - Pedro. (I PEDRO, 4:16.)

Não basta sofrer simplesmente para ascender (subir, evoluir) à glória espiritual. Indispensável é saber sofrer, extraindo as bênçãos de luz que a dor oferece ao coração sequioso (com sede, com desejo) de paz.

Muita gente padece (sofre), mas quantas criaturas se complicam, angustiadamente, por não saberem aproveitar as provas retificadoras (que nos corrigem) e santificantes?

Vemos os que recebem a calúnia, transmitindo-a aos vizinhos; os que são atormentados por acusações, arrastando companheiros às perturbações que os assaltam (atacam); e os que pretendem eliminar enfermidades reparadoras, com a desesperação.

Quantos corações se transformam em poços envenenados de ódio e amargura, porque pequenos sofrimentos lhes invadiram o circulo pessoal? Não são poucos os que batem à porta da desilusão, da descrença, da desconfiança ou da revolta injustificáveis, em razão de alguns caprichos desatendidos (não atendidos).

Seria útil sofrer com a volúpia (satisfação íntima) de estender o sofrimento aos outros? Não será agravar a dívida o ato de agressão ao credor, somente porque resolveu ele chamar-nos a contas?

Raros homens aprendem a encontrar o proveito das tribulações (dificuldades). A maioria menospreza a oportunidade de edificação (evolução, progresso) e, sobretudo, agrava os próprios débitos, confundindo o próximo e precipitando companheiros em zonas perturbadas do caminho evolutivo.

Todas as criaturas sofrem no cadinho (íntimo) das experiências necessárias, mas bem poucos espíritos sabem padecer (sofrer) como cristãos, glorificando a Deus.

 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Item 24 (Instruções dos Espíritos - A desgraça real)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

A desgraça real

24. Toda a gente fala da desgraça, toda a gente já a sentiu e julga conhecer-lhe o caráter múltiplo. Venho eu dizer-vos que quase toda a gente se engana e que a desgraça real não é, absolutamente, o que os homens, isto é, os desgraçados, o supõem. Eles a vêem na miséria, no fogão sem lume (fogo), no credor que ameaça, no berço de que o anjo sorridente desapareceu, nas lágrimas, no féretro (tumba, caixão) que se acompanha de cabeça descoberta e com o coração despedaçado, na angústia da traição, na desnudação do orgulho que desejara envolver-se em púrpura (vestimentas de rei) e mal oculta a sua nudez sob os andrajos (trapos velhos) da vaidade. A tudo isso e a muitas coisas mais se dá o nome de desgraça, na linguagem humana. Sim, é desgraça para os que só vêem o presente; a verdadeira desgraça, porém, está nas consequências de um fato, mais do que no próprio fato. Dizei-me se um acontecimento, considerado ditoso (feliz) na ocasião, mas que acarreta consequências funestas, não é, realmente, mais desgraçado do que outro que a princípio causa viva contrariedade e acaba produzindo o bem. Dizei-me se a tempestade que vos arranca as arvores, mas que saneia o ar, dissipando os miasmas (impurezas) insalubres (nocivas) que causariam a morte, não é antes uma felicidade do que uma infelicidade.

Para julgarmos de qualquer coisa, precisamos ver-lhe as consequências. Assim, para bem apreciarmos o que, em realidade, é ditoso (feliz) ou inditoso (infeliz) para o homem, precisamos transportar-nos para além desta vida, porque é lá que as consequências se fazem sentir. Ora, tudo o que se chama infelicidade, segundo as acanhadas vistas humanas, cessa com a vida corporal e encontra a sua compensação na vida futura.

Vou revelar-vos a infelicidade sob uma nova forma, sob a forma bela e florida que acolheis e desejais com todas as veras de vossas almas iludidas. A infelicidade é a alegria, é o prazer, é o tumulto, é a vã agitação, é a satisfação louca da vaidade, que fazem calar a consciência, que comprimem a ação do pensamento, que atordoam o homem com relação ao seu futuro. A infelicidade é o ópio (Ilusão, Aquilo que causa entorpecimento moral) do esquecimento que ardentemente procurais conseguir.

Esperai, vós que chorais! Tremei, vós que rides (ri), pois que o vosso corpo está satisfeito! A Deus não se engana; não se foge ao destino; e as provações, credoras mais impiedosas do que a matilha (bando, corja) que a miséria desencadeia, vos espreitam o repouso ilusório para vos imergir de súbito (de repente) na agonia da verdadeira infelicidade, daquela que surpreende a alma amolentada pela indiferença e pelo egoísmo.

Que, pois, o Espiritismo vos esclareça e recoloque, para vós, sob verdadeiros prismas, a verdade e o erro, tão singularmente deformados pela vossa cegueira! Agireis então como bravos soldados que, longe de fugirem ao perigo, preferem as lutas dos combates arriscados à paz que lhes não pode dar glória, nem promoção! Que importa ao soldado perder na refrega (luta) armas, bagagens e uniforme, desde que saia vencedor e com glória? Que importa ao que tem fé no futuro deixar no campo de batalha da vida a riqueza e o manto de carne, contanto que sua alma entre gloriosa no reino celeste? - Delfina de Girardin. (Paris, 1861.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

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sexta-feira, 4 de março de 2022

Evangelho no lar Nº 39: Cap 5 - Bem aventurados os aflitos - Item 23 (Instruções dos Espíritos - Os tormentos voluntários)

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Página de preparo: Cap 142 – Tribulações (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Também nos gloriamos nas tribulações.” — PAULO (Romanos, 5.3)

Comentando Paulo de Tarso os favores recebidos do Plano Superior, com muita propriedade não se esquecia de acrescentar o seu júbilo (alegria, contentamento) nas tribulações.

