sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Novo Evangelho no lar Nº 203: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , II - Preces por aquele mesmo que ora - Para pedir a corrigenda (correção) de um defeito (itens 18 e 19)

 Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , II - Preces por aquele mesmo que ora - Para pedir a corrigenda (correção) de um defeito (itens 18 e 19)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 22 - A retribuição (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Pedro disse-lhe: E nós que deixamos tudo e te seguimos que receberemos?" - (Mateus, 19:27)

 A pergunta do apóstolo exprime (explica, esclarece) a atitude de muitos corações nos templos religiosos.

Consagra-se o homem a determinado círculo de fé e clama (exige, reclama), de imediato: - "Que receberei?"

A resposta, porém, se derrama silenciosa, através da própria vida.

Que recebe o grão maduro, após a colheita?

O triturador que o ajuda a purificar-se.

Que prêmio se reserva à farinha alva (branca) e nobre?

O fermento que a transforma para a utilidade geral.

Que privilégio caracteriza o pão, depois do forno?

A graça de servir.

Não se formam cristãos para adornos (enfeites, adereços) vivos do mundo e sim para a ação regeneradora (de aperfeiçoamento, correção, melhora) e santificante da existência.

Outrora (em outros tempos), os servidores da realeza humana recebiam o espólio (herança) dos vencidos e, com eles, se rodeavam de gratificações de natureza física, com as quais abreviavam a própria morte.

Em Cristo, contudo, o quadro é diverso (diferente).

Vencemos, em companhia Dele, para nos fazermos irmãos de quantos nos partilham a experiência, guardando a obrigação de ampará-los e ser-lhes úteis.

Simão Pedro, que desejou saber qual lhe seria a recompensa pela adesão à Boa Nova, viu, de perto, a necessidade da renúncia (abrir mão de certas coisas em favor do próximo). Quanto mais se lhe acendrou (aperfeiçoou) a fé, maiores testemunhos de amor à Humanidade lhe foram requeridos. Quanto mais conhecimento adquiriu, a mais ampla caridade foi constrangido (levado, conduzido), até o sacrifício extremo.

Se deixaste, pois, por devoção a Jesus, os laços que te prendiam às zonas inferiores da vida, recorda que, por felicidade tua, recebeste do Céu a honra de ajudar, a prerrogativa (atribuição, missão, obrigação, encargo) de entender e a glória de servir.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , II - Preces por aquele mesmo que ora - Para pedir a corrigenda (correção) de um defeito (itens 18 e 19)

II - PRECES POR AQUELE MESMO QUE ORA

Para pedir a corrigenda (correção) de um defeito

18. PREFÁCIO. Os nossos maus instintos resultam da imperfeição do nosso próprio Espírito e não da nossa organização física; a não ser assim, o homem se acharia isento de toda espécie de responsabilidade. De nós depende a nossa melhoria, pois todo aquele que se acha no gozo (plenitude) de suas faculdades (pensamentos, decisões) tem, com relação a todas as coisas, a liberdade de fazer ou de não fazer. Para praticar o bem, de nada mais precisa senão do querer. (Cap. XV, nº 10; cap. XIX, nº 12.)

19. Prece. - Deste-me, ó meu Deus, a inteligência necessária a distinguir o que é bem do que é mal. Ora, do momento em que reconheço que uma coisa é mal, torno-me culpado, se não me esforçar por lhe resistir.

Preserva-me do orgulho que me poderia impedir de perceber os meus defeitos e dos maus Espíritos que me possam incitar (estimular, induzir) a perseverar (insistir) neles.

Entre as minhas imperfeições, reconheço que sou particularmente propenso a...(citar a imperfeição); e, se não resisto a esse pendor (inclinação, tendência), é porque contrai o hábito de a ele ceder.

Não me criaste culpado, pois que és justo, mas com igual aptidão para o bem e para o mal; se tomei o mau caminho, foi por efeito do meu livre-arbítrio. Todavia, pela mesma razão que tive a liberdade de fazer o mal tenho a de fazer o bem e, conseguintemente, a de mudar de caminho.

Meus atuais defeitos são restos das imperfeições que conservei das minhas precedentes existências; são o meu pecado original, de que me posso libertar pela ação da minha vontade e com a ajuda dos Espíritos bons.

Bons Espíritos que me protegeis, e sobretudo tu, meu anjo da guarda, dai-me forças para resistir às más sugestões e para sair vitorioso da luta.

Os defeitos são barreiras que nos separam de Deus e cada um que eu suprima (elimine, retire) será um passo dado na senda (caminho) do progresso que dele me há de aproximar.

O Senhor, em sua infinita misericórdia, houve por bem conceder-me a existência atual, para que servisse ao meu adiantamento. Bons Espíritos, ajudai-me a aproveitá-la, para que me não fique perdida e para que, quando ao Senhor aprouver ma retirar, eu dela saia melhor do que entrei. (Cap. V, n° 5; cap. XVII, n° 3.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:



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