sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Novo Evangelho no lar Nº 197: Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , I - Preces gerais - Oração dominical (3. PRECE. - V. Perdoa as nossas dívidas, como perdoamos aos que nos devem. - Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam.)

 Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , I - Preces gerais - Oração dominical (3. PRECE. - V. Perdoa as nossas dívidas, como perdoamos aos que nos devem. - Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam.)




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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 159 - Na presença do amor (Livro “Fonte Viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Aquele que ama a seu irmão está na luz e nele não há escândalo." João (I João: 2:10).

Quem ama o próximo sabe, acima de tudo, compreender. E quem compreende sabe livrar os olhos e ouvidos do venenoso visco do escândalo, a fim de ajudar, ao invés de acusar ou desservir (deixar de servir).

É necessário trazer o coração sob a luz da verdadeira fraternidade, para reconhecer que somos irmãos uns dos outros, filhos de um só Pai.

Enquanto nos demoramos na escura fase do apego exclusivo a nós mesmos, encarceramo-nos(nos prendemos, nos aprisionamos) no egoísmo e exigimos que os outros nos amem. Nesse passo infeliz, não sabemos querer senão a nós próprios, tomando os semelhantes por instrumentos de nossa satisfação.

Mas se realmente amamos os companheiros de caminho, a paisagem de vida se modifica, de vez que a claridade do amor nos banhará a visão.

Ama, pois, e assim como a lama jamais ofende a luz, a ofensa não mais te alcançará.

Saberás que a miséria é fruto da ignorância e auxiliarás a vítima do mal, nela encontrando o próprio irmão necessitado de apoio e entendimento.

Aprenderás a ouvir sem revolta, ainda mesmo que o crime te procure os ouvidos, e cultivarás a ajuda ao adversário, ainda mesmo quando te vejas dilacerado (destruído), porque o perdão com esquecimento absoluto dos golpes recebidos surgirá espontâneo em teu espírito, assim como a tolerância aparece natural na fonte que acolhe no próprio seio as pedras que lhe atiram.

Ama e compreenderás.

Compreende e servirás sempre mais cada dia, porque então permanecerás sob a glória da luz, inacessível a qualquer incursão (penetração) das trevas.

 3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 28 (Coletânea de preces espíritas) , I - Preces gerais - Oração dominical (3. PRECE. - V. Perdoa as nossas dívidas, como perdoamos aos que nos devem. - Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam.)

I - PRECES GERAIS

Oração dominical

3. PRECE. - V. Perdoa as nossas dívidas, como perdoamos aos que nos devem. - Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam.

Cada uma das nossas infrações às tuas leis, Senhor, é uma ofensa que te fazemos e uma dívida que contraímos e que cedo ou tarde teremos de saldar. Rogamos-te (pedimos) que no-las perdoes pela tua infinita misericórdia, sob a promessa, que te fazemos, de empregarmos os maiores esforços para não contrair outras.

Tu nos impuseste por lei expressa a caridade; mas, a caridade não consiste (significa) apenas em assistirmos os nossos semelhantes em suas necessidades; também consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. Com que direito reclamaríamos a tua indulgência (perdão), se dela não usássemos para com aqueles que nos hão dado motivo de queixa?

Concede-nos, ó meu Deus, forças para apagar de nossa alma todo ressentimento, todo ódio e todo rancor. Faze que a morte não nos surpreenda guardando nós no coração desejos de vingança. Se te aprouver (agradar) tirar-nos hoje mesmo deste mundo, faze que nos possamos apresentar, diante de ti, puros de toda animosidade (atrito, conflito), a exemplo do Cristo, cujos últimos pensamentos foram em prol dos seus algozes (inimigos, carrascos). (Cap. X.)

Constituem parte das nossas provas terrenas as perseguições que os maus nos infligem. Devemos, então, recebê-las sem nos queixarmos, como todas as outras provas, e não maldizer dos que, por suas maldades, nos rasgam o caminho da felicidade eterna, visto que nos disseste, por intermédio de Jesus: "Bem-aventurados os que sofrem pela justiça!" Bendigamos, portanto, a mão que nos fere e humilha, uma vez que as mortificações do corpo nos fortificam a alma e que seremos exalçados (exaltados, engrandecidos) por efeito da nossa humildade. (Cap. XII, nº 4.) Bendito seja teu nome, Senhor, por nos teres ensinado que nossa sorte não está irrevogavelmente (definitivamente, sem volta) fixada depois da morte; que encontraremos, em outras existências, os meios de resgatar e de reparar nossas culpas passadas, de cumprir em nova vida o que não podemos fazer nesta, para nosso progresso. (Cap. IV, e cap. V, nº 5.)

Assim se explicam, afinal, todas as anomalias (situações diferentes, desigualdades) aparentes da vida. É a luz que se projeta sobre o nosso passado e o nosso futuro, sinal evidente da tua justiça soberana e da tua infinita bondade.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:


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