sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Novo Evangelho no lar Nº 211: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , III - Preces por outrem - Pelos nossos inimigos e pelos que nos querem mal (itens 46 e 47) / Ação de graças pelo bem concedido aos nossos inimigos (itens 48 e 49)

 Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , III - Preces por outrem - Pelos nossos inimigos e pelos que nos querem mal (itens 46 e 47) / Ação de graças pelo bem concedido aos nossos inimigos (itens 48 e 49)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 41 – Credores diferentes (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos." - Jesus (Mateus, 5:44)

O problema do inimigo sempre merece estudos mais acurados (caprichados, dedicados).

Certo, ninguém poderá aderir, de pronto, à completa união com o adversário do dia de hoje, como Jesus não pôde rir-se com os perseguidores, no martírio (sofrimento) do Calvário.

Entretanto, a advertência do Senhor, conclamando-nos a amar os inimigos, reveste-se de profunda significação em todas as facetas pelas quais a examinemos, mobilizando os instrumentos da análise comum.

Geralmente, somos devedores de altos benefícios a quantos nos perseguem e caluniam; constituem os instrumentos que nos trabalham a individualidade, compelindo-nos (obrigando-nos, forçando-nos) a renovações de elevado alcance que raramente compreendemos nos instantes mais graves da experiência. São eles que nos indicam as fraquezas, as deficiências e as necessidades a serem atendidas na tarefa que estamos executando.

Os amigos, em muitas ocasiões, são imprevidentes companheiros, porquanto contemporizam com o mal; os adversários, porém, situam-no com vigor.

Pela rudeza (aspereza, grosseria) do inimigo, o homem comumente se faz rubro (vermelho, irado, irritado) e indignado uma só vez, mas, pela complacência dos afeiçoados, torna-se pálido e acabrunhado (tímido, sem muita ação), vezes sem conta.

Não queremos dizer com isto que a criatura deva cultivar inimizades; no entanto, somos daqueles que reconhecem por beneméritos (dignos de honra) credores quantos nos proclamam (afirmam, anunciam) as faltas.

São médicos corajosos que nos facultam (permitem) corretivo.

É difícil para muita gente, na Terra, a aceitação de semelhante verdade; todavia (porém), chega sempre um instante em que entendemos o apelo do Cristo, em sua magna (magnífica) extensão.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , III - Preces por outrem - Pelos nossos inimigos e pelos que nos querem mal (itens 46 e 47) / Ação de graças pelo bem concedido aos nossos inimigos (itens 48 e 49)

III - PRECES POR OUTREM

Pelos nossos inimigos e pelos que nos querem mal

46. PREFÁCIO. Disse Jesus: Amai os vossos inimigos. Esta máxima (conceito) é o sublime (elevado, grandioso) da caridade cristã; mas, enunciando-a, não pretendeu Jesus preceituar (estabelecer como regra) que devamos ter para com os nossos Inimigos o carinho que dispensamos (concedemos) aos amigos. Por aquelas palavras, ele nos recomenda que lhes esqueçamos as ofensas, que lhes perdoemos o mal que nos façam, que lhes paguemos com o bem esse mal. Além do merecimento que, aos olhos de Deus, resulta de semelhante proceder, ele equivale a mostrar aos homens em que consiste a verdadeira superioridade. (Cap. XII, nº 3 e nº 4.)

47. Prece. - Meu Deus, perdôo a N... o mal que me fez e o que me quis fazer, como desejo me perdoes e também ele me perdoe as faltas que eu haja cometido. Se o colocaste no meu caminho, como prova para mim, faça-se a tua vontade.

Livra-me, ó meu Deus, da idéia de o maldizer e de todo desejo malévolo contra ele. Faze que jamais me alegre com as desgraças que lhe cheguem, nem me desgoste com os bens que lhe poderão ser concedidos, a fim de não macular (sujar) minha alma por pensamentos indignos de um cristão.

Possa a tua bondade, Senhor, estendendo-se sobre ele, induzi-lo a alimentar melhores sentimentos para comigo!

Bons Espíritos, inspirai-me o esquecimento do mal e a lembrança do bem. Que nem o ódio, nem o rancor, nem o desejo de lhe retribuir o mal com outro mal me entrem no coração, porquanto o ódio e a vingança só são próprios dos Espíritos maus, encarnados e desencarnados! Pronto esteja eu, ao contrário, a lhe estender mão fraterna, a lhe pagar com o bem o mal e a auxiliá-lo, se estiver ao meu alcance.

Desejo, para experimentar a sinceridade do que digo, que ocasião se me apresente de lhe ser útil; mas, sobretudo, ó meu Deus, preserva-me de fazê-lo por orgulho ou ostentação, abatendo-o com uma generosidade humilhante, o que me acarretaria a perda do fruto da minha ação, pois, nesse caso, eu mereceria me fossem aplicadas estas palavras do Cristo: Já recebeste a tua recompensa. (Cap. XIII, nº 1 e seguintes.)

Ação de graças pelo bem concedido aos nossos inimigos

48. PREFÁCIO. Não desejar mal aos seus inimigos é ser apenas meio caridoso. A verdadeira caridade quer que lhes almejemos o bem e que nos sintamos felizes com o bem que lhes advenha. (Cap. XII, nº 7 e nº 8.)

49. Prece. - Meu Deus, entendeste em tua justiça encher de júbilo (alegria) o coração de N... Agradeço-te por ele, sem embargo (obstáculo) do mal que me fez ou que tem procurado fazer-me. Se desse bem ele se aproveitasse para me humilhar, eu receberia isso como uma prova para a minha caridade.

Bons Espíritos que me protegeis, não permitais que me sinta pesaroso (desgostoso) por isso. Isentai-me da inveja e do ciúme que rebaixam. Inspirai-me, ao contrário, a generosidade que eleva. A humilhação está no mal e não no bem; e sabemos que, cedo ou tarde, justiça será feita a cada um, segundo suas obras.

 4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

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