sexta-feira, 29 de junho de 2018

Novo Evangelho no lar Nº 72: Cap 9 (Bem aventurados os que são brandos e pacíficos) , itens 1 ao 5 (Injúrias e violências)

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho segundo o espiritismo - Capítulo 9 (Bem aventurados os que são brandos e pacíficos) , itens 1 ao 5 (Injúrias e violências)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.


1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 50 – Avancemos (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Irmãos, quanto a mim, não julgo que haja alcançado a perfeição, mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, avanço para as que se encontram diante de mim" - Paulo. (Filipenses, 3:13 e 14). 

Na estrada cristã, somos defrontados sempre por grande número de irmãos que se aquietaram à sombra da improdutividade, declarando-se acidentados por desastres espirituais.
É alguém que chora a perda de um parente querido, chamado à transformação do túmulo.
É o trabalhador que se viu dilacerado (destruído) pela incompreensão de um amigo.
É o missionário que se imobilizou à face da calúnia.
É alguém que lastima a deserção (desistência) de um consócio (companheiro) da boa luta.
É o operário do bem que clama (roga, pede insistentemente) indefinidamente contra a fuga da companheira que lhe não percebeu a dedicação afetiva.
É o idealista que espera uma fortuna material para dar início às realizações que lhe competem.
É o cooperador que permanece na expectativa do emprego ricamente remunerado para consagrar-se às boas obras.
É a mulher que se enrola no cipoal (dificuldade) da queixa contra os familiares incompreensivos.
É o colaborador que se escandaliza com os defeitos do próximo, congelando as possibilidades de servir.
É alguém que deplora (lamenta) um erro cometido, menosprezando as bênçãos do tempo em remorso destrutivo.
O passado, porém, se guarda as virtudes da experiência, nem sempre é o melhor condutor da vida para o futuro.
É imprescindível exumar (desenterrar) o coração de todos os envoltórios entorpecentes (dopados, limitados) que, por vezes, nos amortalham (enterram) a alma.
A contrição (arrependimento), a saudade, a esperança e o escrúpulo (moral, ética, consciência) são sagrados, mas não devem representar impedimento ao acesso de nosso espírito à Esfera Superior.
Paulo de Tarso, que conhecera terríveis aspectos do combate humano, na intimidade do próprio coração, e que subiu às culminâncias (máximo, auge) do apostolado com o Cristo, nos oferece roteiro seguro ao aprimoramento.
"Esqueçamos todas as expressões inferiores do dia de ontem e avancemos para os dias iluminados que nos esperam" - eis a essência de seu aviso fraternal à comunidade de Filipos.
Centralizemos nossas energias em Jesus e caminhemos para diante.
Ninguém progride sem renovar-se.


3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 9 (Bem aventurados os que são brandos e pacíficos) , itens 1 ao 5 (Injúrias (ofensas, difamações) e violências)

Injúrias e violências

1. Bem-aventurados os que são brandos, porque possuirão a Terra. (S. MATEUS, cap. V, v. 4.) 

2. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus. (Id., v. 9.) 

3. Sabeis que foi dito aos antigos: Não matareis e quem quer que mate merecerá condenação pelo juízo. - Eu, porém, vos digo que quem quer que se puser em cólera (fúria, violência) contra seu irmão merecerá condenado no juízo; que aquele que disser a seu irmão: Raca (palavra ofensiva que desmonstra desprezo a alguém), merecerá condenado pelo conselho; e que aquele que lhe disser: És louco, merecerá condenado ao fogo do inferno. (Id., vv. 21 e 22.) 

4. Por estas máximas, Jesus faz da brandura, da moderação, da mansuetude, da afabilidade e da paciência, uma lei. Condena, por conseguinte, a violência, a cólera e até toda expressão descortês de que alguém possa usar para com seus semelhantes. Raca, entre os hebreus, era um termo desdenhoso que significava homem que não vale nada, e se pronunciava cuspindo e virando para o lado a cabeça. Vai mesmo mais longe, pois que ameaça com o fogo do inferno aquele que disser a seu irmão: És louco.
Evidente se torna que aqui, como em todas as circunstâncias, a intenção agrava ou atenua (diminui) a falta; mas, em que pode uma simples palavra revestir-se de tanta gravidade que mereça tão severa reprovação? É que toda palavra ofensiva exprime um sentimento contrário à lei do amor e da caridade que deve presidir às relações entre os homens e manter entre eles a concórdia e a união; é que constitui um golpe desferido (lançado) na benevolência recíproca e na fraternidade que entretém o ódio e a animosidade; é, enfim, que, depois da humildade para com Deus, a caridade para com o próximo é a lei primeira de todo cristão.
5. Mas, que queria Jesus dizer por estas palavras: "Bem-aventurados os que são brandos, porque possuirão a Terra", tendo recomendado aos homens que renunciassem aos bens deste mundo e havendo-lhes prometido os do céu?
Enquanto aguarda os bens do céu, tem o homem necessidade dos da Terra para viver. Apenas, o que ele lhe recomenda é que não ligue a estes últimos mais importância do que aos primeiros.
Por aquelas palavras quis dizer que até agora os bens da Terra são açambarcados (monopolizados, tomados tudo ou quase tudo pra si) pelos violentos, em prejuízo dos que são brandos e pacíficos; que a estes falta muitas vezes o necessário, ao passo que outros têm o supérfluo. Promete que justiça lhes será feita, assim na Terra como no céu, porque serão chamados filhos de Deus. Quando a Humanidade se submeter à lei de amor e de caridade, deixará de haver egoísmo; o fraco e o pacífico já não serão explorados, nem esmagados pelo forte e pelo violento. Tal a condição da Terra, quando, de acordo com a lei do progresso e a promessa de Jesus, se houver tornado mundo ditoso (feliz), por efeito do afastamento dos maus.

 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:
 


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