sexta-feira, 6 de julho de 2018

Novo Evangelho no lar Nº 73: Cap 9 (Bem aventurados os que são brandos e pacíficos) item 6 (a afabilidade e a doçura)

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 9 (Bem aventurados os que são brandos e pacíficos) , item 6 (a afabilidade e a doçura)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.


1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 180 – Natal (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Glória a Deus nas Alturas, paz na Terra e boa-vontade para com os homens." - Lucas, 2:14. 

As legiões angélicas, junto à Manjedoura, anunciando o Grande Renovador, não apresentaram qualquer palavra de violência.
Glória a Deus no Universo Divino.
Paz na Terra.
Boa-vontade para com os Homens.
O Pai Supremo legando (concedendo) a nova era de segurança e tranquilidade ao mundo, não declarava o Embaixador Celeste investido de poderes para ferir ou destruir.
Nem castigo ao rico avarento.
Nem punição ao pobre desesperado.
Nem desprezo aos fracos.
Nem condenação aos pecadores.
Nem hostilidade para com o fariseu* orgulhoso.
Nem anátema (maldição, reprovação, excomunhão) contra o gentio (idólatra) inconsciente.
Derramava-se o Tesouro Divino, pelas mãos de Jesus, para o serviço da Boa-Vontade.
A justiça do "olho por olho" e do "dente por dente" encontrara, enfim, o Amor disposto à sublime renúncia até à cruz.
Homens e animais, assombrados ante a luz nascente na estrebaria, assinalaram júbilo (alegria, glória) inexprimível...
Daquele inolvidável (inesquecível) momento em diante a Terra se renovaria.
O algoz seria digno de piedade.
O inimigo converter-se-ia em irmão transviado.
O criminoso passaria à condição de doente.
Em Roma, o povo gradativamente extinguiria a matança nos circos.
Em Sídon, os escravos deixariam de ter os olhos vazados pela crueldade dos senhores. Em Jerusalém, os enfermos não mais seriam relegados ao abandono nos vales de imundície.
Jesus trazia consigo a mensagem da verdadeira fraternidade e, revelando-a, transitou vitorioso, do berço de palha ao madeiro sanguinolento.
Irmão, que ouves no Natal os ecos suaves do cântico milagroso dos anjos, recorda que o Mestre veio até nós para que nos amemos uns aos outros.
Natal! Boa Nova! Boa-Vontade!...
Estendamos a simpatia para com todos e comecemos a viver realmente com Jesus, sob os esplendores de um novo dia.

• Fariseu: Membro de um grupo de judeus que obedecia a leis religiosas rígidas. Os fariseus viveram na Judéia, Palestina, no tempo de Jesus. Não mantinham relações com os não-crentes ou com os judeus estranhos ao seu próprio grupo. Os fariseus consideravam-se mais justos e santos do que os outros em geral.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 9 (Bem aventurados os que são brandos e pacíficos) , item 6 (a afabilidade e a doçura)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

A afabilidade e a doçura

6. A benevolência (bondade) para com os seus semelhantes, fruto do amor ao próximo, produz a afabilidade (cortesia, bondade, fino trato) e a doçura, que lhe são as formas de manifestar-se. Entretanto, nem sempre há que fiar (fixar) nas aparências. A educação e a frequentação do mundo podem dar ao homem o verniz dessas qualidades. Quantos há cuja fingida bonomia (bondade sem interesses) não passa de máscara para o exterior, de uma roupagem cujo talhe primoroso dissimula (engana, faz “vista grossa”) as deformidades interiores! O mundo está cheio dessas criaturas que têm nos lábios o sorriso e no coração o veneno; que aso (por ocasião) brandas, desde que nada as agaste, mas que mordem à menor contrariedade; cuja língua, de ouro quando falam pela frente, se muda em dardo peçonhento (venenoso), quando estão por detrás.
A essa classe também pertencem esses homens, de exterior benigno (bom), que, tiranos (cruéis) domésticos (em casa), fazem que suas famílias e seus subordinados lhes sofram o peso do orgulho e do despotismo (tirania, mando absoluto e arbitrário), como a quererem desforrar-se do constrangimento que, fora de casa, se impõem a si mesmos. Não se atrevendo a usar de autoridade para com os estranhos, que os chamariam à ordem, acham que pelo menos devem fazer-se temidos daqueles que lhes não podem resistir. Envaidecem-se de poderem dizer: "Aqui mando e sou obedecido", sem lhes ocorrer que poderiam acrescentar: "E sou detestado."
Não basta que dos lábios manem (saiam, fluam) leite e mel. Se o coração de modo algum lhes está associado, só há hipocrisia (fingimento, falsidade). Aquele cuja afabilidade e doçura não são fingidas nunca se desmente: é o mesmo, tanto em sociedade, como na intimidade. Esse, ao demais, sabe que se, pelas aparências, se consegue enganar os homens, a Deus ninguém engana. - Lázaro. (Paris, 1861.)

 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

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