sexta-feira, 2 de abril de 2021

Novo Evangelho no lar Nº 216: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Pelas pessoas a quem tivemos afeição (itens 62 e 63)

 Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Pelas pessoas a quem tivemos afeição (itens 62 e 63)



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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 41 – A regra áurea (máxima, de ouro) (Livro “Caminho verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” - Jesus (Mateus, 22:39)

Incontestavelmente, muitos séculos antes da vinda do Cristo já era ensinada no mundo a Regra Áurea, trazida por embaixadores de sua sabedoria e misericórdia.

Importa esclarecer, todavia, que semelhante princípio era transmitido com maior ou menor exemplificação de seus expositores.

Diziam os gregos: “Não façais ao próximo o que não desejais receber dele.”

Afirmavam os persas: “Fazei como quereis que se vos faça.”

Declaravam os chineses: “O que não desejais para vós, não façais a outrem.”

Recomendavam os egípcios: “Deixai passar aquele que fez aos outros o que desejava para si.”

Doutrinavam os hebreus: “O que não quiserdes para vós, não desejeis para o próximo.”

Insistiam os romanos: “A lei gravada nos corações humanos é amar os membros da sociedade como a si mesmo.”

Na antiguidade, todos os povos receberam a lei de ouro da magnanimidade (grandeza, bondade, generosidade) do Cristo.

Profetas, administradores, juízes e filósofos, porém, procederam (agiram) como instrumentos mais ou menos identificados com a inspiração dos planos mais altos da vida. Suas figuras apagaram-se no recinto dos templos iniciáticos ou confundiram-se na tela do tempo em vista de seus testemunhos fragmentários.

Com o Mestre, todavia, a Regra Áurea é a novidade divina, porque Jesus a ensinou e exemplificou, não com virtudes parciais, mas em plenitude de trabalho, abnegação (renúncia sem interesses ou segundas intenções) e amor, à claridade das praças públicas, revelando-se aos olhos da Humanidade inteira.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , IV - Preces pelos que já não são da Terra - Pelas pessoas a quem tivemos afeição (itens 62 e 63)

IV - PRECES PELOS QUE JÁ NÃO SÃO DA TERRA

Pelas pessoas a quem tivemos afeição

62. PREFÁCIO. Que horrenda é a idéia do nada! Quão (quanto) de lastimar (lamentar) são os que acreditam que no vácuo (vazio) se perde, sem encontrar eco que lhe responda, a voz do amigo que chora o seu amigo! Jamais conheceram as puras e santas afeiçoes os que pensam que tudo morre com o corpo; que o gênio, que com a sua vasta inteligência iluminou o mundo; é uma combinação de matéria, que, qual sopro, se extingue (acaba) para sempre; que do mais querido ente, de um pai, de uma mãe, ou de um filho adorado não restará senão um pouco de pó que o vento irremediavelmente dispersará.

Como pode um homem de coração conservar-se frio a essa idéia? Como não o gela de terror a idéia de um aniquilamento (destruição) absoluto e não lhe faz, ao menos, desejar que não seja assim? Se até hoje não lhe foi suficiente a razão para afastar de seu espírito quaisquer dúvidas, aí está o Espiritismo a dissipar (acabar) toda incerteza com relação ao futuro, por meio das provas materiais que dá da sobrevivência da alma e da existência dos seres de além-túmulo. Tanto assim é que por toda a parte essas provas são acolhidas com júbilo (alegria); a confiança renasce, pois que o homem doravante (de agora em diante) sabe que a vida terrestre é apenas uma breve passagem conducente (que conduz) a melhor vida; que seus trabalhos neste mundo não lhe ficam perdidos e que as mais santas afeições não se despedaçam sem mais esperanças. (Cap. IV, n° 18; Cap. V, n° 21.)

63. Prece. - Digna-te, ó meu Deus, de acolher, benévolo (com bondade), a prece que te dirijo pelo Espírito N... Faze-lhe entrever as claridades divinas e torna-lhe fácil o caminho da felicidade eterna. Permite que os bons Espíritos lhe levem as minhas palavras e o meu pensamento.

Tu, que tão caro me eras neste mundo, escuta a minha voz, que te chama para te oferecer novo penhor (testemunho) da minha afeição. Permitiu Deus que te libertasses antes de mim e eu disso me não poderia queixar sem egoísmo, porquanto fora querer-te sujeito ainda às penas e sofrimentos da vida. Espero, pois, resignado, o momento de nos reunirmos de novo no mundo mais venturoso (feliz) no qual me precedeste.

Sei que é apenas temporária a nossa separação e que, por mais longa que me possa parecer, a sua duração nada é em face da ditosa (feliz) eternidade que Deus promete aos seus escolhidos. Que a sua bondade me preserve de fazer o que quer que retarde esse desejado instante e me poupe assim à dor de te não encontrar, ao sair do meu cativeiro (prisão) terreno.

Oh! Quão doce e consoladora é a certeza de que não há entre nós mais do que um véu material que te oculta às minhas vistas! De que podes estar aqui, ao meu lado, a me ver e ouvir como outrora, senão ainda melhor do que outrora; de que não me esqueces, do mesmo modo que eu te não esqueço; de que os nossos pensamentos constantemente se entreluzam (deixem ver, torne visível) e que o teu sempre me acompanha e ampara.

Que a paz do Senhor seja contigo.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

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