O Cristianismo está repleto de ensinamentos sublimes (nobres, de elevação espiritual) para todos os tempos.

Muitos aprendizes não lembram o apóstolo da gentilidade (do povo) senão em seu encontro divino com o Messias, às portas de Damasco*, fixando-lhe a transformação sob o hálito renovador de Jesus, e muitos companheiros se lhe dirigem ao coração, mentalizando-lhe a coroa de espírito redimido e de trabalhador glorificado na casa do Pai Celestial.

* Paulo, antes se chamava Saulo e era um perseguidor de Jesus até que em Damasco teve um encontro com o Mestre que lhe foi transformador. De perseguidor, Saulo mudou seu nome para Paulo e passou a ser um seguidor de Jesus.

A palavra do grande operário do Cristo, entretanto, não deixa margem a qualquer dúvida, quanto ao preço que lhe custou a redenção.

Muita vez, reporta-se às dilacerações (aflições, tormentos) do caminho, salientando (destacando) as estações educativas e restauradoras, entre o primeiro clarão da fé e o supremo testemunho. Depois da bênção consoladora que lhe reforma a vida, ei-lo entre açoites (golpes, castigos), desesperanças e pedradas. Entre a graça de Jesus que lhe fora ao encontro e o esforço que lhe competia efetuar, por reencontrá-lo, são indispensáveis anos pesados de serviço áspero e contínua renunciação.

Reparemos em nós mesmos, à frente da luz evangélica.

Nem todos renascem na Terra, com tarefas definidas na autoridade, na eminência social ou no governo do mundo, mas podemos asseverar (afirmar) que todos os discípulos, em qualquer situação ou circunstância, podem dispor de força, posição e controle de si próprios.

Recordemos que a tribulação produz fortaleza e paciência e, em verdade, ninguém encontra o tesouro da experiência, no pântano da ociosidade. É necessário acordar com o dia, seguindo-lhe o curso brilhante de serviço, nas oportunidades de trabalho que ele nos descortina (faz enxergar).

A existência terrestre é passagem para a luz eterna. E prosseguir com o Cristo é acompanhar-lhe as pegadas, evitando o desvio insidioso (traiçoeiro).

No exame, pois, das considerações paulinas (de Paulo), não olvidemos (esqueçamos) que se Jesus veio até nós, cabe-nos marchar desassombradamente ao encontro dele, compreendendo que, para isso, o grande serviço de preparação há de ser começado na maravilhosa e desconhecida “terra de nós mesmo”.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 5: Bem aventurados os aflitos - Item 23 (Instruções dos Espíritos - Os tormentos voluntários)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Os tormentos voluntários

23. Vive o homem incessantemente (sempre) em busca da felicidade, que também incessantemente lhe foge, porque felicidade sem mescla (mistura) não se encontra na Terra. Entretanto, mau grado às vicissitudes (mudanças, revezes) que formam o cortejo inevitável da vida terrena, poderia ele, pelo menos, gozar de relativa felicidade, se não a procurasse nas coisas perecíveis (que tem fim, que tem data de validade) e sujeitas às mesmas vicissitudes, isto é, nos gozos materiais em vez de a procurar nos gozos da alma, que são um prelibar (amostra antecipada) dos gozos celestes, imperecíveis; em vez de procurar a paz do coração, única felicidade real neste mundo, ele se mostra ávido (desejoso) de tudo o que o agitará e turbará (perturbará), e, coisa singular! o homem, como que de intento, cria para si tormentos que está nas suas mãos evitar.

Haverá maiores do que os que derivam (tem origem) da inveja e do ciúme? Para o invejoso e o ciumento, não há repouso; estão perpetuamente febricitantes. O que não têm e os outros possuem lhes causa insônias. Dão-lhes vertigem os êxitos de seus rivais; toda a emulação (estímulo), para eles, se resume em eclipsar (apagar) os que lhes estão próximos, toda a alegria em excitar, nos que se lhes assemelham pela insensatez, a raiva do ciúme que os devora. Pobres insensatos, com efeito, que não imaginam sequer que, amanhã talvez, terão de largar todas essas frioleiras (coisas insignificantes) cuja cobiça lhes envenena a vida! Não é a eles, decerto, que se aplicam estas palavras: "Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados", visto que as suas preocupações não são aquelas que têm no céu as compensações merecidas.

Que de tormentos, ao contrário, se poupa aquele que sabe contentar-se com o que tem, que nota sem inveja o que não possui, que não procura parecer mais do que é. Esse é sempre rico, porquanto, se olha para baixo de si e não para cima, vê sempre criaturas que têm menos do que ele. E calmo, porque não cria para si necessidades quiméricas (utópicas). E não será uma felicidade a calma, em meio das tempestades da vida? - Fénelon. (Lião, 1860.

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