sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Novo Evangelho no lar Nº 143: Capítulo 17 (Sede perfeitos), item 9 (Instruções dos Espíritos - Os superiores e os inferiores)


Nova temporada do auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 17 (Sede perfeitos), item 9 (Instruções dos Espíritos - Os superiores e os inferiores)



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Nos textos do Evangelho e da página de preparo, colocamos o significado das palavras mais difíceis na cor vermelha, ao lado das mesmas.

1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 75 – Administração (Livro “Fonte viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Dá conta de tua administração". - Jesus (Lucas, 16:2).

Na essência, cada homem é servidor pelo trabalho que realiza na obra do Supremo Pai, e, simultaneamente, é administrador, porquanto cada criatura humana detém possibilidades enormes no plano em que moureja (trabalha).
Mordomo do mundo não é somente aquele que encanece (envelhece) os cabelos, à frente dos interesses coletivos, nas empresas públicas ou particulares, combatendo intrigas mil, a fim de cumprir a missão a que se dedica.
Cada inteligência da Terra dará conta dos recursos que lhe foram confiados.
A fortuna e a autoridade não são valores únicos de que devemos dar conta hoje e amanhã o corpo é um templo sagrado.
A saúde física é um tesouro.
A oportunidade de trabalhar é uma bênção.
A possibilidade de servir é um obséquio (favor, gentileza, serviço) divino.
O ensejo (oportunidade) de aprender é uma porta libertadora.
O tempo é um patrimônio inestimável.
O lar é uma dádiva (presente) do Céu.
O amigo é um benfeitor.
A experiência benéfica é uma grande conquista.
A ocasião de viver em harmonia com o Senhor, com os semelhantes e com a Natureza é uma glória comum a todos.
A hora de ajudar os menos favorecidos de recursos ou entendimento é valiosa.
O chão para semear, a ignorância para ser instruída e a dor para ser consolada são apelos que o Céu envia sem palavras ao mundo inteiro.
Que fazes, portanto, dos talentos preciosos que repousam em teu coração, em tuas mãos e no teu caminho? Vela por tua própria tarefa no bem, diante do Eterno, porque chegará o momento em que o Poder Divino te pedirá: - "Dá conta de tua administração".

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 17 (Sede perfeitos), item 9 (Instruções dos Espíritos - Os superiores e os inferiores)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Os superiores e os inferiores

9. A autoridade, tanto quanto a riqueza, é uma delegação (compromisso) de que terá de prestar contas aquele que se ache dela investido. Não julgueis que lhe seja ela conferida para lhe proporcionar o vão (inútil) prazer de mandar; nem, conforme o supõe a maioria dos potentados (chefes, comandantes) da Terra, como um direito, uma propriedade. Deus, aliás, lhes prova constantemente que não é nem uma nem outra coisa, pois que deles a retira quando lhe apraz (agrada, queira). Se fosse um privilégio inerente às suas personalidades, seria inalienável (intransferível). A ninguém cabe dizer que uma coisa lhe pertence, quando lhe pode ser tirada sem seu consentimento. Deus confere a autoridade a título de missão, ou de prova, quando o entende, e a retira quando julga conveniente.
Quem quer que seja depositário de autoridade, seja qual for a sua extensão, desde a do senhor sobre o seu servo, até a do soberano sobre o seu povo, não deve olvidar (esquecer) que tem almas a seu cargo; que responderá pela boa ou má diretriz que dê aos seus subordinados e que sobre ele recairão as faltas que estes cometam, os vícios a que sejam arrastados em consequência dessa diretriz ou dos maus exemplos, do mesmo modo que colherá os frutos da solicitude (zelo, atenção) que empregar para os conduzir ao bem. Todo homem tem na Terra uma missão, grande ou pequena; qualquer que ela seja, sempre lhe é dada para o bem; falseá-la em seu princípio é, pois, falir ao seu desempenho.
Assim como pergunta ao rico: "Que fizeste da riqueza que nas tuas mãos deveria ser um manancial (fonte, nascente) a espalhar a fecundidade ao teu derredor", também Deus inquirirá (examinará, averiguará, conferirá) daquele que disponha de alguma autoridade: "Que uso fizeste dessa autoridade? Que males evitaste? Que progresso facultaste (concedeste)? Se te dei subordinados, não foi para que os fizesses escravos da tua vontade, nem instrumentos dóceis aos teus caprichos ou à tua cupidez (ambição, cobiça); fiz-te forte e confiei-te os que eram fracos, para que os amparasses e ajudasses a subir ao meu seio."
O superior, que se ache compenetrado das palavras do Cristo, a nenhum despreza dos que lhe estejam submetidos, porque sabe que as distinções sociais não prevalecem às vistas de Deus. Ensina-lhe o Espiritismo que, se eles hoje lhe obedecem, talvez já lhe tenham dado ordens, ou poderão dar-lhas mais tarde, e que ele então será tratado conforme os haja tratado, quando sobre eles exercia autoridade.

Mas, se o superior tem deveres a cumprir, o inferior, de seu lado, também os tem e não menos sagrados. Se for espírita, sua consciência ainda mais imperiosamente lhe dirá que não pode considerar-se dispensado de cumpri-los, nem mesmo quando o seu chefe deixe de dar cumprimento aos que lhe correm, porquanto sabe muito bem não ser lícito (permitido, legítimo) retribuir o mal com o mal e que as faltas de uns não justificam as de outrem. Se a sua posição lhe acarreta sofrimentos, reconhecerá que sem dúvida os mereceu, porque, provavelmente, abusou outrora (em outras épocas) da autoridade que tinha, cabendo-lhe, portanto, experimentar a seu turno o que fizera sofressem os outros. Se se vê forçado a suportar essa posição, por não encontrar outra melhor, o Espiritismo lhe ensina a resignar-se, como constituindo isso uma prova para a sua humildade, necessária ao seu adiantamento. Sua crença lhe orienta a conduta e o induz a proceder como quereria que seus subordinados procedessem para com ele, caso fosse o chefe. Por isso mesmo, mais escrupuloso (zeloso, cuidadoso, ajuizado) se mostra no cumprimento de suas obrigações, pois compreende que toda negligência no trabalho que lhe está determinado redunda em prejuízo para aquele que o remunera e a quem deve ele o seu tempo e os seus esforços. Numa palavra: solicita-o o sentimento do dever, oriundo (vindo) da sua fé, e a certeza de que todo afastamento do caminho reto implica uma dívida que, cedo ou tarde, terá de pagar. - François-Nicolas-Madeleine, Cardeal Morlot. (Paris, 1863.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

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