sexta-feira, 4 de agosto de 2023

Evangelho no lar Nº 114: Cap 13 (Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita), item 17 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - A piedade)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 13 (Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita), item 17 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - A piedade)



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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 107 - Piedade (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Mas é grande ganho a piedade (vontade de diminuir ou solidariezar-se com o sofrimento alheio) com contentamento.” - Paulo (I Timóteo, 6:6).

 

Fala-se muito em piedade na Terra, todavia, quando assinalamos referências a semelhante virtude, dificilmente discernimos entre compaixão (se colocar no lugar do outro) e humilhação.

— Ajudo, mas este homem é um viciado.

— Atenderei, entretanto, essa mulher é ignorante e má.

— Penalizo-me, contudo, esse irmão é ingrato e cruel.

— Compadeço-me (ter compaixão), todavia, trata-se de pessoa imprestável.

Tais afirmativas são reiteradas (repetidas) a cada passo por lábios que se afirmam cristãos.

Realmente, de maneira geral, só encontramos na Terra essa compaixão de voz macia e mãos espinhosas.

Deita mel e veneno.

Balsamiza (alivia) feridas e dilacera-as.

Estende os braços e cobra dívidas de reconhecimento.

Socorre e espanca.

Ampara e desestimula.

Oferece boas palavras e lança reptos (provocações) hostis (agressivos).

Sacia a fome dos viajores da experiência com pães recheados de fel (amargura).

A verdadeira piedade, no entanto, é filha legítima do amor.

Não perde tempo na identificação do mal.

Interessa-se excessivamente no bem para descurar-se dele em troca de ninharias e sabe que o minuto é precioso na economia da vida.

O Evangelho não nos fala dessa piedade mentirosa, cheia de ilusões e exigências. Quem revela energia suficiente para abraçar a vida cristã, encontra recursos de auxiliar alegremente. Não se prende às teias da crítica destrutiva e sabe semear o bem, fortificar-lhe os germens, cultivar-lhe os rebentos e esperar-lhe a frutificação.

Diz-nos Paulo que a “piedade com contentamento” é “grande ganho” para a alma e, em verdade, não sabemos de outra que nos possa trazer prosperidade ao coração.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 13 (Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita), item 17 (INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS - A piedade)  

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

A piedade

17. A piedade é a virtude que mais vos aproxima dos anjos; é a irmã da caridade, que vos conduz a Deus. Ah! deixai que o vosso coração se enterneça (torne-se brando, amoroso) ante o espetáculo das misérias e dos sofrimentos dos vossos semelhantes. Vossas lágrimas são um bálsamo (conforto, alívio) que lhes derramais nas feridas e, quando, por bondosa simpatia, chegais a lhes proporcionar a esperança e a resignação, que encanto não experimentais! Tem um certo amargor, é certo, esse encanto, porque nasce ao lado da desgraça; mas, não tendo o sabor acre (azedo, cruel) dos gozos mundanos, também não traz as pungentes (fortes, penetrantes, perfurantes) decepções do vazio que estes últimos deixam após si. Envolve-o penetrante suavidade que enche de jubilo (alegria) a alma. A piedade, a piedade bem sentida é amor; amor é devotamento (dedicação); devotamento é o olvido (esquecimento) de si mesmo e esse olvido, essa abnegação (desapego, empenho) em favor dos desgraçados, é a virtude por excelência, a que em toda a sua vida praticou o divino Messias e ensinou na sua doutrina tão santa e tão sublime.

Quando esta doutrina for restabelecida na sua pureza primitiva, quando todos os povos se lhe submeterem, ela tomará feliz a Terra, fazendo que reinem aí a concórdia, a paz e o amor.

O sentimento mais apropriado a fazer que progridais, domando em vós o egoísmo e o orgulho, aquele que dispõe vossa alma à humildade, à beneficência e ao amor do próximo, é a piedade! Piedade que vos comove até às entranhas à vista dos sofrimentos de vossos irmãos, que vos impele (impulsiona) a lhes estender a mão para socorrê-los e vos arranca lágrimas de simpatia. Nunca, portanto, abafeis nos vossos corações essas emoções celestes; não procedais como esses egoístas endurecidos que se afastam dos aflitos, porque o espetáculo de suas misérias lhes perturbaria por instantes a existência álacre (alegre, viva). Temei conservar-vos indiferentes, quando puderdes ser úteis. A tranquilidade comprada à custa de uma indiferença culposa é a tranquilidade do mar Morto, no fundo de cujas águas se escondem a vasa fétida e a corrupção.

Quão longe, no entanto, se acha a piedade de causar o distúrbio e o aborrecimento de que se arreceia (tem receio) o egoísta! Sem dúvida, ao contato da desgraça de outrem, a alma, voltando-se para si mesma, experimenta um constrangimento natural e profundo, que põe em vibração todo o ser e o abala penosamente. Grande, porém, é a compensação, quando chegais a dar coragem e esperança a um irmão infeliz que se enternece ao aperto de uma mão amiga e cujo olhar, úmido, por vezes, de emoção e de reconhecimento, para vós se dirige docemente, antes de se fixar no Céu em agradecimento por lhe ter enviado um consolador, um amparo. A piedade é o melancólico, nas celeste precursor da caridade, primeira das virtudes que a tem por irmã e cujos benefícios ela prepara e enobrece. - Miguel. (Bordéus, 1862)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:


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