sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Novo Evangelho no lar Nº 150: Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 13 ao 15 (Dar-se-á àquele que tem)

Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 13 ao 15 (Dar-se-á àquele que tem)


TODA SEXTA-FEIRA DISPONIBILIZAMOS UM NOVO ESTUDO

Tira-dúvidas.
Nosso Site: www.evangelhonolar2012.blogspot.com         
Nosso FACEBOOK (curta e COMPARTILHE esta idéia!!!) www.facebook.com/evangelhonolar2012 
Nosso email: amorperdaoefe@gmail.com
Este vídeo também pode ser visto na programação da RÁDIO ESPIRITISMO ( www.radioespiritismo.com.br ) 

Ajude-nos a continuar com este e outros trabalhos fazendo o Curso Básico de Mediunidade da Rádio Espiritismo.
https://radioespiritismo.eadbox.com/courses/curso-basico-sobre-mediunidade , com Sérgio W. Soares

Maiores esclarecimentos pelo whatsapp do Sérgio (21) 99247-5631

Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 72 – Contempla (observa) mais longe (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão.” - Jesus (Lucas, 6:38)

Para o esquimó, o céu é um continente de gelo, sustentado a focas.
Para o selvagem da floresta, não há outro paraíso, além da caça abundante.
Para o homem de religião sectária (adepta, seguidora), a glória de além-túmulo pertence exclusivamente a ele e aos que se lhe afeiçoam (tem gosto, tem afinidade).
Para o sábio, este mundo e os círculos celestiais que o rodeiam são pequeninos departamentos do Universo.
Transfere a observação para o teu campo de experiência diária e não olvides (esqueças) que as situações externas serão retratadas em teu plano interior, segundo o material de reflexão que acolhes (guardas) na consciência.
Se perseverares (insistes) na cólera (dor), todas as forças em torno te parecerão iradas.
Se preferes a tristeza, anotarás o desalento (abatimento, decepção, tristeza), em cada trecho do caminho.
Se duvidas de ti próprio, ninguém confia em teu esforço.
Se te habituaste às perturbações e aos atritos, dificilmente saberás viver em paz contigo mesmo.
Respirarás na zona superior ou inferior, torturada ou tranquila, em que colocas a própria mente. E, dentro da organização na qual te comprazes (faz seu gosto, é compatível), viverás com os gênios que invocas.
Se te deténs no repouso, poderás adquiri-lo em todos os tons e matizes (sintonias, detalhes), e, se te fixares no trabalho, encontrarás mil recursos diferentes de servir.
Em torno de teus passos, a paisagem que te abriga será sempre em tua apreciação aquilo que pensas dela, porque com a mesma medida que aplicares à Natureza, obra viva de Deus, a Natureza igualmente te medirá.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 13 ao 15 (Dar-se-á àquele que tem)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Dar-se-á àquele que tem

13. Aproximando-se dele, seus discípulos lhe disseram: Por que lhes falas por parábolas? Respondendo, disse-lhes ele: É porque, a vós outros, vos foi dado conhecer os mistérios do reino dos céus, ao passo que a eles isso não foi dado. - Porque, àquele que já tem, mais se lhe dará e ele ficará na abundância; àquele, entretanto, que não tem, mesmo o que tem se lhe tirará. - Por isso é que lhes falo por parábolas: porque, vendo, nada vêem e, ouvindo, nada entendem, nem compreendem. - Neles se cumpre a profecia de Isaías, quando diz: Ouvireis com os vossos ouvidos e nada entendereis, olhareis com os vossos olhos e nada vereis. (S. MATEUS, cap. XIII, vv. 10 a 14.)

14. Tende muito cuidado com o que ouvis, porquanto usarão para convosco da mesma medida de que vos houverdes servido para medir os outros, e ainda se vos acrescentará; - pois, ao que já tem, dar-se-á, e, ao que não tem, até o que tem se lhe tirará. (S. MARCOS, cap. IV. vv. 24 e 25.)

15. "Dá-se ao que já tem e tira-se ao que não tem." Meditai esses grandes ensinamentos que se vos hão por vezes afigurado (apresentado, aparentando) paradoxais (incoerente, contraditório). Aquele que recebeu é o que possui o sentido da palavra divina; recebeu unicamente porque tentou tornar-se digno dela e porque o Senhor, em seu amor misericordioso, anima os esforços que tendem para o bem. Aturados (assíduos, constantes), perseverantes, esses esforços atraem as graças do Senhor; são um ímã que chama a si o que é progressivamente melhor, as graças copiosas que vos fazem fortes para galgar (percorrer, caminhar, trilhar) a montanha santa, em cujo cume está o repouso após o labor (trabalho, esforço).
"Tira-se ao que não tem, ou tem pouco." Tomai isso como uma antítese (contradição) figurada. Deus não retira das suas criaturas o bem que se haja dignado de fazer-lhes. Homens cegos e surdos! Abri as vossas inteligências e os vossos corações; vede pelo vosso espírito; ouvi pela vossa alma e não interpreteis de modo tão grosseiramente injusto as palavras daquele que fez resplandecesse (luminoso, brilhante) aos vossos olhos a justiça do Senhor. Não é Deus quem retira daquele que pouco recebera: é o próprio Espírito que, por pródigo (imprudente, esbanjador) e descuidado, não sabe conservar o que tem e aumentar, fecundando-o, o óbolo (contribuição) que lhe caiu no coração.

Aquele que não cultiva o campo que o trabalho de seu pai lhe granjeou (conquistou, deu oportunidade), e que lhe coube em herança, o vê cobrir-se de ervas parasitas. É seu pai quem lhe tira as colheitas que ele não quis preparar? Se  a falta de cuidado, deixou fenecessem (morrer, acabar) as sementes destinadas a produzir nesse campo, é a seu pai que lhe cabe acusar por nada produzirem elas? Não e não. Em vez de acusar aquele que tudo lhe preparara, de criticar as doações que recebera, queixe-se do verdadeiro autor de suas misérias e, arrependido e operoso (angustioso) , meta, corajoso, mãos à obra; arroteie (desbrave, enfrente) o solo ingrato com o esforço de sua vontade; lavre-o (cultive, plante) fundo com auxílio do arrependimento e da esperança; lance nele, confiante, a semente que haja separado, por boa, dentre as más; regue-o com o seu amor e a sua caridade, e Deus, o Deus de amor e de caridade, dará àquele que já recebera. Verá ele, então, coroados de êxito os seus esforços e um grão produzir cem e outro mil. Animo, trabalhadores! Tomai dos vossos arados e das vossas charruas (instrumento usado para lavrar a terra); lavrai os vossos corações; arrancai deles a cizânia (erva daninha, desavença, intriga, discórdia); semeai a boa semente que o Senhor vos confia e o orvalho do amor lhe fará produzir frutos de caridade. - Um Espírito amigo. (Bordéus, 1862.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

Nenhum comentário:

Postar um comentário