sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Evangelho no lar Nº 20: Cap 4 - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 10 ao 13: Ressurreição e reencarnação

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Capítulo 4 do Evangelho segundo o Espiritismo - Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 10 ao 13: Ressurreição e Reencarnação




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1ª parte: Prece de abertura

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 56 - Renasce agora (Livro "Fonte viva" - Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier)

"Aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus."- Jesus. (João, 3:3)

A própria Natureza apresenta preciosas lições, nesse particular. Sucedem-se (passam) os anos com matemática precisão, mas os dias são sempre novos. Dispondo, assim, de trezentas e sessenta e cinco ocasiões de aprendizado e recomeço, anualmente, quantas oportunidades de renovação moral encontrará a criatura, no abençoado período de uma existência?

Conserva do passado o que for bom e justo, belo e nobre, mas não guardes do pretérito (passado) os detritos (resíduos, lixos) e as sombras, ainda mesmo quando mascarados de encantador revestimento (envoltório, capa).        

Faze por ti mesmo, nos domínios da tua iniciativa pela aplicação da fraternidade real, o trabalho que a tua negligência (descuido, preguiça) atirará fatalmente sobre os ombros de teus benfeitores e amigos espirituais.

Cada hora que surge pode ser portadora de reajustamento.

Se é possível, não deixes para depois os laços de amor e paz que podes criar agora, em substituição às pesadas algemas do desafeto.

Não é fácil quebrar antigos preceitos (conceitos) do mundo ou desenovelar (desenrolar) o coração, a favor daqueles que nos ferem. Entretanto, o melhor antídoto (remédio) contra os tóxicos da aversão (repulsão) é a nossa boa-vontade, a benefício daqueles que nos odeiam ou que ainda não nos compreendem.

Enquanto nos demoramos na fortaleza defensiva, o adversário cogita (pensa na hipótese) em enriquecer as munições, mas se descemos à praça, desassombrados (sem medo, sem temores) e serenos, mostrando novas disposições na luta, a idéia de acordo substitui, dentro de nós e em torno de nossos passos, a escura fermentação de guerra.

Alguém te magoa? Reinicia o esforço da boa compreensão.

Alguém te não entende? Persevera (insista, persista) em demonstrar intentos mais nobres.

Deixa-te reviver, cada dia, na corrente cristalina e incessante do bem.

Não olvides (esqueças) a assertiva (afirmação) do Mestre: - "Aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus."

Renasce agora em teus propósitos (objetivos), deliberações (determinações, julgamentos) e atitudes, trabalhando para superar os obstáculos que te cercam, alcançando a antecipação da vitória sobre a ti mesmo, no tempo...

Mais vale auxiliar, ainda hoje, que ser auxiliado amanhã.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 4: Ninguém poderá ver o reino de Deus se não nascer de novo - Itens 10 ao 13: Ressurreição e reencarnação

Itens 10 ao 13: Ressurreição e reencarnação

10. Ora, desde o tempo de João Batista até o presente, o reino dos céus é tomado pela violência e são os violentos que o arrebatam; - pois que assim o profetizaram todos os profetas até João, e também a lei. - Se quiserdes compreender o que vos digo, ele mesmo é o EIias que há de vir. - Ouça-o aquele que tiver ouvidos de ouvir. (S. MATEUS, cap. XI, vv. 12 a 15.)

11. Se o princípio da reencarnação, conforme se acha expresso em S. João, podia, a rigor, ser interpretado em sentido puramente místico (misterioso, simbólico), o mesmo já não acontece com esta passagem de S. Mateus, que não permite equívoco (erro, falha): ELE MESMO é o Elias que há de vir. Não há aí figura, nem alegoria: É uma afirmação positiva. -"Desde o tempo de João Batista até o presente o reino dos céus é tomado pela violência." Que significam essas palavras, uma vez que João Batista ainda vivia naquele momento? Jesus as explica, dizendo: "Se quiserdes compreender o que digo, ele mesmo é o Elias que há de vir." Ora, sendo João o próprio Elias, Jesus alude (se refere) à época em que João vivia com o nome de Elias. "Até ao presente o reino dos céus é tomado pela violência": outra alusão (citação) à violência da lei moisaica (leis de Moisés), que ordenava o extermínio dos infiéis, para que os demais ganhassem a Terra Prometida, Paraíso dos hebreus, ao passo que, segundo a nova lei, o céu se ganha pela caridade e pela brandura (suavidade, calma, ternura).

E acrescentou: Ouça aquele que tiver ouvidos de ouvir. Essas palavras, que Jesus tanto repetiu, claramente dizem que nem todos estavam em condições de compreender certas verdades.

12. Aqueles do vosso povo a quem a morte foi dada viverão de novo; aqueles que estavam mortos em meio a mim ressuscitarão. Despertai do vosso sono e entoai louvores a Deus, vós que habitais no pó; porque o orvalho que cai sobre vós é um orvalho de luz e porque arruinareis a Terra e o reino dos gigantes. (ISAÍAS, cap. XXVI, v. 19.)

13. É também muito explícita (clara) esta passagem de lsaías: "Aqueles do vosso povo a quem a morte foi dada viverão de novo." Se o profeta houvera querido falar da vida espiritual, se houvera pretendido dizer que aqueles que tinham sido executados não estavam mortos em Espírito, teria dito: ainda vivem, e não: Viverão de novo. No sentido espiritual, essas palavras seriam um contra-senso (contradição), pois que implicariam uma interrupção na vida da alma. No sentido de regeneração moral, seriam a negação das penas eternas, pois que estabelecem, em princípio, que todos os que estão mortos reviverão.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:


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