sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Novo Evangelho no lar Nº 188: Capítulo 27 (Pedi e obtereis) , itens 13 ao 15 (Ação da prece. - Transmissão do pensamento)

 Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 27 (Pedi e obtereis) , itens 13 ao 15 (Ação da prece. - Transmissão do pensamento)


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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 98 - A prece recompõe (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos." - (Atos, 4:31).

 

 

Na construção de simples casa de pedra, há que despender (gastar) longo esforço para ajustar ambiente próprio, removendo óbices (obstáculos), eliminando asperezas e melhorando a paisagem.

Quando não é necessário acertar o solo rugoso, é preciso, muitas vezes, aterrar o chão, formando leito (solo) seguro, à base forte.

Instrumentos variados movimentam-se, metódicos, no trabalho renovador.

Assim também na esfera de cogitações de ordem espiritual.

Na edificação (construção) da paz doméstica, na realização dos ideais generosos, no desdobramento de serviços edificantes, urge (é necessário) providenciar recursos ao entendimento geral, com vistas à cooperação, à responsabilidade, ao processo de ação imprescindível. E, sem dúvida, a prece representa a indispensável alavanca renovadora, demovendo (retirando) obstáculos no terreno duro da incompreensão.

A oração é divina voz do espírito no grande silêncio.

Nem sempre se caracteriza por sons articulados na conceituação verbal, mas, invariavelmente, é prodigioso (extraordinário) poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e idéias, desfazendo empecilhos, limpando estradas, reformando concepções (conceitos, avaliações, pensamentos) e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca.

Muitas vezes, nas lutas do discípulo sincero do Evangelho, a maioria dos afeiçoados não lhe entende os propósitos (objetivos, finalidades), os amigos desertam (se afastam), os familiares cedem à sombra e à ignorância; entretanto, basta que ele se refugie no santuário da própria vida, emitindo as energias benéficas do amor e da compreensão, para que se mova, na direção de mais alto, o lugar em que se demora com os seus.

A prece tecida de inquietação e angústia não pode distanciar-se dos gritos desordenados de quem prefere a aflição e se entrega à imprudência, mas a oração tecida de harmonia e confiança é força imprimindo direção à bússola da fé viva, recompondo a paisagem em que vivemos e traçando rumos novos para a vida superior.

 

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 27 (Pedi e obtereis) , itens 13 ao 15 (Ação da prece. - Transmissão do pensamento)

Ação da prece. - Transmissão do pensamento

13. Acedendo ao pedido que se lhe faz, Deus muitas vezes objetiva recompensar a intenção, o devotamento e a fé daquele que ora. Daí decorre que a prece do homem de bem tem mais merecimento aos olhos de Deus e sempre mais eficácia, porquanto o homem vicioso e mau não pode orar com o fervor e a confiança que somente nascem do sentimento da verdadeira piedade. Do coração do egoísta, do daquele que apenas de lábios ora, unicamente saem palavras, nunca os ímpetos de caridade que dão à prece todo o seu poder. Tão claramente isso se compreende que, por um movimento instintivo, quem se quer recomendar às preces de outrem fá-lo de preferência às daqueles cujo proceder, sente-se, há de ser mais agradável a Deus, pois que são mais prontamente ouvidos.

14. Por exercer a prece uma como ação magnética, poder-se-ia supor que o seu efeito depende da força fluídica. Assim, entretanto, não é. Exercendo sobre os homens essa ação, os Espíritos, em sendo preciso, suprem a insuficiência daquele que ora, ou agindo diretamente em seu nome, ou dando-lhe momentaneamente uma força excepcional, quando o julgam digno dessa graça, ou que ela lhe pode ser proveitosa.

O homem que não se considere suficientemente bom para exercer salutar (benéfica) influencia, não deve por isso abster-se (abrir mão, desistir) de orar a bem de outrem, com a idéia de que não é digno de ser escutado. A consciência da sua inferioridade constitui uma prova de humildade, grata sempre a Deus, que leva em conta a intenção caridosa que o anima. Seu fervor e sua confiança são um primeiro passo para a sua conversão ao bem, conversão que os Espíritos bons se sentem ditosos (felizes) em incentivar. Repelida só o é a prece do orgulhoso que deposita fé no seu poder e nos seus merecimentos e acredita ser-lhe possível sobrepor-se à vontade do Eterno.

15. Está no pensamento o poder da prece, que por nada depende nem das palavras, nem do lugar, nem do momento em que seja feita. Pode-se, portanto, orar em toda parte e a qualquer hora, a sós ou em comum. A influência do lugar ou do tempo só se faz sentir nas circunstâncias que favoreçam o recolhimento. A prece em comum tem ação mais poderosa, quando todos os que oram se associam de coração a um mesmo pensamento e colimam (visam) o mesmo objetivo, porquanto é como se muitos clamassem juntos e em uníssono (uma só voz, um único som). Mas, que importa seja grande o número de pessoas reunidas para orar, se cada uma atua isoladamente e por conta própria?! Cem pessoas juntas podem orar como egoístas, enquanto duas ou três, ligadas por uma mesma aspiração, orarão quais verdadeiros irmãos em Deus, e mais força terá a prece que lhe dirijam do que a das cem outras. (Cap. XXVIII, nº 4 e nº 5.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:



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